Outras Notícias

paz e desenvolvimento

  • Migrações e desenvolvimento - Loures

    A convite da Câmara Municipal de Loures, que organizou este importante evento, o CPPC participou no passado dia 22 de Fevereiro, na mesa redonda "Migrações e Desenvolvimento".

     

  • Realizou-se a 2ª Conversa da Paz sobre o tema "Literatura e Paz"

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    Realizou-se ontem no Espaço Paz, em Gaia, a 2ª Conversa da Paz sobre o tema "Literatura e Paz".
    Uma importante e animada conversa que contou com a presença do jornalista e escritor Valdemar Cruz.
  • Realizou-se, no dia 17 de Novembro de 2022 XLVI Assembleia da Paz

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    Realizou-se, no dia 17 de Novembro de 2022, no Auditório da Escola Profissional Bento de Jesus Caraça, a XLVI (46º) Assembleia da Paz do Conselho Português para a Paz e Cooperação - CPPC.
    A sessão teve início com a intervenção do Presidente da Mesa da Assembleia, José Baptista Alves, que expressou a sua opinião face à preocupante situação internacional que vivemos. Usou também da palavra o membro da Presidência do CPPC, Frederico Carvalho, sobre o mesmo tema.
    Foram apresentados o Plano de Atividades e a Proposta de Orçamento do CPPC para 2023. Estes documentos, que projetam um ano de intensa atividade para o CPPC em diversas áreas da Paz (educação, cultura, desmilitarização, solidariedade...), foram aprovados por unanimidade.
    Houve ainda oportunidade para vários aderentes expressarem as suas opiniões sobre o trabalho a desenvolver, assim como para os representantes de vários núcleos do país (Algarve, Seixal, Coimbra, Porto), darem nota sobre o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, bem como propostas para o próximo ano.
  • Saberes e Sabores - Seixal - 2017

    «Paz, Democracia e Cidadania» foi o tema central da 9.ª edição do Encontro Intercultural Saberes e Sabores, promovido pela Câmara Municipal do Seixal, que teve lugar de 9 a 13 de março, no Pavilhão Municipal do Alto do Moinho, este ano sob o mote do Ano Internacional do Entendimento Global.

    O CPPC, através do seu núcleo do Seixal, esteve presente nesta iniciativa com uma banca onde procedeu à distribuição e divulgação do Notícias da Paz.

  • "70 anos de Luta pela Paz"

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    Publicamos o texto divulgado na iniciativa "70 anos de Luta pela Paz" realizada em Lisboa a 16 de Março de 2019.

    Há 70 anos, o Primeiro Congresso
    Mundial dos Partidários da Paz

    O movimento mundial da paz nascido da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial teve no Primeiro Congresso Mundial dos Partidários da Paz, de 20 a 26 de Abril de 1949, ao qual compareceram mais de 2000 delegados provenientes de 72 países, uma das suas mais importantes iniciativas. A sua realização simultânea em Paris e Praga deveu-se à recusa das autoridades francesas em permitir a entrada no país de delegados provenientes de alguns países do Leste da Europa e da Ásia.

  • 1º de Maio 2017 - Porto

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou nas comemorações do 1º de Maio promovidas pela CGTP-IN no Porto.

    Activistas do CPPC desfilaram com uma faixa e distribuíram o mais recente número do Notícias da Paz.

  • 1º de Maio de 2017 - Lisboa

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou nas comemorações do 1º de Maio promovidas pela CGTP-IN em Lisboa.

    Activistas do CPPC desfilaram com uma faixa e distribuíram o mais recente número do Notícias da Paz.

    O CPPC esteve ainda presente ao longo do dia, na Alameda Dom Afonso Henriques, com uma banca onde os interessados puderam contactar com o CPPC, com as suas posições e materiais.

  • 21 de Setembro – Dia Internacional da Paz

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    Alarguemos a acção pela paz,
    pelo desarmamento, pela solidariedade

    Neste Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma o seu compromisso de sempre de agir com todos quantos, na sua acção quotidiana, defendem os valores da paz, do desarmamento, do respeito pela soberania dos Estados e dos povos e a solidariedade com todos os que, por esse mundo fora, se batem pelo respeito do direito a decidir livremente do seu próprio futuro e pelo progresso social.

    A actual situação internacional, marcada por imensos riscos para a paz e segurança mundial, coloca a necessidade de uma ampla convergência de vontades em defesa da paz, pelo desanuviamento das relações internacionais, pelo respeito da soberania dos povos e da independência dos Estados, conforme preconizado na Carta das Nações Unidas e no direito internacional, pelo progresso, pela solidariedade, pela rejeição das guerras de agressão, pelo fim da corrida aos armamentos, pela abolição das armas nucleares, pelo encerramento das bases militares estrangeiras, pelo fim dos blocos político-militares, pelo fim da política de chantagem, de ingerência, de bloqueios e de sanções nas relações internacionais.

  • 21 DE SETEMBRO DIA INTERNACIONAL DA PAZ - SEIXAL

  • 21 setembro - Dia Internacional da Paz

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  • 25 DE ABRIL - PORTO

    O CPPC que participa na Comissão Organizadora das Comemorações Populares do 25 de Abril, associa-se e participa no desfile na cidade do Porto.

    Assim, convidamos todos os amantes da Paz para que se juntem ao pano do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

    O local de encontro será pelas 14 horas junto ao Museu Militar ( ex-pide) na Rua do Heroísmo.

  • 25 de Abril | Vem à janela! Canta a Grândola!

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  • 25 de Abril 2020

    Na Casa da Paz, sede do Conselho Português para a Paz e Cooperação trouxemos Abril para a rua!

    https://www.facebook.com/conselhopaz/posts/3081836361837337

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    Casa da Paz | Lisboa

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    Espaço da Paz em Vila Nova de Gaia

  • 25 de Abril de 2018, Faro

    Activistas do CPPC participaram nas comemorações populares do 25 de Abril em Faro, com uma faixa onde se podia ler "Pela Paz, Por Abril! - Todos não somos demais!"

  • 25 de Abril de 2018, Lisboa

    Activistas do CPPC participaram nas comemorações populares do 25 de Abril em Lisboa, desfilando com uma faixa e pancartas "Pela paz, fim à agressão à Síria" e outra alusiva à "Campanha Pela assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares - Pela paz, pela segurança, pelo futuro da Humanidade!", os activistas da paz distribuíram documentos do CPPC e recolheram assinaturas para a petição que faz parte dessa campanha.

  • 25 de Abril de 2018, Porto

    Activistas do CPPC participaram nas comemorações populares do 25 de Abril na cidade do Porto, desfilando com uma faixa alusiva à "Campanha Pela assinatura por parte de Portugal do Tratado de Proibição de Armas Nucleares - Pela paz, pela segurança, pelo futuro da Humanidade!", distribuindo documentos do CPPC e recolhendo assinaturas para a petição que faz parte desta campanha.

  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • 40 Anos da Revolução de Abril - Construir a Paz com os Valores de Abril

     
    CPPC participará e apela à participação de todos, nas comemorações populares do 25 de Abril em Coimbra, Lisboa e Porto. Para os amigos que queiram participar com o CPPC, os pontos de encontro são:

    Coimbra
    14h30
    Praça da República, 28 (junto ao Sind. Professores)

    Lisboa
    14h30
    Marquês de Pombal / Duque de Loulé (frente ao Banco do Brasil)

    Porto
    14h30
    Largo Soares dos Reis (junto a estatua de Virgínia de Moura, frente ao Museu Militar)
    40º Aniversário da Revolução de Abril

    40 anos nos separam do fim da ditadura fascista de Salazar e Caetano, da opressão, da exploração e do fim da Guerra Colonial que durante 13 anos ceifou, sem dó nem piedade, a juventude portuguesa e a juventude dos povos colonizados, numa guerra fraticida que deixou marcas de grande dor e sofrimento em toda a população, dum e do outro lado do conflito.

    É, por isso, que afirmamos que o 25 de Abril de 1974 foi um acto de PAZ. Desde logo, pelo reconhecimento expresso no Programa do Movimento das Forças Armadas de que a solução do conflito colonial era política e não militar e, posteriormente, já em pleno processo revolucionário, pelo reconhecimento do direito à independência das colónias, culminando com a introdução no Art.º 7º da Constituição da República Portuguesa (CRP), do qual se transcreve:

    Artigo 7º
    (Relações internacionais)

    1. Portugal rege-se nas relações internacionais pelos princípios da independência nacional, do direito dos povos à autodeterminação e à independência, da igualdade entre os Estados, da solução pacífica dos conflitos internacionais, da não ingerência nas assuntos internos dos outros Estados e da cooperação com todos os ou tros povos para a emancipação e o progresso da Humanidade.

    2. Portugal preconiza a abolição de todas as formas de imperialismo, colonialismo e agressão, o desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.

    3. Portugal reconhece o direito dos povos à insurreição contra todas as formas de opressão, nomeadamente contra o colonialismo e o imperialismo, e manterá laços especiais de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa
    Portugal entrou assim numa nova Era, assumindo em pleno, na ordem interna e externa, todos os avanços civilizacionais que o final do século XX registava, projectando um Futuro de paz, de progresso e de cooperação e amizade com todos os povos do mundo.

    A CRP, apesar das 7 revisões constitucionais a que foi sujeita, todas para a limitarem na sua índole libertadora e progressista, continua a ser uma plataforma fundamental, na defesa dos valores de Abril, em torno da qual se impõe mobilizar os portugueses.

    Num quadro internacional caracterizado por redobrada agressividade do imperialismo, tanto mais quanto a crise económica mundial se revela inultrapassável, sob o domínio das teses neoliberais, Portugal intensifica a sua participação na NATO - fora-da-Lei Fundamental - e militares portugueses são envolvidos em acções de agressão contra outros povos.

    Na ordem interna, uma prática política de sistemático desrespeito da CRP e de afronta às principais Conquistas da Revolução de Abril, levada a cabo ao longo dos últimos 37 anos, conduziu o nosso país a uma situação de pré-desastre económico-financeiro com consequências dramáticas para a vida dos portugueses, fazendo mesmo perigar a própria independência nacional.

    O CPPC, na passagem do 40º Aniversário do glorioso 25 de Abril de 1974 e do início do processo revolucionário ímpar que devolveu a Portugal a dignidade perdida sob a ditadura fascista, impondo-o ao convívio da comunidade das nações como um país democrático e progressista, reafirma:

    Urge reconduzir Portugal aos valores de Abril!

    A Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação

    Abril de 2014

  • 45 anos da Ata Final da Conferência de Helsínquia

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    No momento em que se comemora o final da Conferência de Helsínquia, concluída a 1 de agosto de 1975 com a assinatura da sua Ata Final por 35 países, dos quais 33 europeus e ainda o Canadá e os Estados Unidos, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala a sua importância para a segurança e a cooperação e sublinha e divulga aspetos centrais do seu conteúdo.
    A conferência iniciou-se em julho de 1973 na capital da Finlândia, prosseguiu depois em Genebra e, finalmente, concluiu-se novamente em Helsínquia, no dia 1 de agosto de 1975, o que coincidiu com importantes vitórias dos povos, incluindo em Portugal, onde decorria o processo revolucionário iniciado com o derrube do fascismo em 25 de Abril de 1974.