Outras Notícias

Nakba

  • 67 anos depois, a ocupação prossegue

    O povo palestiniano assinala, no próximo dia 15 de Maio, o 67.º aniversário da «Nakba» (a Catástrofe), que marca o início da ocupação israelita da Palestina com o seu rol de massacres, deportações, privação de direitos humanos e violências de todo o género sobre a população árabe, que se prolongam até à actualidade.

    Ao declarar unilateralmente a sua independência no território que as armas e o terror almejaram conquistar, Israel desrespeitou o Plano de Partilha da Palestina elaborado no ano anterior pelas Nações Unidas, que dividia o antigo domínio britânico em dois Estados, Palestina e Israel.
    Se Israel teve efectivamente o seu Estado, cujo território não cessa de aumentar, os palestinianos tornaram-se exilados no seu próprio país, divididos entre Líbano, Síria, Jordânia e Egipto. Graças à «Nakba», é palestiniana uma das maiores comunidades de refugiados do mundo.

  • Basta de crimes! Não à provocação de Trump! Liberdade para a Palestina! Paz no Médio Oriente!

    No próximo dia 15 de Maio assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe», como a designa o povo palestino. Numa campanha premeditada, que acompanhou o processo de criação de Israel em 1948, as milícias sionistas destruíram mais de 500 aldeias, cometeram inúmeros massacres e expulsaram das suas casas cerca de 750.000 palestinos.

    Os massacres cometidos pelas forças armadas de Israel desde o dia 30 de Março último, Dia da Terra, para reprimir violentamente as dezenas de milhares de palestinos que se têm manifestado pacificamente na Grande Marcha do Retorno, matando dezenas pessoas e ferindo milhares, é prova eloquente que, setenta anos volvidos, a Nakba não terminou.

  • Fim à ocupação! Palestina livre!

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    Assinalam-se a 15 de Maio 72 anos da Nakba, termo árabe para designar a expulsão massiva da população palestina aquando da criação do Estado de Israel, a 15 de Maio de 1948. Este termo, cuja tradução para português será Catástrofe, contém o sofrimento de um povo expulso da sua terra, privado do seu país e sujeito a todo o tipo de violência – de prisões arbitrárias a assassinatos, de massacres à humilhante segregação.

    Assinalar esta data é particularmente importante quando o atual governo israelita anunciou planos para, já no dia 1 de Julho, proceder a uma nova anexação de territórios palestinos.

    Nesta ocasião, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) renova a sua solidariedade de sempre ao povo palestino e à sua heróica luta pelos seus legítimos direitos nacionais, nomeadamente a criação do seu Estado independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e o direito ao regresso dos refugiados.

  • NAKBA – 71 anos de opressão israelita sobre o povo palestino

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    Quando se assinalam os 71 anos da Nakba, termo árabe para a expulsão da população palestina que ocorreu aquando da criação do Estado de Israel, a 15 de Maio de 1948, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a resistência do povo palestino, contra a ocupação e a opressão israelitas, e reafirma a sua solidariedade com a sua justa luta pelo respeito e cumprimento dos seus direitos nacionais.

    Assinalar esta data reveste-se de particular importância, quando vivemos um dos momentos mais graves em torno da questão nacional palestina.

  • NAKBA: 66 anos de sofrimento e luta do Povo Palestino



    15 de Maio de 1948, data fatídica, para o Povo Palestino e para a Humanidade, quando foi decidida a constituição do Estado de Israel nos territórios da Palestina. A expulsão de centenas de milhares de cidadãos das suas casas, cidades e aldeias, muitas delas destruídas pelas milícias sionistas, fica na História como um dos actos mais bárbaros e violentos cometidos sobre um povo pacífico, que apenas pretendia viver em paz, nas terras que eram suas e tinham sido dos seus antepassados, desde há milhares de anos.

  • NAKBA: 67 anos de opressão israelita sobre o Povo Palestino

    15 de Maio de 1948 fica marcado na História como o início da tragédia que se abateu sobre o Povo Palestino. Um dia depois da Grã-Bretanha ter abandonado o Território da Palestina histórica sem assegurar o cumprimento do mandato, que lhe tinha sido atribuído pela Organização das Nações Unidas, que visava assegurar a aplicação da Resolução nº 181, de 29 de Novembro de 1947, que decidiu a divisão da Palestina em dois Estados - Israel e Palestina - e de Israel ter proclamado, unilateralmente, a independência, teve início a guerra entre os estados árabes, com fronteiras com a Palestina, e o recém-criado Estado de Israel, a qual durou cerca de um ano.

  • Nos 70 anos da Nakba: É urgente por fim à escalada de guerra levada a cabo pelos EUA e Israel no Médio Oriente

    Os Estados Unidos da América, ao reconhecerem Jerusalém como capital de Israel e ao inaugurem aí a sua nova Embaixada, estão a desrespeitar, de forma inaceitável e ultrajante, a legalidade internacional, ao mesmo tempo que encorajam a criminosa ocupação e colonização israelita dos territórios palestinos e premeiam a impune e sistemática violação por Israel do direito internacional e de resoluções da ONU, que dura há mais de sete décadas.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente esta decisão que representa uma provocação ao povo palestino, aos povos do Médio Oriente e aos povos do mundo, que visa agravar o conflito e as tensões na região, constituindo mais um passo, que urge contrariar, na escalada da guerra no Médio Oriente.

  • Nos 76 anos da Nakba – Pôr fim ao genocídio! Liberdade para a Palestina!

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    No dia em que se perfazem 76 anos sobre a expulsão de centenas de milhar de palestinianos das suas casas e terras pelas milícias e exército israelitas em 1948 – aquando da fundação do Estado de Israel –, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia, condena e exige o fim imediato do genocídio perpetrado por Israel contra a população palestiniana na Faixa de Gaza e reafirma a sua solidariedade com a luta do povo palestiniano pela concretização dos seus inalienáveis e legítimos direitos nacionais.
    Este dramático acontecimento, que os palestinianos designam como o dia da «Nakba», ou seja, da «Catástrofe», marca o início do êxodo forçado do povo palestiniano, expulso das suas casas e terras na Palestina histórica.
     
    São 76 anos de ocupação e colonização, de destruição de povoações inteiras, de assassinatos, de prisões arbitrárias – incluindo de menores de idade –, de exploração e segregação, de humilhações diárias, de ilegalidades, de violências, de crimes e de violações do direito internacional, cometidos pelo Estado de Israel contra o povo palestiniano.
     
    Nesta data, não esquecemos também o que nos conduziu à situação com que nos confrontamos: a intensificação da política de ocupação, opressão e provocação conduzida pelo governo de extrema-direita de Netanyahu e pela acção de colonos israelitas, que agravou a situação e conduziu ao incremento da confrontação e da violência em Israel, nos territórios palestinianos ocupados e no Médio Oriente.
  • Nos 77 anos da Nakba continuar a solidariedade com a Palestina

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    Realizou-se, no dia 21 de Maio, na Praceta da Palestina, no Porto, uma iniciativa para assinalar os 77 da Nakba.
    Centenas manifestaram a sua solidariedade com o povo palestiniano, exigindo o fim dos massacres e das mortes de milhares de inocentes, principalmente mulheres e crianças e a entrada imediata de ajuda humanitária. Repudiaram os ataques de Israel, e a cumplicidade dos EUA e da EU face ao genocídio em curso.
    A iniciativa contou pinturas pela paz, feitas pelos presentes, com música dos Savana Blues Trio, com poemas de Mahmoud Darwich, recitados por Iolanda Oliveira. A apresentação foi da Joana Machado em representação do Projecto Ruído - Associação Juvenil e intervieram, pelo CPPC, João Rouxinol, José António Gomes, pelo MPPM, e Filipe Pereira pela CGTP-IN . Nas várias intervenções ficou expressa a exigência do fim da ocupação israelita, o fim do genocídio e o reconhecimento do Estado da Palestina conforme as resoluções da ONU
  • Nos 77 anos da Nakba, a solidariedade com a Palestina intensifica-se

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    No dia 15 de Maio, na Casa do Alentejo, em Lisboa, a Nakba foi assinalada com resistência, solidariedade, calor e amizade.
    Numa iniciativa co-organizada pelo CPPC, CGTP-IN, MPPM e Projecto Ruído, celebrou-se a cultura palestiniana, com música, dança, decoração e gastronomia, e ficou bem clara a solidariedade dos portugueses com os palestinianos, cá e na Palestina, que continuam a sofrer às mãos do genocídio perpetrado por Israel.
    Apresentados por Mariana Metelo, do Projecto Ruído, que fez também a intervenção em nome das organizações promotoras, Ahmad Dari e Udi Fagundes participaram generosamente com interventivos e animados momentos musicais.
    A Embaixadora da Palestina, que se juntou à iniciativa, fez uma breve saudação aos presentes e à iniciativa, agradecendo a solidariedade de sempre.
    A iniciativa encerrou com a atuação do Handala Dabke, num momento fraterno de dança coletiva.
    Entre chás, comida típica, música, danças e palavras de ordem que afirmam que a "Palestina Vencerá", ficou evidente que a solidariedade com o povo palestiniano se manterá viva até que isso seja uma realidade!
    Pelo fim dos massacres de Israel, pelo cumprimento das resoluções da ONU, pela Paz!
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  • Palestina, 69 anos de resistência e luta

    No dia em que se assinala o 69º aniversário da Nakba («catástrofe», em árabe, que marca o início da ocupação da Palestina), o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela a todos quantos defendem valores humanistas e o respeito pelos direitos dos povos a que reforcem a sua solidariedade ao povo palestiniano, e à sua luta por uma Palestina livre, independente e soberana.

    Este aniversário da Nakba assinala-se em plena greve da fome de cerca de 1500 presos palestinianos em cadeias israelitas, pela sua dignidade e liberdade. Dando expressão concreta a esta solidariedade, o CPPC promoveu uma moção de apoio a esta luta, já subscrita por organizações de 11 países e que continua aberta a novos apoiantes.

    A ocupação israelita, que priva os palestinianos dos seus mais elementares direitos, é marcada desde o início pela mais brutal violência: massacres, deportações forçadas, destruição de aldeias, imposição de um regime de apartheid, a prisão de muitos milhares de palestinianos, a generalização de colonatos, a construção do Muro de Separação e o cerco a Gaza.

  • Solidariedade com a Palestina

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a resistência do povo palestino contra a ocupação, colonização e opressão israelitas.
    Perfazem-se, a 15 de maio, 75 anos sobre a expulsão de centenas de milhar de palestinos das suas casas, de centenas de povoações do território histórico da Palestina, pelas milícias e pelo exército israelitas aquando da fundação do Estado de Israel.
    Essa data fatídica, que os palestinos designam como o dia da «Nakba», ou seja, da «Catástrofe», marca o início do êxodo forçado do povo palestino, que permanece uma das questões centrais para este povo como bem tem demonstrado a persistente e corajosa luta que tem travado pela realização dos seus inalienáveis direitos nacionais - incluindo o direito ao retorno. Direitos que, inclusive, estão consagrados em resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas, designadamente, na Resolução 194 de 11 de dezembro de 1948, e seguintes.
    Os palestinos expulsos da terra onde sempre tinham vivido, e suas famílias, constituem hoje a maior e mais antiga comunidade de refugiados do mundo!
     
    Setenta e cinco anos passados, não só a situação destes refugiados se mantém por resolver, como também a expulsão de palestinos das suas casas e terras pelas forças e colonos israelitas então iniciada não cessou, incluindo em territórios ocupados ilegalmente pelo Estado de Israel onde, desde 1967, continua a construir colonatos. A isso soma-se a produção de leis discriminatórias e lesivas dos próprios cidadãos palestinos de Israel, designadamente a lei israelita de 2018 que concede a plena cidadania apenas a judeus.
    As ocupações militares israelitas de território palestino; as destruições de povoações inteiras; os assassínios; e as prisões arbitrárias, incluindo de menores de idade; a segregação e demais crimes e violações do direito internacional perpetrados pelo Estado de Israel contra o povo palestino, têm-se vindo a intensificar ao longo de décadas.