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Exposição | Holocausto - Nunca mais vi uma borboleta | Vila Nova de Gaia

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A convite da Escola Básica Sofia de Melo Breiner, em Vila Nova de Gaia, uma delegação do CPPC, que incluiu Ilda Figueiredo e João Rouxinol, realizou-se, no dia 18 de Junho, uma visita à exposição "Holocausto - Nunca mais vi uma borboleta" com trabalhos de alunos, actividade realizada no âmbito do DAC (Domínio de Autonomia Curricular) do 9.º ano e do projeto desenvolvido em articulação com o Município de V. N. de Gaia e o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) com a cedência da exposição itinerante sobre "Armas Nucleares".

Desfile | Paz Sim! NATO Não! | Lisboa

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Ontem, em Lisboa, afirmou-se « Paz Sim! NATO Não!» no desfile organizado por ocasião da cimeira da NATO, que decorreu ontem em Bruxelas. As intervenções foram feitas por João Barreiros, em nome da CGTP-IN e por Eduardo Lima, pelo CPPC, tendo a apresentação da iniciativa sido feita por Mariana Silva.
Denunciou-se o imenso legado de morte, sofrimento e destruição, incluindo de deslocados e refugiados, causadas pelas guerras de agressão promovidas pela NATO – como se verificou na Jugoslávia, no Afeganistão ou na Líbia. A Cimeira do dia de ontem contribuiu para aprofundar o seu conceito estratégico ofensivo e a postura de confrontação, tornado claro que a NATO é responsável pelas trágicas consequências na vida destes países e dos seus povos.
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Concentração | Paz Sim! NATO Não! | Porto

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Realizou-se no Porto a concentração « Paz Sim! NATO Não!», no passado dia 14 de Junho, na Rua de Santa Catarina onde intervieram Cristina Nogueira pela USP/CGTP-IN, Ilda Figueiredo pelo CPPC e a jovem Margarida Resende que apresentou a iniciativa.
Ali se denunciou a Cimeira da NATO, em Bruxelas, na Bélgica, onde aprofundaram o seu conceito estratégico ofensivo e a sua postura de confrontação, tornado claro que a NATO é responsável por guerras de agressão, com o seu imenso legado de morte, sofrimento e destruição, incluindo de deslocados e refugiados – como se verificou na Jugoslávia, no Afeganistão ou na Líbia.
A NATO e os seus países membros continuam a aumentar os gastos militares, que atingem novos máximos, e a promover a criação de novos e mais sofisticados armamentos, incluindo armas nucleares, num momento em que a Humanidade se vê confrontada com a pandemia da Covid-19 e são necessários investimentos para a salvaguarda da saúde – incluindo para a vacinação –, dos salários, do emprego, dos direitos sociais, do desenvolvimento.
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