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Entendamo-nos!

Entendamo-nos!
Há um agressor e um agredido!
Há um colonizador e um colonizado!
Há um opressor e um oprimido!
Há um explorador e um explorado!
Há um criminoso e uma vítima!
Há o regime sionista de Israel e o povo palestiniano!

 

Encontro entre uma delegação da União Geral dos Trabalhadores Palestinianos e diversas organizações portuguesas que se destacam pela solidariedade com a luta do povo palestiniano

O CPPC acolheu ontem, dia 13, um encontro entre uma delegação da União Geral dos Trabalhadores Palestinianos e diversas organizações portuguesas que se destacam pela solidariedade com a luta do povo palestiniano (CPPC, MPPM, MDM, CGTP-IN). A delegação palestiniana denunciou o agravamento brutal da repressão israelita sobre a população palestiniana como represália pela elevação do estatuto da Palestina a membro observador não-permanente da ONU.
Da parte das organizações nacionais, reafirmou-se a solidariedade com a luta do povo da Palestina pela criação do seu Estado soberano, independente e viável, com capital em Jerusalém Leste, membro de pleno direito das Nações Unidas.

Defender a paz, contra a ingerência na Síria

Fortemente preocupados com a agudização da situação na Síria, seguros que aqueles que defendem a paz, a soberania dos povos e a solução pacífica dos conflitos não podem deixar de fazer ouvir a sua voz, o CPPC colocou à subscrição por organizações o texto abaixo.
 
Defender a paz, contra a ingerência na Síria
Assiste-se actualmente ao agravamento da situação na Síria, com uma sucessão dramática de acontecimentos que não podem deixar de causar a maior preocupação em todos aqueles que defendem a paz, a soberania dos povos e a solução pacífica dos conflitos. São, entre outros, os recentes casos dos atentados de Damasco e do bárbaro massacre de Houla, acções de terrorismo amplamente divulgadas.
Estes acontecimentos serviram para o recrudescimento das pressões, ameaças e ingerências sobre a Síria, tendo vários países ocidentais expulsado os embaixadores sírios e Portugal cortado relações diplomáticas com o martirizado país do Médio Oriente – o que representa um novo golpe na busca de uma solução negociada para a situação que se vive na Síria e inscreve-se na tentativa de aí instigar uma guerra civil. No caso português, constitui um novo passo da subserviência do Governo português aos interesses dos que não hesitam em recorrer à ingerência e à guerra para impor os seus desígnios económicos e políticos.

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Em defesa dos legítimos direitos do Povo Palestino

Ao Povo Português,
Ao Governo Português,
À Embaixada da Palestina em Portugal:
 
Está a decorrer a Assembleia-Geral das Nações Unidas. Portugal tem aí assento, assim como no seu Conselho de Segurança.
 
As negociações entre Israel e Palestina encontram-se num impasse. O Povo Palestiniano continua privado do exercício dos seus direitos universais previstos na Carta da ONU, incluindo o de viver num Estado independente, soberano e viável. Esta circunstância dramática e perigosa tem prevalecido não obstante diversas Resoluções da Assembleia-Geral e do Conselho de Segurança das Nações Unidas que continuam por cumprir, e contrariam o sentido de declarações ou resoluções da parte de outras organizações internacionais – Liga Árabe, Organização de Cooperação Islâmica, Movimento dos Não Alinhados, União Africana, União Europeia.
Prossegue a expansão de colonatos israelitas na Cisjordânia e em Jerusalém, bem como o bloqueio à Faixa de Gaza, por estas vias persistindo graves obstáculos para a Paz e a coexistência pacífica, com ameaçadoras repercussões em todo o Médio Oriente.

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