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  • Intervenção do CPPC na concentração de solidariedade «Fim ao Bloqueio dos EUA! Cuba Vencerá!»

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    Companheiros,
    Estamos uma vez mais aqui, junto à representação diplomática cubana, a manifestar a nossa solidariedade a Cuba e ao seu povo, que enfrentam o mais longo e cruel bloqueio da história e, por estes dias, uma nova operação de ingerência e desestabilização por parte dos Estados Unidos da América e dos seus acólitos, externos e internos, com suporte mediático.
    É com prazer que o Conselho Português para a Paz e Cooperação, como coordenador para a Europa do Conselho Mundial da Paz, informa que na reunião realizada este fim-de-semana em Vila Nova de Gaia, em que participaram organizações da Europa que são membro do Conselho Mundial da Paz, foi aprovada uma moção de solidariedade com esta iniciativa que hoje aqui realizamos, à semelhança do que se passa noutros pontos do mundo.
  • Mundo exige que se ponha fim ao bloqueio a Cuba

    O CPPC regozija-se pela recente votação da Assembleia-Geral das Nações Unidas pelo fim do bloqueio dos Estados Unidos a Cuba, a mais expressiva de sempre, com 191 votos a favor e apenas duas abstenções, a dos próprios EUA e a de Israel. Esta manifestação de repúdio por um bloqueio criminoso, ilegal e imoral, que dura desde o início dos anos 60 do século passado e que constitui um atentado aos direitos humanos e um considerável obstáculo ao desenvolvimento económico e social deste país das Caraíbas, torna ainda mais urgente o seu imediato levantamento.

    Independentemente das razões diferenciadas que terão levado muitos países a votar pelo fim do bloqueio – ou até da inusitada abstenção do país que tem na sua mão a capacidade de lhe pôr cobro por ser o país que o impõe –, é de sublinhar a quase unanimidade existente em torno desta questão, o que é indissociável da persistência e tenacidade do povo cubano, que, ano após ano, levantou o tema na Assembleia-Geral da ONU e recolheu apoios maioritários e sempre crescentes.

    Para que a esta rejeição generalizada corresponda efectivamente o fim do bloqueio será decisivo que o povo cubano continue, como até aqui, a resistir às pressões e ingerências externas, e particularmente dos EUA, e prossiga o rumo que livremente escolheu e que, apesar do bloqueio, garante a toda a população serviços públicos essenciais, habitação e segurança.

    Imprescindível também é que as organizações, movimentos e pessoas solidárias com Cuba e o seu povo prossigam a denúncia da iniquidade do bloqueio e das suas consequências e que continuemos a lutar pelo seu fim.

    Direcção Nacional do CPPC

  • Mundo rejeita bloqueio dos EUA contra Cuba

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    A Assembleia Geral da ONU apelou de forma esmagadora ao fim do bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba. Apenas dois países – os próprios EUA e Israel votaram contra este apelo mundial – e só um se absteve – a Ucrânia. 187 países votaram favoravelmente.

    O bloqueio norte-americano contra Cuba, imposto na década de 60, foi agravado durante a recente pandemia pela administração Trump, comprovando – a quem ainda tivesse dúvidas – a hipócrita falsidade dos argumentos "humanistas" e "democráticos" com que os EUA o tentam justificar.

    Trata-se de um cruel e criminoso bloqueio que visa obstaculizar o direito ao desenvolvimento de Cuba e, assim, dificultar as condições de vida do povo cubano.

    O seu caráter extraterritorial é, para além de ilegal, próprio de quem se julga dono do mundo, tentando ditar a outros com quem podem ou não ter relações económicas e comerciais no plano internacional.

    Desde há mais de três décadas que o mundo reclama o fim do bloqueio, que não só prossegue como se tem inclusivamente intensificado, dificultando o acesso do povo cubano a bens essenciais como medicamentos, alimentos, combustíveis, matérias-primas e prejudicando a economia cubana em milhares de milhões de euros por ano.

    Mas apesar de tudo isso, Cuba permanece no topo mundial em índices de saúde. educação e participação popular na tomada de decisões políticas.

    Contudo, como afirmam as autoridades cubanas, o país seria «melhor sem o bloqueio», exigindo o seu imediato levantamento.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, que subscreveu recentemente o Apelo "Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba!" - onde se reafirma o direito de Cuba e do seu povo a escolher o seu caminho livre de ingerências externas, a exigência do imediato fim do bloqueio e a imediata retirada de Cuba da arbitrária e ilegítima lista dos EUA de «Estados patrocinadores do terrorismo» - reafirma a sua solidariedade com o povo cubano e insta o Governo português a adotar iniciativas que deem continuidade e expressão prática à justa posição do fim do bloqueio contra Cuba, que apoiou na Assembleia-geral das Nações Unidas.

    A Direção Nacional do CPPC
    03-11-2023

  • Não à intervenção contra a Venezuela. Não ao “TIAR”!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) junta-se à ampla expressão de repúdio pela activação do chamado “Tratado Inter-americano de Assistência Recíproca” (“TIAR”) que se inscreve na espiral de desestabilização, bloqueio económico e financeiro e agressão contra a República Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano

    A decisão da ativação do denominado “TIAR” foi adotada, no passado dia 11 de Setembro, pela Administração dos EUA com o apoio de governos de países da América Latina que se subordinam aos seus interesses.

  • Não ao bloqueio dos EUA a Cuba

    Nova vitória de Cuba na Assembleia Geral da ONU

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) congratula-se com o voto da Assembleia Geral das Nações Unidas de exigência do fim do bloqueio imposto pelos EUA a Cuba e manifesta a sua solidariedade ao Estado e povo cubanos e reitera a sua confiança na sua vitória.

    Mais uma vez, a Assembleia Geral da ONU adoptou no passado dia 1 de novembro uma nova resolução vincando a necessidade de pôr termo ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA a Cuba. Dos 193 estados membros, 191 votaram a favor e apenas os EUA e Israel votaram contra.

  • Não ao Bloqueio dos EUA! Cuba Vencerá

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    Cuba resiste há mais de 60 anos ao bloqueio imposto pelos EUA, a maior potência económica e militar do mundo.
    Reiteradamente condenado pela esmagadora maioria dos países com assento na Assembleia Geral das Nações Unidas – como voltou a acontecer no passado mês de Junho –, o bloqueio económico, financeiro e comercial contra Cuba atenta gravemente contra os direitos do povo cubano e o desenvolvimento do seu país.
    Durante a Administração Trump, mesmo perante o grave quadro pandémico mundial, os EUA reforçaram as criminosas medidas coercivas contra Cuba – que a Administração Biden mantém –, e incrementaram as acções desestabilizadoras dirigidas contra a soberania de Cuba e os direitos do seu povo.
    Cuba é um exemplo de coragem e dignidade, de soberania e participação popular!
    Cuba é um exemplo da solidariedade e ajuda internacional, nomeadamente no sector da saúde e educação!
    Apesar do bloqueio, Cuba produziu as primeiras vacinas latino-americanas contra a Covid-19!
    É necessário denunciar a hipocrisia daqueles que, como os EUA, tentam asfixiar a economia de Cuba e impor dificuldades ao povo cubano!
    Não à política de ingerência, não ao bloqueio dos EUA contra Cuba!
    Cuba precisa da nossa solidariedade!
    Cuba não está só!
    Cuba vencerá!
    As organizações promotoras (em atualização):
    Associação de Amizade Portugal-Cuba
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
  • Não ao Bloqueio! Respeito pela soberania da Venezuela!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia o agravamento do ilegal bloqueio dos EUA contra o povo da Venezuela e a sua Revolução Bolivariana, anunciado pela Administração de EUA/Donald Trump.

    O CPPC defende o legítimo direito dos povos a decidirem soberanamente o seu rumo de desenvolvimento – um direito consagrado na Carta das Nações Unidas e no Direito Internacional –, uma sua posição de sempre que é tão mais importante reafirmar no momento em que se intensifica uma aberta e descarada ameaça, com pressão, chantagem, bloqueio e interferência sobre a República Bolivariana da Venezuela, que visa atingir e agravar as condições de vida do seu povo.

  • Nova vitória de Cuba contra o iníquo bloqueio económico dos EUA

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação congratula-se com a importante vitória de Cuba na Assembleia–Geral da ONU na luta contra o bloqueio económico a Cuba. Foi no passado dia 29 de Outubro que, mais uma vez, com 188 votos a favor, e pela vigésima segunda ocasião consecutiva, a Assembleia-Geral das Nações Unidas solicitou aos Estados Unidos da América que ponha fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba.

  • Novo Banco bloqueia ilegalmente 1500 milhões de euros do Estado venezuelano

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apoia o apelo entregue, no passado dia 2 de Maio, na Embaixada de Portugal, na Venezuela, subscrito por várias organizações não-governamentais venezuelanas, para que o Estado português, cumprindo a sua obrigação, intervenha junto do Novo Banco para que este liberte os mais 1500 milhões de euros do Estado Venezuelano ilegalmente retidos por este banco e que efectue as ordens de pagamento que, na sua generalidade, se destinam ao pagamento de medicamentos, serviços de saúde, alimentos e outros bens de primeira necessidade de que o povo venezuelano tanto necessita.

  • O Conselho Português para a Paz e Cooperação subscreve o Apelo "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana!"

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação subscreve o Apelo "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba!
    América Latina livre e soberana!", que partilhamos em baixo, divulgado pela Associação Amizade Portugal Cuba juntando-se às reivindicações do mesmo: a exigência do fim do bloqueio e da acção de desestabilização imposta pelos EUA e a solidariedade com Cuba e com todos os povos da América Latina que defendem os seus direitos e soberania
    Neste sentido, o CPPC associa-se, participando e dinamizando as ações convocadas para dia 14 de Julho, às 18h00 no Rossio em Lisboa, e para dia 18 de Julho, às 18h00 na Sede da Universidade Popular do Porto.
  • O mundo exige aos EUA o fim do bloqueio contra Cuba

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    No dia 3 de Novembro, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) adoptou a resolução que exige o levantamento do bloqueio imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América.
    Nesta votação, 185 países manifestaram-se a favor da resolução que exige o fim deste criminoso e ilegal bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba, desde 1962. De forma significativa, apenas os Estados Unidos da América e Israel votaram contra, e a Ucrânia e o Brasil se absteram.
    A apresentação anual de resoluções que exigem o levantamento do bloqueio contra Cuba assume a maior importância e o resultado da votação da mesma este ano, semelhante à de anos anteriores, revela que existe um amplo consenso internacional quanto ao reconhecimento dos negativos impactos deste bloqueio e quanto à exigência do seu levantamento.
    Apesar da votação deste órgão da ONU não ser vinculativa e do esforço dos EUA em tentar influenciar o resultado da votação através da divisão do tempo de discussão por dois dias (2 e 3 de novembro de 2022), o número de Estados que expressaram a sua condenação a este bloqueio prova que a tentativa de impor o isolamento a Cuba está ela mesmo isolada e que os seus objectivos se encontram derrotados.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua solidariedade ao povo cubano e insta o Governo português a adoptar iniciativas que dêem continuidade e expressão prática à justa posição do fim do bloqueio dos EUA contra Cuba, que apoiou na Assembleia-geral das Nações Unidas.
  • Organizações venezuelanas pedem o desbloqueio de fundos ilegalmente retidos pelo Novo Banco

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    Solidário com os seus objectivos o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) divulga carta de 19 organizações de defesa dos Direitos Humanos e movimentos sociais venezuelanos, entregue no passado dia 2 de Maio na Embaixada de Portugal na Venezuela, com o pedido de que o Governo português actue para que sejam desbloqueados 1543 milhões de euros do Estado Venezuelano, ilegalmente bloqueados no Novo Banco.

  • Paz, progresso e soberania, foi também exigência no Porto

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    No dia 15 de abril realizou-se, no Porto, junto à Casa da Música, a participada iniciativa pública “Sim à Paz! Contra a guerra, as sanções e bloqueios”, onde, por diversas vezes, muitas vozes se uniram para proclamar “Sim à Paz! Não à guerra” e manifestar a solidariedade a diversos povos e países a sofrer as graves consequências dessas ilegais, injustas e inadmissíveis políticas, destacando-se Cuba, Palestina, Síria e Sara Ocidental.
    Com uma significativa participação de jovens, incluindo a apresentadora Maria Inês Costa, ali se afirmou a defesa da paz, da amizade e da solidariedade entre os povos, dizendo não à guerra, aos bloqueios e às sanções, afirmando os valores da solidariedade e condenando as agressões que, em pleno contexto pandémico, continuam, confirmando que a última preocupação dos agressores – nomeadamente os Estados Unidos da América e os seus aliados- é para com os povos, a sua soberania, os seus direitos, o seu bem-estar.
  • Pelo fim do bloqueio imperialista a Cuba, já!

    Divulgamos declaração da presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, emitida na sequência da histórica votação de ontem, na Assembleia Geral das Nações Unidas, onde pela primeira vez nenhum país votou contra a resolução que defende o fim do bloqueio económico, comercial e financeiro dos EUA a Cuba, com uma votação de 191 cotos a favor e duas abstenções, uma vez mais a esmagadora maioria dos países aí representados condenou o bloqueio.

  • Saudação a Cuba e à República Bolivariana da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação congratula-se com mais uma importante vitória de Cuba na Assembleia–Geral da ONU na luta contra o bloqueio económico que o governo dos EUA continua a impor aos cubanos e ao Mundo, dado o seu carácter extra-territorial. Foi no passado dia 28 de Outubro que, mais uma vez, com 188 votos a favor, e pela vigésima terceira vez consecutiva, a Assembleia-Geral das Nações Unidas solicitou aos Estados Unidos da América que ponha fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro contra Cuba.

  • Solidariedade com Cuba

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação ( CPPC) condena com veemência as recentes decisões do presidente dos EUA de agravar o bloqueio a Cuba, nomeadamente revertendo algumas das medidas, ainda que insuficientes, assumidas pela anterior administração norte-americana. A partir de agora, volta a ser mais difícil aos cidadãos dos EUA viajarem para Cuba e há novas restrições às relações comerciais com a ilha.

    Reafirmando a sua solidariedade de sempre com Cuba e o seu povo, o CPPC insiste que só o respeito pela soberania dos estados e a convivência pacífica entre países servem a estabilidade e o progresso social. E recorda que o bloqueio norte-americano a Cuba – que já dura há mais de meio século – é ilegal e repudiado por praticamente todos os países do mundo, como o demonstram as sucessivas votações realizadas na Assembleia-Geral das Nações Unidas.

    Para além da exigência do fim do bloqueio económico, financeiro e comercial, o CPPC reafirma também a solidariedade ao Movimento Cubano pela Paz e a Soberania dos Povos e ao povo de Cuba na exigência de devolução do território ocupado pela base militar norte-americana em Guantánamo e no respeito pela sua decisão soberana de escolher o seu caminho, saudando a sua luta de décadas pela soberania, pelo progresso social e pela paz.
  • Solidariedade com Cuba! Fim ao bloqueio!

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    Com 189 votos a favor, nenhuma abstenção, e os votos contra dos Estados Unidos da América (EUA) e de Israel, a Assembleia Geral da ONU aprovou no passado dia 1 de novembro uma nova Resolução contra o bloqueio norte-americano a Cuba.
    Procurando alterar o teor da Resolução em debate e contaminar uma discussão que antevia desfavorável, a representação norte-americana, além de assediar as delegações de outros países para levá-las a alterar o seu sentido de voto, apresentou oito emendas ao texto proposto. Tais tentativas saíram porém frustradas pois todas as emendas foram esmagadoramente rejeitadas, tendo votado a favor das mesmas apenas EUA, Israel e Ucrânia.