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EUA apodera-se ilegalmente da CITGO - Parem de roubar a Venezuela e o seu povo!

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia a recente decisão adoptada pela Administração norte-americana, através do Departamento do Tesouro, de apoderar-se da empresa CITGO Petroleum Corporation, pertencente à Petróleos de Venezuela (PDVSA), e de a entregar a forças da denominada “oposição” venezuela que servem a política de ingerência, saque e agressão promovida pelos Estados Unidos da América contra a República Bolivariana da Venezuela e o seu povo.
 
Uma decisão nula e ilegal nos termos da legislação venezuelana e do direito internacional, que não é reconhecida pelo Estado venezuelano, nem pelos seus órgãos soberanos, incluindo o Executivo Nacional, dirigido pelo Presidente Nicolás Maduro.
 
Esta inaceitável decisão enquadra-se no longo historial de ações criminosas e provocatórias dos EUA, designadamente contra a Venezuela, incluindo através da aplicação de cruéis sanções – impostas à margem da Organização das Nações Unidas e em afronta aos princípios da sua Carta –, com que procuram atingir as condições de vida do povo venezuelano que corajosamente tem defendido o direito de decidir soberanamente o seu caminho de desenvolvimento.
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Fim à ação agressiva dos EUA contra Cuba

 

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia a recente decisão da Administração dos EUA, presidida por Joseph Biden, de manter Cuba na «lista de países» que, arbitraria e hipocritamente, afirma serem «patrocinadores do terrorismo».
Recorde-se que a infame decisão de incluir Cuba na dita «lista de países patrocinadores do terrorismo» foi tomada por Donald Trump, no fim do seu mandato, e que Biden, apesar de prometer revertê-la durante a sua campanha eleitoral para as presidenciais, não só não cumpriu a sua promessa, como secundou a decisão de Trump.
Trata-se de uma ilegítima medida unilateral tomada pelos EUA que visa agravar o criminoso bloqueio que impõem contra Cuba e o seu povo, incluindo o seu carácter extra- territorial.
Uma cínica decisão tomada pelos EUA, país que reconhecidamente cria, financia e arma grupos terroristas, com que promove a ingerência e a desestabilização contra outros países, entre os quais Cuba, vítima de inúmeros actos de terrorismo perpetrados por grupos com vínculos aos EUA.
O CPPC chama a atenção para esta e outras medidas coercivas unilaterais impostas por parte dos EUA contra diversos países, que a atual Administração norte-americana não só tem mantido, como intensificado, agravando o caminho de desrespeito e afronta ao direito internacional.
Cuba é um reconhecido exemplo de solidariedade a nível internacional, vejam-se as políticas de cooperação e de relação amistosa com outros povos, designadamente, prestando auxílio às vítimas de calamidades naturais ou outras tragédias, como testemunham as muitas brigadas de médicos enviadas por Cuba a vários países do mundo.
O tempo que vivemos requer a mobilização da solidariedade para com as causas justas.
O CPPC apela à solidariedade com Cuba e o seu povo, à exigência da imediata retirada de Cuba da dita «lista de países patrocinadores do terrorismo» dos EUA, à exigência do imediato fim do criminoso bloqueio que os EUA impõem contra Cuba.
Como qualquer outro povo do mundo, o povo cubano tem o direito de prosseguir soberanamente o caminho que escolheu para o seu país.
A Direção Nacional do CPPC

Solidariedade com a luta dos professores

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O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) solidariza-se com a luta dos professores e saúda a realização da manifestação de dia 11 de fevereiro, convocada pela Federação Nacional dos Professores (FENPROF) e outros sindicatos da área da educação, acompanhando as suas reivindicações na valorização da sua profissão, das suas carreiras e pela defesa da escola pública.
O CPPC destaca a importância da escola pública e dos professores para a educação das crianças, jovens e cidadãos de todas as idades, o que é fundamental para o desenvolvimento do país.
Empenhado na educação para a paz e no desenvolvimento de uma cultura de paz, o CPPC desenvolve com escolas, professores e organizações sindicais um trabalho conjunto ou convergente de grande importância na formação de cidadãos empenhados na defesa da paz e da solidariedade entre os povos.

CPPC recebe na Casa da Paz o Dr. Nabil Abuznaid e Haya Eleyan

cppc recebe embaixador palestina

Na manhã de dia 23 de fevereiro, Ilda Figueiredo e Julie Neves, da DN do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), receberam, na Casa da Paz - sede do CPPC - o Dr. Nabil Abuznaid, Embaixador da Palestina em Portugal, e Haya Eleyan, da Missão Diplomática da Palestina.
O Sr. Embaixador deu informações sobre a situação difícil que se vive na Palestina ocupada por Israel, onde o povo palestino continua a sofrer as agressões permanentes dos ocupantes. Foi referido e denunciado o assassinato de 10 palestinos, que teve lugar no dia anterior, pelo exército israelita.
O CPPC reafirmou a sua solidariedade de sempre com a Palestina e o seu povo e expressou a sua vontade de continuar a realizar iniciativas públicas de denúncia da ocupação e agressão israelita, exigindo a criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental; o cumprimento dos direitos do povo palestino e das resoluções da ONU.

Solidariedade com os povos da Turquia e da Síria

solidariedade turquia siria

Nos passados dias 6 e 7 de fevereiro, regiões da Síria e da Turquia foram fortemente abaladas por um terramoto que resultou no desabamento de milhares de habitações, causando milhares de mortos e feridos.
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) manifestou ao Conselho Nacional de Paz da Síria e ao Comité de Paz da Turquia – membros do Conselho Mundial da Paz – as suas condolências, expressando solidariedade com os povos dos dois países.
Cresce a mobilização para o auxílio às populações afetadas, o resgate de pessoas em perigo, o tratamento dos feridos, a ajuda àqueles que ficaram desalojados, o apoio na alimentação e no vestuário.
O CPPC valoriza a resposta imediata e a solidariedade para com aqueles que mais foram afetados pelo terramoto, e deseja que, quer na Síria, quer na Turquia, se consigam ultrapassar as suas trágicas consequências o mais rapidamente possível.
O CPPC reitera a sua posição de exigência do levantamento das sanções impostas unilateralmente pelos Estados Unidos da América e pela União Europeia à Síria, que agravam as condições de vida do povo sírio, condicionando e limitando o acesso a necessidades básicas, como aos cuidados de saúde, à alimentação, à água ou à habitação.
O CPPC apela a que no plano internacional se mobilizem esforços e meios para garantir a urgente e necessária ajuda humanitária.
A Direção Nacional do CPPC
8 de fevereiro de 2023