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Venezuela

  • VENEZUELA – A VERDADE POR TRÁS DAS MENTIRAS

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    A convite da Fábrica de Alternativas, na sua Sede Social em Algés / Oeiras, o Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 16, numa Sessão subordinada ao tema: “Venezuela – a verdade por trás das mentiras”.

    Esta iniciativa, realizada no âmbito da atividade daquela Associação, contou com a participação de Amílcar Silva Campos, em representação do CPPC, e com uma significativa afluência de associados que participaram ativamente e com muito interesse no debate que se desenrolou ao longo de aproximadamente 2 horas.

    Neste esclarecedor debate, perpassou o sentimento generalizado de condenação do golpe de estado em curso na Venezuela, de condenação dos seus promotores e da posição assumida pelo Governo Português, ao mesmo tempo que se manifestou um forte apego aos princípios e valores consignados na Carta das Nações, no Direito Internacional e na Constituição da República Portuguesa de não intervenção nos assuntos internos de outros países, de igualdade jurídica dos Estados, da resolução pacífica dos conflitos, do respeito pelos direitos humanos e pela autodeterminação dos povos.

  • Venezuela – Governo português desrespeita princípios constitucionais e direito internacional

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    É com profunda indignação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) constata que, tal como vinha anunciando, o Governo português, em frontal desrespeito pela Constituição da República Portuguesa e pelo Direito Internacional avançou com o reconhecimento da auto-proclamação do autêntico capataz dos EUA, Juan Guaidó, como “presidente” da Venezuela.

    A condenável postura subserviente aos interesses dos EUA assumida pelo Governo português torna-o, não só cúmplice, como activo promotor, da manobra golpista em curso contra o legítimo Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro e o regime constitucional venezuelano, que dá continuidade a duas décadas de desestabilização e ameaças contra a Republica Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano, que atingem igualmente a comunidade portuguesa que vive naquele país.

  • Venezuela Bolivariana | Coragem e Resiliência

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) tem acompanhado com profunda indignação, mas sem surpresa, os primeiros sinais em matéria de política externa vindos da nova Administração dos Estados Unidos da América, e, designadamente, em relação à República Bolivariana da Venezuela.
    Indignação pelas sanções perversas e ilegais impostas pelos EUA à Venezuela, que têm exacerbado as dificuldades económicas do país e afetado dramaticamente todo o povo, em especial os mais pobres, infligindo um sofrimento atroz, inclusive à numerosa comunidade portuguesa que habita naquele país.
    A atual Administração parece querer prosseguir esta política de ingerência e bloqueio, embora com eventuais alterações de fachada de modo a facilitar o envolvimento de terceiros países no seu projeto de guerra híbrida contra a Venezuela soberana, que luta corajosamente pela gestão dos seus recursos naturais em prol da melhoria de vida do seu povo face a uma oligarquia habituada a viver de rendas da exploração por procuração das multinacionais
  • Venezuela Hoje - Sessão Pública

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    No próximo dia 11 de fevereiro realiza-se, na Casa do Alentejo, em Lisboa, às 18h, uma sessão sobre a situação na Venezuela.
    A sessão contará com a participação da embaixadora da Venezuela em Portugal e com testemunhos de vários representantes de organizações que estiveram solidariamente presentes na tomada de posse do presidente Nicolás Maduro, no passado dia 10 de Janeiro, em Caracas.
    Convidamos todos a participar!

  • Venezuela soberana!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) expressa o seu repúdio pela intensificação da campanha e manobras de ingerência contra a República Bolivariana da Venezuela e o povo venezuelano que ocorrem na sequência da marcação de eleições presidenciais naquele país, anunciadas para o dia 22 de Abril.

    São exemplo deste novo incremento da ingerência: as graves declarações do Secretário de Estado norte-americano quando defendeu, recentemente, que os militares poderiam derrubar através de um golpe de Estado o Presidente democraticamente eleito Nicolás Maduro; a resolução aprovada no passado dia 8, no Parlamento Europeu, onde, uma vez mais e de forma inaceitável, este se imiscui nos assuntos internos da Venezuela, apelando a mais sanções contra a Venezuela e o seu povo, tomando como suas as posições das forças golpistas e apoiando abertamente forças e personalidades responsáveis por atos de violência terrorista na Venezuela; ou ainda, a anunciada análise preliminar sobre a possibilidade de investigar acontecimentos ocorridos na Venezuela em 2017 pelo denominado Tribunal Penal Internacional.

    Condenando mais estas campanhas e manobras externas que visam agravar o bloqueio económico e financeiro e o isolamento político imposto pelos EUA à Venezuela – caminho que muito tem prejudicado o povo venezuelano e a numerosa comunidade portuguesa que ali vive –, o CPPC saúda o povo venezuelano e a sua vontade em prosseguir o caminho da paz, da soberania nacional, da democracia, do desenvolvimento e progresso social.

    Direcção Nacional do CPPC