Outras Notícias

solidariedade

  • Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz! | Viseu

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    Também em Viseu, dia 10 de Março no Rossio às 17h, se vai afirmar que é necessário Parar a Guerra, Dar uma Oportunidade à Paz!
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  • Parem a desestabilização, a guerra e a pilhagem dos recursos. Solidariedade com os Refugiados

    O drama dos refugiados no Médio Oriente e em África tem causas e responsáveis.

    Exigimos medidas urgentes e adequadas!

    14 de Setembro 18h - Praça da Liberdade (Porto) - junto à estátua do ardina

    Conselho Português para a Paz e Cooperação

    União dos Sindicatos do Porto

     

  • Participação na manifestação convocada pela CGTP em Lisboa

    O CPPC participou, hoje, na manifestação convocada pela CGTP-IN em Lisboa. Os activistas da Paz desfilaram com uma faixa com a exigência do fim à ocupação da Palestina.
    Durante o percurso foram distribuídos centenas de documentos, em que se fazia o apelo à participação na sessão de solidariedade que se realizará na Casa do Alentejo, em Lisboa, no próximo dia 29 pelas 18h30.

     

     

  • Participação na manifestação do Movimento Democrático de Mulheres | Porto

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente na manifestação do MDM - Movimento Democrático de Mulheres, no Porto, no passado sábado dia 5 de Março reafirmando a sua solidariedade com a luta das mulheres, que desde sempre estiveram também presentes na luta pela Paz! ??

  • Participação numa Mesa redonda das Jornadas de Medicina Interna

    No passado fim de semana, a presidente da Direcção Nacional do CPPC, Ilda Figueiredo, em representação, participou numa Mesa redonda das Jornadas de Medicina Interna promovidas pela Sociedade de Médicos de Medicina Interna, que decorreram em Viseu.

    Ilda Figueiredo abordou as causas e os responsáveis da situação dos refugiados e defendeu o cumprimento do Direito Internacional, da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa, para pôr fim às guerras, defender a negociação política para a resolução dos conflitos, a solidariedade com os refugiados , a paz e o progresso da humanidade.

  • Paz e Igualdade, conversa em VN Gaia

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    Realizou-se no Espaço Paz, em VN de Gaia, no passado dia 28 de julho, uma conversa sobre "Paz e Igualdade" em que intervieram António Rocha, especialista em redes sociais, Agostinho Santos, pintor e jornalista e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC.
    Estiveram em debate as preocupações centrais do momento presente, com crescimento de desigualdades em Portugal e no mundo, o que é um perigo para a paz e está a ser aproveitado pelos inimigos da democracia para tentar pôr em causa os alicerces do estado democrático, esquecendo a Constituição da República Portuguesa e o Direito Internacional.
    Mas foi também sublinhado que é fundamental pugnar pelo reforço da educação para a paz e da cultura da paz, na defesa dos valores de Abril, incluindo a defesa dos serviços públicos fundamentais, o progresso social, a dignidade humana, a justiça e a igualdade, questões essenciais para salvaguardar a paz e o futuro da humanidade, Foi particularmente evocado o empenhamento, o papel e o contributo dos democratas, dos professores, dos artistas e de todos os amigos da paz, apelando-se a uma intervenção cada vez maior na defesa destes valores da igualdade, da democracia, da liberdade, do progresso social e da paz.
  • Paz, justiça e progresso social

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    No passado dia 18 de Fevereiro, na sede da CGTP-IN, uma delegação da Direção Nacional do CPPC ( Ilda Figueiredo, Filipe Ferreira, Carlos Carvalho e Joaquim Mesquita) reuniu com uma delegação da CGTP-IN que incluiu a Secretária-Geral, Isabel Camarinha, e o responsável pela área internacional, João Barreiros. Na reunião trataram-se diversos aspetos da intervenção convergente e conjunta nas áreas da paz e da solidariedade, tendo sido dado particular destaque à preparação do Encontro pela Paz, a realizar no próximo dia 5 de Junho, em Setúbal, tendo por lema " Pela Paz todos não somos demais", promovido por 12 organizações e entidades, entre as quais o CPPC e a CGTP-IN.
    Como se salientou na reunião, a paz é essencial para que haja desenvolvimento e progresso social, sendo também certo que só haverá paz no respeito pelos direitos dos trabalhadores e das populações, com garantia de emprego com salários dignos e plena satisfação das funções sociais do estado, através de serviços públicos essenciais dando as respostas necessárias em áreas como saúde, educação, habitação, segurança social e cultura.
  • Paz, progresso e soberania, foi também exigência no Porto

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    No dia 15 de abril realizou-se, no Porto, junto à Casa da Música, a participada iniciativa pública “Sim à Paz! Contra a guerra, as sanções e bloqueios”, onde, por diversas vezes, muitas vozes se uniram para proclamar “Sim à Paz! Não à guerra” e manifestar a solidariedade a diversos povos e países a sofrer as graves consequências dessas ilegais, injustas e inadmissíveis políticas, destacando-se Cuba, Palestina, Síria e Sara Ocidental.
    Com uma significativa participação de jovens, incluindo a apresentadora Maria Inês Costa, ali se afirmou a defesa da paz, da amizade e da solidariedade entre os povos, dizendo não à guerra, aos bloqueios e às sanções, afirmando os valores da solidariedade e condenando as agressões que, em pleno contexto pandémico, continuam, confirmando que a última preocupação dos agressores – nomeadamente os Estados Unidos da América e os seus aliados- é para com os povos, a sua soberania, os seus direitos, o seu bem-estar.
  • Pela defesa da Paz e da Democracia no Brasil, CPPC condena tentativas de golpe fascista

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena e repudia as ações fascistas contra a democracia no Brasil, nomeadamente as acções golpistas contra as instituições federais brasileiras que tiveram lugar ontem, dia 8 de janeiro, poucos dias após a tomada de posse do novo Presidente Lula da Silva.
    O CPPC, reafirmando toda a sua solidariedade com o povo brasileiro, com o CEBRAPAZ - Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz - e com todas as forças progressistas do Brasil, apela a que se reforce, em Portugal, esta expressão da solidariedade para com a luta do povo brasileiro em defesa da democracia, pelos seus direitos, pelo progresso social e pela paz.
    A Direção Nacional do CPPC
    9 de Janeiro de 2023
  • Pela defesa da soberania da Venezuela e do respeito pelo Direito Internacional

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), na sequência das suas posições na defesa da soberania da República Bolivariana da Venezuela e do direito internacional, considera da maior gravidade o precedente aberto pelo tribunal do Reino Unido ao reconhecer Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, alegando a necessidade de ir ao encontro da decisão já tomada pelo governo britânico nesse sentido.
    Torna-se patente o caráter político e não jurídico desse reconhecimento. A despeito das decisões hostis que alguns governos possam tomar motivados por razões ideológicas ou de outra natureza, a República Bolivariana da Venezuela é um estado soberano membro de pleno direito da ONU, com os competentes órgãos políticos e administrativos a funcionar e com o qual, aliás, o Reino Unido mantém relações diplomáticas formais de estado-a-estado envolvendo as autoridades de ambos os países. À luz do direito venezuelano, do direito internacional e da Carta das Nações Unidas o governo presidido por Nicolas Maduro é o representante legítimo do estado da Venezuela.
  • Pela justa causa do povo palestiniano Reforçar a solidariedade

    Assinala-se neste mês de Novembro o centenário da Declaração de Balfour, momento marcante para a história da Palestina e do povo palestiniano nas últimas sete décadas. Nessa missiva secreta, enviada pelo então Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Lord Arthur Balfour, ao dirigente sionista Walter Rotschild, garantia-se o apoio do império britânico à criação de um «lar nacional para o povo judeu na Palestina» e a dedicação de «todos os seus esforços à realização deste objectivo». Ao mesmo tempo, publicamente, as autoridades britânicas faziam promessas vãs às populações árabes, que nunca cumpririam.

  • Pela justiça e a igualdade social - Solidariedade com o povo dos EUA

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa a sua solidariedade para com o povo dos EUA que, na sequência de mais um assassinato de um cidadão negro às mãos de forças policiais, tem realizado grandes manifestações nas ruas de várias cidades contra a discriminação, pela justiça e a igualdade social.

    O CPPC condena a forte repressão de forças policiais e militarizadas contra os manifestantes, que no exercício dos seus legítimos direitos exigem o respeito e o cumprimento dos direitos de todos.

    Os EUA são actualmente o país com maior número de infectados e de vítimas mortais da Covid-19, em resultado da desvalorização da situação e da não tomada de medidas preventivas adequadas por parte da Administração presidida por Donald Trump.

  • Pela liberdade e soberania do Povo Saharaui

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    O Conselho de Segurança da ONU aprovou, no passado dia 27 de Outubro, uma Resolução - S/RES/2654 - onde, entre outras recomendações, renova o mandato da MINURSO (Missão das Nações Unidas para o Referendo no Sahara Ocidental) até dia 31 de Outubro de 2023, e apela ao envolvimento directo do Secretário Geral da ONU nas negociações necessárias.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), que tem acompanhado esta situação desde o seu início, lembra que a MINURSO, criada em 1991, tem como objectivo principal, a promoção da realização de um referendo de autodeterminação do Povo Saharauí, o que até hoje não teve qualquer desenvolvimento.
    Em resposta ao comunicado da ONU, a Frente Polisário alerta também para a inação da missão MINURSO e para os constantes abusos e violações por parte do Reino de Marrocos. Mas mostra-se disponível, mais uma vez, para a resolução pacífica deste conflito, tendo por base as resoluções da ONU e o Direito Internacional.
    O CPPC defende que não será o anúncio de prorrogação por mais um ano da missão que resolve a situação. Só o empenho efectivo de todas as partes, incluindo de Espanha, e a vontade política necessária para dar resposta a um problema que se arrasta há quase cinco décadas.
    O CPPC saúda a Frente Polisário, legítima representante do povo saharauí, reconhecendo o seu papel determinante nas décadas de resistência e intensa luta contra o colonialismo, pelo direito inalienável do povo saharauí a uma pátria livre e soberana no território que constitui a República Árabe Sarauí Democrática, tal como definido pela Comissão de Descolonização da Organização das Nações Unidas e reconhecido por inúmeros países e entidades, e defende a resolução urgente desta situação, pondo fim à ocupação e ao colonialismo no Sahara Ocidental.
    A Direção Nacional do CPPC
  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DE KHALEDA JARRAR, DEPUTADA PALESTINA

     

    Associando-se a outras tomadas de posição públicas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a detenção por Israel de Khaleda Jarrar, deputada do Parlamento palestino, na madrugada de 2 de Abril, em Ramallah.

    Khaleda Jarrar preside à Comissão dos Presos Palestinos do Conselho Legislativo Palestino e é dirigente da Addameer, organização dedicada à defesa dos direitos e à libertação dos palestinos presos em prisões israelitas.

    Recorde-se que há mais de seis mil palestinos presos nas prisões israelitas, dos quais 454 em prisão administrativa. Segundo os dados disponíveis, em Fevereiro de 2015, 163 dos presos palestinos são crianças, sendo que 13 das quais têm menos de dezasseis anos.

  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DOS PRESOS POLÍTICOS PALESTINOS

    Na data em que se assinala o Dia do Preso Político Palestino, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa, mais uma vez, a solidariedade aos palestinos presos nas cadeias israelitas, exige a sua imediata libertação e sublinha que a primeira injustiça é a ilegal ocupação israelita dos territórios palestinos, a que urge pôr fim o mais depressa possível. Uma ocupação responsável não apenas pelas prisões ilegais de milhares de pessoas, mas também pela expulsão das suas terras de centenas de milhares de palestinos, que formam a maior comunidade de refugiados do mundo.

    São muitos os palestinos que, desde 1967, foram ilegalmente presos por Israel: cerca de 700 mil, milhares dos quais permanecem ainda hoje cativos. A lei israelita permite às forças ocupantes deter qualquer palestino por tempo indeterminado – sem acusação, julgamento ou direito a defesa – em prisões, centros de interrogatório e de detenção, instalados em bases militares, desertos e locais desconhecidos. As condições de encarceramento que o Estado de Israel impõe aos presos políticos palestinos desrespeitam os acordos internacionais de que é subscritor.

    Israel é, ainda, o único país que julga regularmente crianças em tribunais militares, condenando os menores de 13 anos a penas de prisão até seis meses e, a partir dos 14 anos, as penas podem chegar a períodos entre 10 e 20 anos.

    O CPPC saúda a aprovação, na Assembleia da República, de um voto pela libertação imediata de Khaleeda Jarrar, deputada palestina detida há dias pelo exército israelita, sem qualquer acusação nem processo judicial. O voto foi aprovado pelo PCP (que apresentou a proposta), pelo PEV, pelo BE e por quase todo o Grupo Parlamentar do PS. PSD e CDS optaram pela abstenção, tendo ainda havido alguns votos contra.

    A Direcção do CPPC
    17 de Abril de 2015

     

  • Pela libertação imediata dos presos políticos palestinos das prisões israelitas

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    Neste momento de crise pandémica torna-se ainda mais urgente a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas.

    Vitimas da ocupação israelita e da sua sistemática violação dos direitos humanos fundamentais dos palestinos, há, de acordo com a rede de solidariedade Samidoun, aproximadamente 5000 presos políticos palestinos encarcerados pelo colonialismo sionista, incluindo mais de 180 crianças, 430 presos ao abrigo do regime de detenção administrativa, sem acusações ou julgamento, e 700 presos doentes, 200 dos quais com doenças crónicas e graves, que os colocam num risco ainda maior caso a pandemia de Covid-19 se espalhe pelas cadeias.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tem denunciado e condenado a ocupação por Israel dos territórios palestinos, bem como a cumplicidade da administração dos EUA através dos seus posicionamentos ilegais, designadamente o chamado «Acordo do Século», arranjo entre a administração Trump e os mais reacionários interesses sionistas, o «reconhecimento» de Jerusalém como capital de Israel, a «legalização» dos colonatos construídos nos territórios ocupados em 1967, o «reconhecimento» da anexação dos montes Golã pertencentes à Síria e os cortes de financiamento à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos.

  • Pela paz – respeitar a Constituição de Abril

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    A 2 de Abril de 1976 foi aprovada e promulgada a Constituição da República Portuguesa que consagrou amplos direitos democráticos – políticos, sociais, económicos e culturais – conquistados pelo povo português com a Revolução de Abril, iniciada a 25 de Abril de 1974, apontando, nomeadamente, um rumo para as relações externas de Portugal pautado pelo respeito da soberania e independência nacional, de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo.

    A Revolução de Abril foi uma expressão da vontade soberana do povo português, da assunção do seu próprio destino, sem ingerências externas.

  • Pela Paz na Colômbia

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) uniu-se à iniciativa lançada por um grupo de organizações da América Latina,comprometidas com a paz e em defesa do Acordo de Paz na Colômbia, e subscreve a carta que estas organizações dirigem ao Conselho de Segurança da ONU e que transcrevemos abaixo (tradução para português pelo CPPC):
    "SENHORES E SENHORAS
    CONSELHO DE SEGURANÇA - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
    NOVA YORK
    A 24 de Novembro de 2016, foi assinado o Acordo “para o fim do conflito e a construção de uma paz estável e duradoura ”entre o Estado colombiano e a ex-guerrilha das FARC-EP.
  • Pela Paz na Síria

    Pela Paz na Síria

    Fim à ingerência e à agressão

    Pelo respeito da soberania e independência da Síria

    Há mais de cinco anos que a Síria e o seu povo enfrentam uma cruel agressão, resultante da ingerência externa e da acção de terror de grupos de mercenários, financiados, treinados e armados pelos EUA, a França, o Reino Unido, Israel, a Turquia, a Arábia Saudita, o Qatar, entre outros países. Uma guerra de agressão que provocou centenas de milhares de mortos e feridos, milhões de deslocados e refugiados, a destruição de um país, com tudo o que significa para a vida dos trabalhadores e população em geral.

  • Pela Paz na Síria! Fim à agressão!