Outras Notícias

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  • Exposição | Paz e Liberdade | Faro

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    Integrando as comemoração do 45º aniversário do 25 de Abri, o Conselho Português para a Paz e Cooperação em parceria com o Centro de Ciência Viva de Faro promove a exposição "Paz e Liberdade".

    A exposição estará patente do dia 23 de Abril, a partir das17 horas até dia 12 de Maio na sala de exposições do Centro de Ciência Viva de Faro.

  • Há 77 anos, Auschwitz foi libertado!

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    Assinala-se hoje, 27 de Janeiro de 2022, o 77.º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz pelo Exército Soviético.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala este dia, recordando e prestando homenagem aos milhões de vítimas do nazi-fascismo, assim como àqueles que corajosa e heroicamente resistiram e libertaram a Humanidade desta barbárie.
    Não deixar esquecer esta data e todos aqueles que, pelas suas suas convicções políticas ou religiosas, pela sua nacionalidade ou origem étnica, foram brutalmente presos, torturados e assassinados pelo nazismo, nomeadamente nos campos de concentração e extermínio, não se reduz a uma mera evocação. Traduz-se num imperativo de todos quantos defendem a liberdade e a paz, para que tal horror nunca mais aconteça!
    Comemorar a libertação do campo de concentração de Auschwitz é não esquecer aqueles que o libertaram, o Exercíto Soviético, devolvendo a humanidade e a liberdade a quem tinham sido negadas; e é recusar as tentativas de reescrita e de falsificação da história, como a inaceitável tentativa de equiparar o agressor com o agredido, o opressor com o oprimido, o carrasco com a sua vítima, o nazi-fascismo com os anti-fascistas que heroicamente lhe resistiram.
  • PELA LIBERTAÇÃO IMEDIATA DE KHALEDA JARRAR, DEPUTADA PALESTINA

     

    Associando-se a outras tomadas de posição públicas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a detenção por Israel de Khaleda Jarrar, deputada do Parlamento palestino, na madrugada de 2 de Abril, em Ramallah.

    Khaleda Jarrar preside à Comissão dos Presos Palestinos do Conselho Legislativo Palestino e é dirigente da Addameer, organização dedicada à defesa dos direitos e à libertação dos palestinos presos em prisões israelitas.

    Recorde-se que há mais de seis mil palestinos presos nas prisões israelitas, dos quais 454 em prisão administrativa. Segundo os dados disponíveis, em Fevereiro de 2015, 163 dos presos palestinos são crianças, sendo que 13 das quais têm menos de dezasseis anos.

  • Pela libertação imediata dos presos políticos palestinos das prisões israelitas

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    Neste momento de crise pandémica torna-se ainda mais urgente a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas.

    Vitimas da ocupação israelita e da sua sistemática violação dos direitos humanos fundamentais dos palestinos, há, de acordo com a rede de solidariedade Samidoun, aproximadamente 5000 presos políticos palestinos encarcerados pelo colonialismo sionista, incluindo mais de 180 crianças, 430 presos ao abrigo do regime de detenção administrativa, sem acusações ou julgamento, e 700 presos doentes, 200 dos quais com doenças crónicas e graves, que os colocam num risco ainda maior caso a pandemia de Covid-19 se espalhe pelas cadeias.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tem denunciado e condenado a ocupação por Israel dos territórios palestinos, bem como a cumplicidade da administração dos EUA através dos seus posicionamentos ilegais, designadamente o chamado «Acordo do Século», arranjo entre a administração Trump e os mais reacionários interesses sionistas, o «reconhecimento» de Jerusalém como capital de Israel, a «legalização» dos colonatos construídos nos territórios ocupados em 1967, o «reconhecimento» da anexação dos montes Golã pertencentes à Síria e os cortes de financiamento à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos.

  • Pelo imediato cumprimento do direito do povo sarauí à autodeterminação!

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    O imediato reconhecimento do inalienável direito do povo sarauí à autodeterminação é uma exigência que urge ver cumprida e que reclama a solidariedade de todos quantos aspiram a um mundo de paz.
    A violenta opressão exercida pelo Reino Marrocos sobre o povo sarauí, com décadas de ilegal ocupação de territórios do Saara Ocidental, associadas ao reiterado incumprimento das resoluções da ONU e de acordos, em particular do acordo de 1991 que prevê um referendo sobre a independência do Sara Ocidental, exige uma firme denuncia e condenação.
    As sistemáticas, graves e persistentes violações dos direitos laborais e outros direitos sociais dos trabalhadores e do povo sarauí marcam a ocupação marroquina do Saara Ocidental. Uma situação cujas raízes radicam no estatuto final ainda não determinado deste território reconhecido pelas Nações Unidas como não-autónomo (desde 1966).
  • Por Abril! Pela Paz!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o 44.º aniversário da Revolução de Abril reafirmando o seu firme apego aos seus valores, realizações e exemplo. Afirmação soberana da vontade do povo, Abril representou a conquista da liberdade e da democracia, o fim da guerra colonial e a paz, uma economia ao serviço da melhoria das condições de vida do povo, a conquista e o usufruto de inúmeros direitos sociais, incluindo a elevação cultural da população, mas também o desenvolvimento de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo.

  • REVOLUÇÃO DE ABRIL – VALORES ESSENCIAIS À PAZ

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    O Povo Português vai, mais uma vez, comemorar e defender os valores democráticos instituídos pela Revolução iniciada a 25 de Abril de 1974, um dos mais importantes acontecimentos da nossa História, semente para as profundas transformações do nosso País, abrindo as portas para os valores da liberdade, da democracia, do desenvolvimento, do progresso social, da soberania e independência nacional, da paz e da cooperação, com importantes repercussões também a nível internacional.

    O 25 Abril permitiu acabar com o fascismo e a guerra colonial, responsáveis pela repressão e miséria da grande maioria da população, conquistar liberdades políticas, sociais e sindicais, incluindo os direitos das mulheres, assim como combater e mais tarde eliminar o trabalho infantil e o analfabetismo.

  • Sessão pública | 45 anos da “Revolução de Abril e o fim do colonialismo português”

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    Na sequência da realização do grande Encontro pela Paz, realizado em Loures em 2018, as 12 organizações promotoras desse encontro (ver abaixo) realizaram ontem, 23 de Outubro, na Casa do Alentejo, em Lisboa, a sessão pública 45 anos da “Revolução de Abril e o fim do colonialismo português”.

    A sessão, que contou com numerosa participação, moderada por Ilda Figueiredo, presidente da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) ,contou como oradores com o Coronel Baptista Alves, Capitão de Abril e presidente da Mesa da Assembleia da Paz do CPPC, Francisco Canelas, dirigente da União de Resistentes Anti-Fascistas Portugueses, Ana Souto dirigente do Movimento Democrático de Mulheres, Augusto Flor presidente da Direção da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD), Jorge Cadima do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) e de João Barreiros da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN). Intervieram também representantes da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA).