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Defender a Paz! Não à agressão à Síria

Perante a ameaça de uma escalada da agressão e de um ataque directo por parte dos EUA e seus aliados contra o povo sírio. o Conselho Português para a Paz e Cooperação, considerando que os amantes da Paz não podem deixar de fazer ouvir a sua voz e tentar impedir mais esta agressão, colocou à consideração das organizações portuguesas a subscrição do seguinte texto:

"Defender a paz! Não à agressão à Síria!

Com o pretexto, sem que tenham sido apurados factos, de que o governo Sírio terá usado armas químicas contra a sua população, os EUA, a França, o Reino Unido, a NATO e os seus aliados na região, tentam manipular a opinião pública para justificar mais um salto qualitativo na sua agressão à Síria.

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Sobre a grave situação que se vive no Médio Oriente

No norte do país o CPPC em conjunto com outras organizações subscreveu a seguinte posição sobre a grave situação que se vive no Médio Oriente.

Contra uma
nova guerra no
Médio Oriente!
Pela Paz!

Crescem novas ameaças de uma intervenção militar externa no Médio Oriente. Usando como pretexto a situação na Síria, pela qual são dos primeiros responsáveis, ou a suposta intenção de fabrico de armamento nuclear pelo Irão, nunca provada e repetidamente desmentida pelas autoridades deste país, os EUA e a União Europeia (os maiores construtores e fornecedores de armas no mundo), com o apoio dos seus aliados na NATO, como a Turquia, de Israel e de países árabes, promovem a escalada de conflito e de ingerência e agressão à Síria e constantes ameaças de intervenção militar contra o Irão.
Falando de forma hipócrita sobre os direitos humanos, aqueles que espalharam a morte e a destruição e que são responsáveis por sistemáticas e brutais violações destes direitos na Palestina, no Afeganistão, no Iraque ou na Líbia, ameaçam de novo com a guerra - a mais brutal violação dos direitos humanos.
O que está verdadeiramente em causa é a ambição de controlo total das matérias-primas do Médio Oriente pelas grandes potências, sobretudo dos importantes recursos petrolíferos e gás natural, e a destruição de qualquer país que soberanamente se oponha a esta intenção.

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Sobre a alegada utilização de armas químicas na Síria

A direcção nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa a sua preocupação com a mais recente proliferação de relatos sobre eventuais usos de armas químicas na Síria e manifesta a fraternal solidariedade com o povo sírio que enfrenta uma grave e prolongada situação de agressão.

Usando esse argumento como pretexto, as ameaças contra a Síria voltaram a subir de tom por parte dos mesmos que alimentam este conflito e tentam dividir o povo sírio, o que relembra a campanha internacional de mentiras, que foi desenvolvida contra o Iraque e a sua possível posse e utilização de armas de destruição massiva, para justificar a sua invasão pelos EUA e seus aliados.

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Saudação enviada ao Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ)

Queridos Companheiros:
 
Por ocasião da realização do Fórum Social Mundial Palestina Livre, em Porto Alegre, o Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz, e por seu intermédio a magna Assembleia das muitas organizações irmãs, amigas e solidárias nesta causa mundial.
 
O povo português está solidário com a causa do povo palestino e apoia inequivocamente o reconhecimento do estado da Palestina.
 
Em Novembro de 1979, Lisboa acolheu a Conferência Mundial de Solidariedade com a Nação Árabe e a sua Causa Central, a Questão Palestina. Lisboa acolheu o presidente Yasser Arafat e foi então a capital mundial da solidariedade com o povo da Palestina. Agora, é Porto Alegre que acolhe o Fórum Social Mundial Palestina Livre.

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