Outras Notícias

Palestina

  • 29 de Novembro | Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino

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    Hoje, 29 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, estabelecido pelas Nações Unidas, tendo em conta a adoção, pela sua Assembleia Geral, da Resolução 181, de 1947, que preconizava a divisão da Palestina em dois estados, um judeu e um árabe – respetivamente, com 55% e 44% do território – e a permanência de Jerusalém e Belém sob controlo internacional.

    Para as Nações Unidas, a instituição do dia 29 de Novembro é uma forma de chamar a atenção para o facto da questão da Palestina continuar por resolver e de o povo palestino não ter ainda visto reconhecidos os seus direitos inalienáveis, definidos pela Assembleia Geral, nomeadamente o direito à autodeterminação sem interferência externa, o direito à independência nacional e soberania, e o direito a regressar às suas casas e propriedades expropriadas.

    Hoje, dos dois estados preconizados em 1947, só o de Israel existe, criado e expandido pela força das armas e o apoio das potências ocidentais – em particular dos EUA –, pela destruição de aldeias e comunidades árabes e a expulsão das suas populações, fazendo do povo palestino aquele que tem o maior número de refugiados do mundo.

  • 5º Aniversário dos bombardeamentos de Israel a Gaza

    "OPERAÇÃO CHUMBO FUNDIDO" (27 de Dezembro de 2008)

    A par do opressivo sistema de apartheid em que vivem os palestinos residentes em Israel, o mundo assiste a sucessivas usurpações territoriais na Cisjordânia e a agressões às populações residentes em territórios palestinos, actos de terrorismo de estado cometidos por parte do governo Israelita sobre o povo e o estado palestino.

  • 67 anos depois, a ocupação prossegue

    O povo palestiniano assinala, no próximo dia 15 de Maio, o 67.º aniversário da «Nakba» (a Catástrofe), que marca o início da ocupação israelita da Palestina com o seu rol de massacres, deportações, privação de direitos humanos e violências de todo o género sobre a população árabe, que se prolongam até à actualidade.

    Ao declarar unilateralmente a sua independência no território que as armas e o terror almejaram conquistar, Israel desrespeitou o Plano de Partilha da Palestina elaborado no ano anterior pelas Nações Unidas, que dividia o antigo domínio britânico em dois Estados, Palestina e Israel.
    Se Israel teve efectivamente o seu Estado, cujo território não cessa de aumentar, os palestinianos tornaram-se exilados no seu próprio país, divididos entre Líbano, Síria, Jordânia e Egipto. Graças à «Nakba», é palestiniana uma das maiores comunidades de refugiados do mundo.

  • A bandeira da Palestina na ONU é uma vitória e uma demanda: a ocupação deve acabar

    Divulgamos declaração da Presidente do Conselho Mundial da Paz a propósito do hastear da bandeira da Palestina na sede da ONU.

  • A Expansão israelita e a questão da água na Palestina

    2013 | Março

    Documento sobre a questão da água no conflito israelo-palestiniano.

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  • A justiça é a melhor retaliação

    Por Hikmat Ajjuri, Embaixador da Palestina em Portugal

    Imagens terríveis chegam de Gaza todos os dias desde que Israel começou o genocídio de palestinianos na Faixa de Gaza. Partes de corpos humanos, cabeças divididas a meio, mãe morta com filho bebé abraçados e famílias inteiras enterradas sob os telhados depois de terem sido bombardeadas pelos aviões militares israelitas, navios de guerra e tanques.

    Esta desproporcionalidade da força israelita é, só por si, um crime de guerra, de acordo com a lei da guerra. Se estes crimes tivessem sido perpetrados por qualquer outra força que não a da ocupação israelita, não há dúvida de que a reação da comunidade internacional teria sido obviamente diferente.

    Neste contexto, emergem duas questões legítimas. A primeira n: poderá alguém, com algum senso de humanidade, justificar este genocídio em Gaza às mãos do ocupante contra o ocupado? A segunda é: Não será este assassinato constante dos palestinianos inocentes – enfrentado por um silêncio vergonhoso da comunidade internacional em favor de Israel – o que terá alimentado a criação do radicalismo islâmico?

  • A Paz, a Palestina e o Médio Oriente | Vila Nova de Gaia

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    Realizou-se hoje, dia 14 de janeiro, no espaço Paz, em Vila Nova Gaia, um importante momento de solidariedade com a Palestina.

    A sessão teve início com a apresentação do filme "YAFFA11" realizado por Hassan Ka'adan e continuou com um debate muito participado em que interveio o realizador e o escritor José António Gomes. A sessão foi coordenada por Ilda Figueiredo, presidente da DN do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    Denunciou-se o agravamento da violência na Cisjordânia onde Israel já matou, este ano, nove palestinos, entre os quais três crianças.
    Defendeu-se o fim da ocupação por Israel, e um Estado da Palestina livre e independente.
    Exigiu-se ainda o fim dos colonatos e a libertação dos presos políticos.
    No final decorreu um agradável convívio com um Porto de honra.
  • Ação de Denúncia e Esclarecimento

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    No dia 22, promovidas pelo CPPC, MPPM e Projecto Ruído, realizaram-se, em Lisboa, duas ações de denúncia dos crimes de Israel e esclarecimento sobre a situação na Palestina.
    Em Sete Rios, de manhã, e no Cais do Sodré, ao final da tarde, com bandeiras da Palestina e música de apoio à luta do povo palestino, aqueles que distribuíam documentos e aqueles que os recebiam, reafirmaram a importância de todas as demonstrações de solidariedade, que continua, com este povo e necessidade de um cessar-fogo que ponha fim à guerra, ao massacre e que assegure a Pa na região.
     
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  • Ação de Esclarecimento em Coimbra

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    No dia 14 de fevereiro, realizou-se, em Coimbra, uma ação de distribuição e esclarecimento em solidariedade com o povo palestino, sobre a situação no Médio Oriente e a urgência de um cessar-fogo imediato e permanente.

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  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Braga

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    Decorreu ontem, na Arcada – Braga uma concentração em solidariedade com a Palestina, promovida pelo CPPC, USB/CGTP-IN e MDM, onde se concentraram mais de uma centena de pessoas, contra a agressão e ocupação do Palestina, por Israel.
    A iniciativa contou com as intervenções de João Rouxinol, em nome do CPPC, e de Daniel Rodrigues pela USB de Braga/CGTP-IN.
    Foi lida por Raquel Galego da USB de Braga/CGTP-IN uma Moção a entregar ao Governo Português e a Assembleia da República, onde se exige ao Governo que abandone a sua chocante posição de tratar de forma igual o agressor e o agredido. O que se passa na Palestina não é um conflito, é uma violenta ocupação, ilegal e que atenta contra os direitos humanos, os direitos do povo palestino.
    Foram exibidos cartazes e proclamadas palavras de ordem pelo fim da agressão à Palestina, pela libertação dos presos políticos e por uma Palestina livre.
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Coimbra

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    Decorreu ontem, dia 25 de maio, uma Caravana de solidariedade com a Palestina e o seu povo, em Coimbra.
    A Caravana, que partiu da Beira Rio, contou com a organização do Conselho Português para a Paz e Cooperação, da União de Sindicatos dos Professores da região Centro /CGTP-IN, Da Associação de Amizade Portugal-Cuba, dos Sindicatos dos Professores da Região Centro/CGTP-IN e do Ateneu de Coimbra. A Caravana denunciou a impunidade de Israel, a ilegal ocupação de territórios Palestinos e exigiu o fim da criminosa agressão contra o povo da Palestina.
    Palestina Vencerá!
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Évora

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    Cerca de 100 pessoas participaram na ação de solidariedade com a Palestina, realizada em Évora.
    A ação foi organizada pelo CPPC e pela CGTP-IN.
    Palestina Vencerá!
    Intervenção do CPPC
    «Estamos na rua, uma vez mais, em solidariedade com a Palestina, a exigir o fim dos massacres, da agressão, da violência e das humilhações infligidas por Israel ao povo palestino – numa palavra, a exigir o fim da ocupação!
    Protestamos contra a expulsão de populações palestinas de Jerusalém Oriental, para instalar no seu lugar colonos israelitas.
    Repudiamos as provocações dos sectores mais agressivos do sionismo, apoiados nas forças armadas e policiais do Estado de Israel, contra muçulmanos e também cristãos.
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Faro

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    Mais de 80 pessoas estiveram presentes na ação de Solidariedade com a Palestina, contra a violência e a ocupação israelitas. A iniciativa teve início com um momento musical proporcionado por Luís Galrito e António Hilário, a que se seguiram as intervenções das organizações promotoras, com Ana Simões, pela USAlg, Isa Martins, pelo MDM e Sofia Costa, pelo CPPC.
    Palestina Vencerá!
    Intervenção do CPPC
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Lisboa

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    Largas centenas de pessoas encheram a Praça do Martim Moniz, em Lisboa, em solidariedade com a Palestina, contra a violência e a ocupação israelitas. Intervieram em representação das organizações promotoras Gustavo Carneiro, do CPPC; Carlos Almeida, do MPPM; e Isabel Camarinha, da CGTP-IN. Apresentada pelo ator Fernando Jorge Lopes, a concentração contou ainda com a participação de Maria do Céu Guerra, atriz e presidente do MPPM, que recitou o poema Bilhete de Identidade, do poeta palestino Mahmoud Darwish.
    Palestina vencerá!
    Intervenção do CPPC
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Porto

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    Centenas de pessoas encheram a Praça da Palestina, no Porto, em solidariedade com a Palestina, contra a violência e a ocupação israelitas. Intervieram em representação das organizações promotoras Ilda Figueiredo, do CPPC; José António Gomes, do MPPM e Tiago Oliveira da CGTP-IN numa concentração muito activa e diversificada, que foi apresentada por Constança Viegas.
    Palestina Vencerá!
    Intervenção do CPPC
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Viseu

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    Teve lugar ontem, dia 24 de Maio, uma Ação de Solidariedade com o Palestina, no Rossio, em Viseu, promovida pelo CPPC, pela USV/CGTP-IN, pelo MDM e pela URAP contra a terrível agressão de Israel contra o povo palestino.
    Foi exigido o fim da impunidade de Israel, dos seus crimes e da sua politica de ocupação, bem como o fim dos criminosos bombardeamentos a Gaza. Exigiu-se ainda que o governo português abandone a sua posição de colocar em pé de igualdade agressor e agredido, que condene Israel pelos seus crimes e que se pronuncie pela defesa do povo palestino e do seu direito a um Estado independente.
    A iniciativa contou com as intervenções de Helena Barbosa, pelo CPPC, e de Filomena Pires, pelo MDM.
    Palestina Vencerá!
  • Ação de solidariedade com o povo palestino

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) participou, no dia 7 de julho, na ação de solidariedade com a Palestina, organizada pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente.
    O CPPC condenou os ataques do exército israelita contra o povo palestino, nomeadamente na escalada de violência com dezenas da ataques, na passada segunda-feira, contra Jenin.
    O CPPC expressou toda a sua solidariedade com o povo palestino, que sofre, mas também resiste à colonização e à opressão, e apelou a que os ativistas pela paz denunciem a ilegal ocupação de territórios palestinos por parte de Israel.
  • Acção de solidariedade com a Palestina. Paz, Liberdade e Independência!

  • Activistas da Paz reprimidos em Israel

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação afirma a sua solidariedade aos activistas da Paz israelitas perseguidos pelo Estado de Israel, e denuncia e condena, em particular, a brutalidade com que o Governo de Israel reprimiu dezenas de activistas da Paz, na sequência da sua participação numa manifestação contra a recente guerra israelita de agressão ao povo palestino da Faixa de Gaza.

    Rejeitando e condenando a mais recente agressão israelita contra a população palestina da Faixa de Gaza, foram organizadas, em Israel, inúmeras manifestações contra as políticas criminosas e acções de guerra do Governo israelita. Muitas destas manifestações foram violentamente reprimidas pela polícia e por grupos de extrema-direita israelitas. Numa manifestação realizada no dia 20 de Julho na cidade de Nazaré, onde participava o deputado israelita Mohammad Barakeh da Frente Democrática pela Paz e Igualdade (Hadash), foram detidas dezenas de pessoas, incluindo vários menores de idade. Muitos destes manifestantes permaneceram detidos por algumas semanas, tendo depois sido colocados em prisão domiciliária apenas lhes sendo permitida a saída durante o dia para a escola ou emprego, sob escolta policial, restrição que ainda permanece para 6 destes activistas.

    Reafirmando a sua solidariedade para com todos os que em Israel enfrentam a injustiça e opressão por defenderem a Paz, o CPPC junto a sua voz aos que exigem a libertação imediata e incondicional de todos os activistas injustamente detidos e o fim das inaceitáveis medidas coercivas que lhes foram impostas.

  • Acto Público - Funchal | Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!

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    Também no Funchal, no dia 3 de Abril, se realizou um acto público de solidariedade com o povo palestino!
    Condenou-se o genocídio e exigiu-se um cessar-fogo permanente e imediato!