Outras Notícias

EUA

  • Governo português com Trump contra a Venezuela

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia da forma mais veemente o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português, datado de 31 de Março, que constitui uma nova e inaceitável ingerência nos assuntos internos da República Bolivariana da Venezuela, uma afronta à soberania do povo venezuelano e, consequentemente, um desrespeito pelos princípios da Constituição da República Portuguesa, da Carta da ONU, do direito internacional.

    No comunicado do MNE português é saudada a inadmissível e vergonhosa manobra de chantagem da Administração Trump contra a Venezuela que – a partir da utilização da situação criada com a pandemia da COVID-19 –, faz depender o levantamento gradual das suas ilegais e criminosas sanções e bloqueio económico e financeiro contra o povo venezuelano, da aceitação da imposição de um dito “governo de transição” tutelado pelos EUA e à margem da Constituição da Venezuela.

  • Há 60 anos, inicio da criminosa utilização do Agente Laranja pelos EUA contra o Vietname

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala que foi há 60 anos, em Agosto de 1961, que os EUA iniciaram a sua cruel e miserável campanha de utilização massiva de armas químicas contra o Vietname.
    Dos vários desfoliantes e herbicidas com que os EUA procuraram destruir a floresta vietnamita, o Agente Laranja ficou conhecido pelos efeitos particularmente nocivos e prolongados para a saúde humana – causando várias formas de cancro e malformações até ao presente – e no ambiente.
    Passadas seis décadas, os EUA continuam sem reconhecer a sua responsabilidade pelos milhões de vítimas que foram expostos pelos norte-americanos a estes químicos tóxicos, e pelas vastas áreas de território vietnamita ainda hoje contaminadas.
    Expressando, uma vez mais, a sua solidariedade para com as vítimas do Agente Laranja, com o povo vietnamita e o Comité de Paz do Vietname, o CPPC não esquece este crime dos EUA, para que nunca mais se repita, e exige que os EUA reconheçam a sua responsabilidade para com as vítimas, nomeadamente através da compensação pelos danos causados.
  • Hiroshima e Nagasaki: um dos mais vis atentados à humanidade

    Nos dias 6 e 9 de Agosto assinalam-se 69 anos do lançamento, pelos Estados Unidos da América, de duas bombas atómicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em 1945.

    Injustificado do ponto de vista militar, uma vez que o Japão já tinha encetado o processo de capitulação face às Forças Aliadas na II Grande Guerra, este acto foi entendido como uma aterrorizante demonstração de poderio militar por parte dos Estados Unidos da América, então potência mundial emergente, que não se absteve de cometer este violento e cruel massacre de populações civis, que perdura na memória dos povos como uma das maiores barbáries alguma vez cometidas.

  • I Conferência Internacional contra as Bases Militares Estrangeiras dos EUA e da NATO | Dublin - 16 a 18 de Novembro 2018

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    Realizou-se, em Dublin, de 16 a 18 do corrente mês de Novembro, acolhida pela Aliança pela Paz e a Neutralidade (PANA) da Irlanda, a I Conferência Internacional Contra as Bases Militares dos EUA e da NATO, em que participaram organizações da paz e anti-imperialistas, entre elas o Conselho Português para a Paz e Cooperação, representado por Filipe Ferreira e Ilda Figueiredo que foi convidada a intervir (ver abaixo) no painel sobre a Europa e a NATO.

    Esta Conferência culminou um movimento lançado nos EUA pela Coligação Contra as Bases Militares dos EUA no exterior, composta por entidades de defesa da paz, do ambiente e dos direitos sociais, a que se associaram organizações de todo mundo, entre as quais o Conselho Mundial da Paz e o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC).

  • Intervenção do CPPC na concentração de solidariedade «Fim ao Bloqueio dos EUA! Cuba Vencerá!»

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    Companheiros,
    Estamos uma vez mais aqui, junto à representação diplomática cubana, a manifestar a nossa solidariedade a Cuba e ao seu povo, que enfrentam o mais longo e cruel bloqueio da história e, por estes dias, uma nova operação de ingerência e desestabilização por parte dos Estados Unidos da América e dos seus acólitos, externos e internos, com suporte mediático.
    É com prazer que o Conselho Português para a Paz e Cooperação, como coordenador para a Europa do Conselho Mundial da Paz, informa que na reunião realizada este fim-de-semana em Vila Nova de Gaia, em que participaram organizações da Europa que são membro do Conselho Mundial da Paz, foi aprovada uma moção de solidariedade com esta iniciativa que hoje aqui realizamos, à semelhança do que se passa noutros pontos do mundo.
  • Liberdade para o diplomata Alex Saab

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa a sua preocupação pela detenção ilegal do diplomata Alex Saab, enviado especial da República Bolivariana da Venezuela, que se prolonga há mais de dois anos.
    Em 2020, num contexto em que a pandemia agravava ainda mais a vida dos povos e países que se encontram sob ilegais e desumanos bloqueios e sanções económicas impostas pelos EUA, como é o caso da Venezuela, Alex Saab encontrava-se numa missão diplomática que visava garantir o fornecimento de alimentos e equipamento médico para o povo venezuelano, tendo sido ilegalmente detido em Cabo Verde a pedido das autoridades dos EUA, para onde acabou de ser transferido em Outubro de 2021, e onde permanece encarcerado.
    As sanções ilegais e unilaterais impostas pelos EUA à Venezuela violam abertamente a Carta das Nações Unidas e o direito internacional e constituem um brutal acto contra o povo venezuelano que importa denunciar.
  • Mike Pompeo não é bem vindo a Portugal!

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    6 de Dezembro, 18 horas, Largo Camões – Lisboa

    Foi anunciada a vinda a Portugal, no próximo dia 6 de Dezembro, de Mike Pompeo, Secretário de Estado norte-americano.

    Mike Pompeo é um dos responsáveis pela política da Administração Trump. Uma política de escalada militarista e de confrontação que agride a soberania, a democracia e o direito internacional e que está a arrastar o Mundo para grandes perigos. Mike Pompeo é um dos representantes dos sectores mais reaccionários e belicistas instalados na Administração norte-americana.

    No dia 6 de Dezembro sairemos à rua para afirmar que Mike Pompeo não é bem-vindo a Portugal e que rejeitamos a política da Administração norte-americana!

    Faremos convergir as solidariedades com os povos que, defendendo os seus direitos, resistem às manobras, chantagens e ameaças da Administração Trump.

  • Milhões em armas e ameaças de guerra

    Na sequência da sua visita recente à Arábia Saudita, o presidente dos EUA, Donald Trump, concluiu aquela que foi a «maior venda de armas da história do país», no valor de 110 mil milhões de euros. O negócio envolve, entre outro material, aviões, navios e mísseis. Lembre-se que segundo o SIPRI (Instituto Internacional de Investigação para a Paz de Estocolmo), a Arábia Saudita foi já, em 2016, o terceiro país com maiores gastos militares do planeta.

    Para além da constante violação dos direitos humanos no país e da ocupação e agressão ao Iémene, actualmente em curso, a Arábia Saudita é um dos maiores apoiantes do Estado Islâmico e da Al-Qaeda na desestabilização da Síria. As declarações de Trump recuperando a «ameaça iraniana» são igualmente preocupantes e reveladoras do propósito de continuar a desestabilizar a região.

  • Movimento da paz norte-americano promove conferência contra bases militares estrangeiras

    A cidade norte-americana de Baltimore acolheu recentemente uma importante conferência sobre as bases militares dos EUA instaladas fora do seu território, na qual se reafirmou a exigência do seu encerramento.

    Promovida pela Coligação Contra as Bases Militares dos EUA (composta por diversas organizações de defesa da paz, do ambiente e dos direitos sociais), a conferência aprovou um conjunto de resoluções: uma na qual se propõe a realização de uma conferência internacional sobre as bases militares dos EUA e de outros países da NATO sediadas em países terceiros; uma outra especificamente sobre a base militar dos EUA de Guantánamo, em Cuba, reclamando o seu imediato encerramento; uma terceira exigindo a retirada das acusações que pendem sobre activistas japoneses que exigem o encerramento da base militar norte-americana em Okinawa, no Japão; e ainda outra convocando para a primavera um dia de acção contra a guerra.

  • Mundo condena provocação dos EUA na Palestina

    A Assembleia-geral das Nações Unidas rejeitou esmagadoramente a provocação dos EUA de reconhecerem Jerusalém como capital de Israel. Numa votação realizada no dia 21, 128 países votaram favoravelmente a resolução condenatória. Nove países votaram contra (entre os quais EUA e Israel, evidentemente), 35 abstiveram-se e 20 estiveram ausentes, evitando a votação.

  • Não à escalada de repressão e de guerra na Ucrânia

     

    É com redobrada preocupação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação vê o anúncio, por parte do poder de Kiev, de pôr fim ao cessar-fogo no Leste daquele País, o que, de imediato, foi seguido por notícias que confirmam o reinício dos bombardeamentos, os quais atingem igualmente, e de forma indiscriminada, zonas residenciais e populações ucranianas.

    O CPPC reafirma a sua solidariedade para com o povo da Ucrânia, em particular para com aqueles que, como acontece no Leste deste País, lutam em defesa dos seus legítimos direitos e enfrentam difíceis situações – incluindo de escassez de comida e de água –, e que estão, uma vez mais, sob a agressão do exército e dos paramilitares ligados a oligarcas ou a forças nazifascistas, a mando da junta de Kiev, apoiada pelos EUA, a NATO e a União Europeia.

    O CPPC apela à denúncia e à condenação da escalada de intimidação, de agressão e de guerra e considera da maior importância que os democratas expressem solidariedade com o povo ucraniano, na defesa da liberdade, da democracia e da paz.

    Direcção Nacional do CPPC
    2 de Julho de 2014

  • Não à intervenção contra a Venezuela. Não ao “TIAR”!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) junta-se à ampla expressão de repúdio pela activação do chamado “Tratado Inter-americano de Assistência Recíproca” (“TIAR”) que se inscreve na espiral de desestabilização, bloqueio económico e financeiro e agressão contra a República Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano

    A decisão da ativação do denominado “TIAR” foi adotada, no passado dia 11 de Setembro, pela Administração dos EUA com o apoio de governos de países da América Latina que se subordinam aos seus interesses.

  • Não ao bloqueio dos EUA a Cuba

    Nova vitória de Cuba na Assembleia Geral da ONU

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) congratula-se com o voto da Assembleia Geral das Nações Unidas de exigência do fim do bloqueio imposto pelos EUA a Cuba e manifesta a sua solidariedade ao Estado e povo cubanos e reitera a sua confiança na sua vitória.

    Mais uma vez, a Assembleia Geral da ONU adoptou no passado dia 1 de novembro uma nova resolução vincando a necessidade de pôr termo ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA a Cuba. Dos 193 estados membros, 191 votaram a favor e apenas os EUA e Israel votaram contra.

  • Não ao Bloqueio dos EUA! Cuba Vencerá

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    Cuba resiste há mais de 60 anos ao bloqueio imposto pelos EUA, a maior potência económica e militar do mundo.
    Reiteradamente condenado pela esmagadora maioria dos países com assento na Assembleia Geral das Nações Unidas – como voltou a acontecer no passado mês de Junho –, o bloqueio económico, financeiro e comercial contra Cuba atenta gravemente contra os direitos do povo cubano e o desenvolvimento do seu país.
    Durante a Administração Trump, mesmo perante o grave quadro pandémico mundial, os EUA reforçaram as criminosas medidas coercivas contra Cuba – que a Administração Biden mantém –, e incrementaram as acções desestabilizadoras dirigidas contra a soberania de Cuba e os direitos do seu povo.
    Cuba é um exemplo de coragem e dignidade, de soberania e participação popular!
    Cuba é um exemplo da solidariedade e ajuda internacional, nomeadamente no sector da saúde e educação!
    Apesar do bloqueio, Cuba produziu as primeiras vacinas latino-americanas contra a Covid-19!
    É necessário denunciar a hipocrisia daqueles que, como os EUA, tentam asfixiar a economia de Cuba e impor dificuldades ao povo cubano!
    Não à política de ingerência, não ao bloqueio dos EUA contra Cuba!
    Cuba precisa da nossa solidariedade!
    Cuba não está só!
    Cuba vencerá!
    As organizações promotoras (em atualização):
    Associação de Amizade Portugal-Cuba
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
  • Não ao Bloqueio! Respeito pela soberania da Venezuela!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia o agravamento do ilegal bloqueio dos EUA contra o povo da Venezuela e a sua Revolução Bolivariana, anunciado pela Administração de EUA/Donald Trump.

    O CPPC defende o legítimo direito dos povos a decidirem soberanamente o seu rumo de desenvolvimento – um direito consagrado na Carta das Nações Unidas e no Direito Internacional –, uma sua posição de sempre que é tão mais importante reafirmar no momento em que se intensifica uma aberta e descarada ameaça, com pressão, chantagem, bloqueio e interferência sobre a República Bolivariana da Venezuela, que visa atingir e agravar as condições de vida do seu povo.

  • Não ao reforço da escalada bélica no Médio Oriente

     

    Os Estados Unidos da América estão de volta ao Iraque, país que, em conjunto com uma coligação composta essencialmente por países da NATO e das Monarquias do Golfo, invadiram, saquearam, mataram, destruíram e ocuparam entre 19 de Março 2003 e Dezembro de 2011. Agora fazem-no com o pretexto de combater o chamado “Estado Islâmico” que EUA ajudaram a armar e a financiar.

  • Não às Provocações de Trump / EUA! dar voz à SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA - Lisboa

  • Não às Provocações de Trump / EUA! dar voz à SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA - Porto

  • Não às provocações e ameaças militares dos EUA contra a Venezuela

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação repudia veementemente o anúncio, na semana passada, pela administração de Donald Trump de que reforçará a presença de forças navais ao largo da costa marítima da Venezuela, no Mar do Caribe.

    Esta manobra insere-se nas ações provocatórias e ameaças de intervenção militar dos EUA contra a República Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano, com o objectivo de afastar o Governo dirigido pelo Presidente, Nicolás Maduro, sobre quem os EUA recentemente lançaram a difamação de alegadamente estar envolvido em ‘tráfico de drogas’, sem que tenham apresentado qualquer prova que possa sustentar esta alegação, e estabelecendo vergonhosamente uma recompensa no valor de 15 milhões de dólares por informações que levem à sua detenção e/ou condenação.

  • Não podemos respirar por Carlos de Oliveira Garcia*

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    Subitamente, neste mês de junho de desconfinamento cauteloso face a um vírus perigoso, eis que um outro tão ou mais virulento fez soar o alarme nas consciências de mulheres e homens, jovens ou menos jovens, inquietando-os e levando muitos a tomar partido pela justiça, decência e humanidade. Até quando esse desconforto visível e audível irá durar não se sabe. Mas enquanto durar é bom para o ambiente.

    «I can’t breathe», o apelo aflitivo de George Floyd antes de morrer, percorre o mundo à velocidade da indignação e revolta contra a brutalidade racista nos EUA. Este crime é mais um de uma longa série de crimes idênticos perpetrados por forças policiais, contra os seus concidadãos afro-americanos mas não só.

    A brutalidade policial, discriminação racial e violência contra as minorias estão enraizadas e impregnadas na história dos EUA desde a sua fundação.