Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares: defender a paz é defender a vida

Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares: defender a paz é defender a vida

Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares Defender a paz é defender a vida
No mês em que se assinalam os 70 anos do lançamento do Apelo e Estocolmo pelo fim das armas atómicas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, em conjunto com outras organizações, lança uma nova petição "Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares - Defender a paz é defender a vida", que convida todos a subscrever e divulgar.
A subscrição pode ser efetuada em https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=ProibirArmaNuclear
Leia o texto da petição:
Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares
Defender a paz é defender a vida
Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares Defender a paz é defender a vida
No mês em que se assinalam os 70 anos do lançamento do Apelo e Estocolmo pelo fim das armas atómicas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, em conjunto com outras organizações, lança uma nova petição "Pela adesão de Portugal ao Tratado de Proibição de Armas Nucleares - Defender a paz é defender a vida", que convida todos a subscrever e divulgar.
A subscrição pode ser efetuada em https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=ProibirArmaNuclear
70 Anos do Apelo de Estocolmo - Os portugueses não ficaram à margem
na foto Alves Redol e Lopes-Graça no Congresso Mundial dos Intelectuais pela Paz (1948)
O Apelo de Estocolmo, pela proibição das armas atómicas, foi lançado há 70 anos pelo movimento mundial da paz, contribuindo decisivamente para a sua afirmação e desenvolvimento: em todo o mundo muitos milhões subscreveram este Apelo pela “interdição absoluta da arma atómica, arma de terror e de extermínio em massa de populações”, fazendo dele um clamor planetário pela paz e o desarmamento.
Os portugueses não ficaram à margem deste impetuoso movimento, tendo sido muitos os ativistas da paz que recolheram assinaturas um pouco por todo o País, as entidades, coletividades e associações que aprovaram moções e resoluções e as pessoas que escreveram missivas defendendo a proibição das armas atómicas. Fizeram-no apesar das violentas limitações e proibições impostas pela ditadura fascista – alinhada já então com a política externa norte-americana e membro fundadora da NATO –, tendo vários ativistas sido presos enquanto levavam por diante esta campanha.