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colonialismo

  • Sessão pública no Porto debateu o fim do colonialismo Português

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    Com importantes testemunhos pessoais emotivos e intervenções marcantes sobre o tema proposto, decorreu no dia 20 de novembro uma sessão pública, no Palacete Viscondes de Balsemão, no Porto, sobre os 45 anos da Revolução de Abril e o fim do colonialismo.

    Moderada por Ilda Figueiredo, presidente da direção nacional do CPPC, a sessão contou com várias e qualificadas intervenções.

    José Baptista Alves, militar de Abril e presidente da Mesa da Assembleia da Paz, abordou a importância da aliança Povo/MFA na revolução de Abril de 1974 e a sua contribuição para a paz e o fim do colonialismo e do fascismo em Portugal.

  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • Sessão pública | 45 anos da “Revolução de Abril e o fim do colonialismo português”

    sessao publica 45 anos da revolucao de abril e o fim do colonialismo portugues 4 20191027 1772096205

    Na sequência da realização do grande Encontro pela Paz, realizado em Loures em 2018, as 12 organizações promotoras desse encontro (ver abaixo) realizaram ontem, 23 de Outubro, na Casa do Alentejo, em Lisboa, a sessão pública 45 anos da “Revolução de Abril e o fim do colonialismo português”.

    A sessão, que contou com numerosa participação, moderada por Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) ,contou como oradores com o Coronel Baptista Alves, Capitão de Abril e presidente da Mesa da Assembleia da Paz do CPPC, Francisco Canelas, dirigente da União de Resistentes Anti-Fascistas Portugueses, Ana Souto dirigente do Movimento Democrático de Mulheres, Augusto Flor presidente da Direção da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD), Jorge Cadima do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e de João Barreiros da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN). Intervieram também representantes da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).