Outras Notícias

paz e desenvolvimento

  • Marcha dos Combatentes pela Paz

    No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Paz, O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente na Marcha dos Combatentes pela Paz, promovida pela Associação dos Deficientes das Forças Armadas e pela Liga do Combatentes, co-organizado pela Câmara Municipal de Lisboa e que contou com o CPPC como uma das organizações parceiras.

    #internationaldayofpeace #diainternacionaldapaz

     

  • Marcha pela Paz - Covilhã 2018

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    Covilhã – 6 de Junho – 10,30
    (Concentração junto à estátua Campos Melo)

    O Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) associa-se às iniciativas promovidas pela Direção do Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto, na Covilhã, envolvendo os alunos dos 7º aos 12º Anos, os CEF´s e os Profissionais, com a finalidade de enaltecer os valores ligados à PAZ e à Cooperação, à Amizade, ao Diálogo e à Tolerância, entre tantos outros valores que devem estar sempre presentes na sociedade e, em particular, no ambiente escolar, na relação entre pessoas, populações e países.

  • Marcha pela Paz | Vila Nova de Gaia

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  • Moção "O direito a viver em paz"

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    A Carta das Nações Unidas, que rege (ou deveria reger) as relações entre os Estados, consagra entre os seus princípios a igualdade das nações, independentemente da sua dimensão e poderio económico ou militar, e a promoção do progresso social e de melhores condições de vida para os povos. Aprovada após a Segunda Guerra Mundial e a vitória sobre o nazi-fascismo, consagrou uma nova ordem mundial baseada nos princípios da paz e da autodeterminação dos povos, a quem reconheceu o direito a trilharem os caminhos de desenvolvimento mais conformes com os seus interesses, livres de ingerências de qualquer tipo – assim se afirmava a vontade de acabar com décadas de relações internacionais em que predominou a imposição da «lei do mais forte», incluindo através da opressão colonial.
  • Moção "Pelo desarmamento, pela paz"

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    A Constituição da República Portuguesa preconiza, no seu artigo 7.º, o “desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos”.
    A realidade atual, porém, aponta noutro sentido, contrário à paz e à segurança internacional.
    As despesas militares não param de aumentar, consumindo avultados recursos que poderiam ser utilizados na resolução de muitos dos mais graves problemas com que a Humanidade se confronta; ao invés de serem destruídos, arsenais nucleares são reforçados e modernizados; novas e mais destruidoras armas são desenvolvidas; nos quatro cantos do mundo são instaladas bases,contingentes militares e frotas navais em torno de Estados “rivais” e de zonas de interesse económico e geoestratégico – perigosas tendências impulsionadas pelos Estados Unidos da América e seus aliados.
  • Moção Paz e Desarmamento

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    Assina a petição em https://tinyurl.com/fimarmasnucleares

    A Plataforma pela Paz e Desarmamento saúda todos aqueles que em Portugal e em todo o mundo defendem os valores da paz e reconhecem que toda e qualquer noção de progresso e ideia de futuro para a humanidade tem de estar sustentada na ideia de paz e da urgência do
    desarmamento geral e controlado.
    No momento em que continuam guerras de agressão e bloqueios, em que são desenvolvidos novos e mais terríveis armamentos, incluindo nucleares, num consumo astronómico e crescente de recursos, que poderiam ser direcionados para a solução de muitos dos problemas
    que afligem a humanidade, nomeadamente a atual crise pandémica, ou garantir a universalidade do acesso à educação, alimentação e água potável, a Plataforma saúda a entrada em vigor, no passado dia 22 de Janeiro do Tratado de Proibição de Armas Nucleares (TPAN), data que constitui um momento histórico e uma significativa vitória dos que se batem há décadas pela interdição deste tipo de armamento ou ainda a prorrogação por 5 anos do Tratado de Redução de Armas Estratégicas (New START), que teria caducado a 5 de Fevereiro.
    Os dois passos referidos anteriormente, ainda que positivos, dão força à necessidade de continuarmos com uma cada vez mais forte ação em prol da paz e do desarmamento. Importa salientar que Portugal, assim como a maioria dos países da UE e todos os países da NATO, não aderiu ao TPAN. Urge fazer com a que a razão e a justiça prevaleçam e que Portugal assine e ratifique o TPAN, honrando a Constituição da República Portuguesa, e que, cumprindo essa Constituição de Abril, pugne pelo fim da NATO e de todos os blocos político-militares. Portugal deve assumir uma política externa e de defesa nacional coerente com os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, de respeito pela soberania, independência, igualdade de direitos e resolução pacífica dos conflitos
    entre os Estados.
    A Plataforma reafirma o seu empenhamento em prol destas prementes causas, procurando articular a sua intervenção com todos aqueles que anseiam e agem pela construção de um mundo mais justo, mais solidário, de progresso, de paz e cooperação. Exemplos disso são as iniciativas realizadas nos últimos anos, pelas várias organizações que compõem a Plataforma.
    Assim, as organizações que compõem a Plataforma pela Paz e Desarmamento e participantes da iniciativa, reunidos a 26 de fevereiro de 2021, deliberam:
    - Saudar todos aqueles que se empenham na luta pela Paz;
    - Saudar todos os países que assinaram e ratificaram o Tratado de Proibição de Armas Nucleares;
    - Empenhar-se na luta para que o Governo português assine e ratifique o Tratado de Proibição de Armas Nucleares e que cumpra a Constituição da República Portuguesa, pugnando pelo desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e a solução pacífica dos conflito.
  • Mundo exige que se ponha fim ao bloqueio a Cuba

    O CPPC regozija-se pela recente votação da Assembleia-Geral das Nações Unidas pelo fim do bloqueio dos Estados Unidos a Cuba, a mais expressiva de sempre, com 191 votos a favor e apenas duas abstenções, a dos próprios EUA e a de Israel. Esta manifestação de repúdio por um bloqueio criminoso, ilegal e imoral, que dura desde o início dos anos 60 do século passado e que constitui um atentado aos direitos humanos e um considerável obstáculo ao desenvolvimento económico e social deste país das Caraíbas, torna ainda mais urgente o seu imediato levantamento.

    Independentemente das razões diferenciadas que terão levado muitos países a votar pelo fim do bloqueio – ou até da inusitada abstenção do país que tem na sua mão a capacidade de lhe pôr cobro por ser o país que o impõe –, é de sublinhar a quase unanimidade existente em torno desta questão, o que é indissociável da persistência e tenacidade do povo cubano, que, ano após ano, levantou o tema na Assembleia-Geral da ONU e recolheu apoios maioritários e sempre crescentes.

    Para que a esta rejeição generalizada corresponda efectivamente o fim do bloqueio será decisivo que o povo cubano continue, como até aqui, a resistir às pressões e ingerências externas, e particularmente dos EUA, e prossiga o rumo que livremente escolheu e que, apesar do bloqueio, garante a toda a população serviços públicos essenciais, habitação e segurança.

    Imprescindível também é que as organizações, movimentos e pessoas solidárias com Cuba e o seu povo prossigam a denúncia da iniquidade do bloqueio e das suas consequências e que continuemos a lutar pelo seu fim.

    Direcção Nacional do CPPC

  • Não ao militarismo e à guerra! Pela Paz e o desarmamento!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) convida-vos a participar na sessão pública - Pelo fim das Armas Nucleares - que vai realizar no próximo Sábado, dia 16 de Dezembro, a partir das 14h30, na Escola Profissional Bento de Jesus Caraça - Rua Vítor Cordon nº1, em Lisboa, e que contará com a participação de Jean-Paul Lainé, Presidente da Federação Mundial dos Trabalhadores Científicos, Frederico Carvalho, Membro da Presidência do CPPC e Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção Nacional do CPPC.

    Esta iniciativa pública segue-se à Assembleia da Paz, que terá lugar durante a manhã, sob o lema " Não ao militarismo e à guerra! Pela Paz e o desarmamento!".

  • Não aos Exercícios Militares da NATO - distribuição de documentos

    Assinalando o Dia Internacional da Paz, o CPPC em conjunto com outras organizações subscritoras da campanha em defesa da Paz "Não aos Exercícios Militares da NATO", efectuaram uma distribuição de documentos no interface de transportes públicos do Cais do Sodré em Lisboa.

    No local também foram recolhidas assinaturas para o abaixo assinado contra as manobras da NATO (http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT78172).

     

  • No centenário do nascimento de Nelson Mandela

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    Assinalando o centenário do nascimento de Nelson Mandela, que hoje se completa, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) recorda o combatente íntegro e corajoso pela libertação do seu povo do regime opressivo do apartheid e pela construção de uma África do Sul verdadeiramente democrática e inclusiva.

    Nelson Mandela, como Oliver Tambo, Walter Sisulu ou Joe Slovo, fez parte de uma geração que dedicou toda a sua vida e muitos anos da sua liberdade – 27, no caso de Mandela – pelo fim do odioso regime de segregação racial e opressão social que vigorou durante décadas na África do Sul. Nesse intenso e duro combate que durou toda a sua vida, Mandela e os seus companheiros foram capazes de organizar e mobilizar amplas camadas da população sul-africana para a intervenção política e social, a ousadia de enveredar pela luta armada quando tal se revelou indispensável e a coragem de dialogar com o inimigo quando era isso que melhor servia a sua causa e o seu povo.

  • No dia internacional da Paz o CPPC esteve presente na abertura da Seixalíada/2019

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    A Seixalíada associou-se às comemorações do Dia Internacional da Paz, comemorado na mesma data. Perante milhares de atletas, organizações do movimento associativo, órgãos autárquicos do concelho e população convidada, o Presidente da autarquia seixalense, Joaquim Santos, referiu o significado deste acontecimento desportivo que movimenta cerca de 20.000 atletas e que já faz parte da tradição do concelho.

    O CPPC fez-se representar por 3 dirigentes na Festa de Abertura da 36.ª edição da Seixalíada, que teve lugar no dia 21 de Setembro, no Pavilhão do Clube de Pessoal da Siderurgia Nacional, em Aldeia de Paio Pires, Seixal.

    Em nome do CPPC, Armando Farias, membro da direção nacional, saudou os presentes referindo que este evento reforça, em particular entre os jovens, os valores da solidariedade, da cooperação, da igualdade e da inclusão, pilares fundamentais para a construção e vivência de um mundo em Paz, tendo na ocasião, recebido das mãos de uma atleta a bandeira dos “Municípios para a Paz” que colocou ao lado de todas as que representavam as organizações associativas participantes.

    Durante 15 dias a Festa do Desporto no Seixal dará um contributo importante para a difusão dos valores da PAZ!

  • Noticias da Paz | 1º trimestre

    noticias da paz

    Já podes ler aqui https://issuu.com/conselh.../docs/paz_p01_08_janeiro2023_net o Notícias da Paz do primeiro trimestre de 2023. Conhece a mais recente atividade desenvolvida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, as nossas posições e as várias iniciativas de Paz já programadas para este ano! 🕊

  • Nova data para o Encontro pela Paz | 5 de junho de 2021

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    Estava previsto para 30 de maio de 2020 o Encontro pela Paz, em Setúbal, promovido por 12 organizações, incluindo o Conselho Português para a Paz e Cooperação, as Câmaras Municipais de Setúbal e de Loures, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional, a Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, a Federação Nacional dos Professores, a Juventude Operária Católica, O Movimento Democrático de Mulheres, o Movimento dos Municípios pela Paz, o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e a Paz no Médio Oriente, a Obra Católica Portuguesa de Migrações e a União de Resistentes Anti-Fascistas Portugueses.

    A crise sanitária provocada pelo coronavírus obrigou ao seu adiamento, o que acaba de ser anunciado numa conferência de imprensa realizada no salão nobre da Câmara Municipal de Setúbal. As 12 organizações promotoras acordaram em nova data - 5 de junho de 2021.

    O cartaz e o panfleto foram também já divulgados e vai iniciar-se a sua distribuição.

    Mantém-se o lema "Pela paz , todos não somos demais" e os temas centrais - Paz e Desarmamento, Cultura e Educação para a Paz e Solidariedade e Cooperação.

    Certos de que a causa da Paz sairá mais enriquecida e reforçada em resultado da reflexão e do amplo contributo de todos, apelamos à sua divulgação e ao empenhamento nas diversas iniciativas que, entretanto, se irão realizar por todo o país.

  • O 45.º aniversário do registo oficial do CPPC

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    No ano em que se comemora o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa, assinala-se também o 45º aniversário da constituição formal do Conselho Português para a Paz e Cooperação num momento particularmente grave e complexo no plano internacional, dado que a pandemia não pôs fim às agressões, às sanções e aos bloqueios impostos pelo imperialismo; verificando-se, pelo contrário, o agravamento das suas criminosas consequências, nomeadamente no plano da saúde. Na realidade, os EUA, a União Europeia e a NATO e os seus aliados estão a exacerbar as suas práticas de pressão, provocação, confrontação e ingerência contra outros países e povos – como acontece no Médio Oriente, na América Latina, na Europa, em África e na Ásia.
  • O 45º aniversário da Constituição da Paz

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa (CRP), aprovada e promulgada a 2 de Abril de 1976, que consagrou amplos direitos democráticos – políticos, sociais, económicos e culturais – conquistados pelo povo português com a Revolução de Abril, iniciada a 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao fascismo e ao colonialismo, apontando, nomeadamente, um novo rumo para as relações externas de Portugal pautado pelo respeito da soberania e independência nacionais, de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo, exprimindo a vontade soberana do povo português da assunção do seu próprio destino, sem ingerências externas.
  • O CPPC saúda a coragem do povo chileno | Nova Constituição para o Chile

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    O resultado da votação do passado domingo no Chile, que se saldou numa retumbante vitória do «Sim» a uma nova Constituição, constitui uma importante vitória do povo chileno sobre a herança da ditadura fascista de Pinochet. Após mais de um ano de grandiosas mobilizações populares, marcadas por uma brutal repressão, a luta do povo chileno por uma vida melhor, contra a violência e as desigualdades e pelo direito a viver em paz (como cantava Victor Jara) alcançou um objectivo central. O CPPC saúda a coragem do povo chileno, que sempre contou com a sua ativa solidariedade - que se mantém e reforça!

  • O Desporto e a Paz

    Realizou-se na Bibiloteca Municipal de Setúbal, uma conversa sobre "O desporto e a paz" , a propósito de Setúbal ser a " Capital Europeia do Desporto 2016".

    A iniciativa conjunta da Câmara Municipal de Setúbal e do Conselho Português para a paz e Cooperação (CPPC), contou com a participação do vereador Pedro Pina, de Ilda Figueiredo e João Gordo Martins, da direcção do CPPC e do prof. João Lopes, especialista em desporto.

    No debate assinalou-se, de forma participada, a importância do desporto ao serviço do desenvolvimento e da paz, o que, como foi salientado, foi reconhecido pela própria ONU que, em 2013, criou o Dia Internacional do Desporto ao Serviço do Desenvolvimento e da PAZ, escolhendo o dia 6 de Abril, dia que se iniciou a primeira edição dos Jogos Olímpicos da era moderna no ano de 1896.

    Na conversa, vários presentes sublinharam a importância de escolas, autarquias e associações desportivas darem particular atenção a esta perspectiva do desporto ao serviço do desenvolvimento e da paz, integrando-a numa visão mais global de educação e cultura para a paz e pela paz, o que também será apresentado na iniciativa "Municípios pela Paz", que se irá realizar na Câmara Municipal do Seixal, no próximo dia 29 de outubro, a partir das 14,30, e para a qual estão a ser convidados todos os municípios do país.

  • Organizações europeias da Paz reuniram em Basel

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    Nos dias 21 e 22 de Setembro, uma delegação do CPPC coordenou, em Basileia, Suíça, uma importante reunião de organizações membro do CMP que teve a participação de 10 organizações de paz da Europa (Portugal, Espanha, França, Suiça, Alemanha, Dinamarca, Grécia, Chipre, Turquia e Itália), do secretário executivo do CMP, e do secretário geral do COSI - Comité de Solidariedade Internacional e Defesa da Paz, da Venezuela. Foram aprovados documentos e um plano de trabalho para o futuro, estando a ser elaborado um relatório para apresentar na próxima reunião do Comité Executivo do CMP que se vai realizar em 23 e 24 de Novembro,em Laos.

    Esta reunião na Suíça coincidiu com o Dia Internacional da Paz e com o 70º aniversário da organização anfitriã, o Movimento da Paz da Suíça, em cujas comemorações o CPPC também participou.

  • Os avanços científicos têm de ser colocados ao serviço da Humanidade

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    A descoberta, em menos de um ano, de vacinas para a COVID-19 é uma demonstração cabal do avanço científico e técnico que marca o nosso tempo, tão mais relevante quanto os especialistas garantem que a vacinação massiva da população é a medida mais importante para superar a atual situação pandémica e salvar milhões de vidas.
    Acontece que a distribuição de vacinas é tudo menos equitativa. Países economicamente mais desenvolvidos põem em risco uma distribuição equitativa das vacinas, privando os povos dos países mais pobres deste importante instrumento de saúde pública. Ao mesmo tempo que a vacinação já se iniciou e se desenvolve rapidamente em alguns países, muitos outros não receberam nenhuma vacina. Esta atitude contrasta com aquela que foi assumida pela Rússia, China e Cuba, que já manifestaram a intenção de distribuir as suas vacinas pelos países mais pobres da América Latina, África e Ásia.
  • Palestra "Ciência e a Paz"