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guerra colonial

  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • 4 de Fevereiro de 1961 | Início da luta pela independência das antigas colónias portuguesas

    4 de fevereiro de 1961 inicio da luta pela independencia das antigas colonias portuguesas 1 20210214 1263109789
     
    A 4 de Fevereiro de 1961, há precisamente 60 anos, iniciou-se em Angola a luta pela independência do domínio colonial português. Nos anos seguintes, foi a vez dos povos da Guiné-Bissau e Moçambique se lançarem à conquista do seu futuro soberano e independente. A resposta da ditadura fascista é conhecida: a imposição de guerras coloniais, massacres, repressão, que se abateu também sobre todos quantos, em Portugal, exigiam a paz e a liberdade para os povos africanos.
    Nesse duro mas exaltante combate, os povos das antigas colónias portuguesas não estiveram sós, contando sempre com a solidariedade do movimento da paz português, que se prolongou muito para lá das independências, nos momentos mais duros da ingerência e da desestabilização externas, e prossegue hoje, nas lutas pelo progresso, a justiça social e a soberania. A Constituição da República Portuguesa, obra desse Abril comum, fixou em novos moldes a relação entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa – Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe – como entre países iguais e soberanos, referindo, no seu artigo 7º, que Portugal mantém laços privilegiados de amizade e cooperação com os países de língua portuguesa.
    Ao recordar o 4 de Fevereiro de 1961, o Conselho Português para a Paz e Cooperação evoca os povos que, como um só, exigiram e conquistaram a sua independência e, assim, contribuíram para o derrube do fascismo e do colonialismo portugueses, lembra lutas comuns e exalta uma mesma aspiração à paz, à solidariedade e à cooperação.
    A Direção Nacional do CPPC
    4 de Fevereiro de 2021
  • III Encontros Literários de Montemor-o-Novo - Literaturas e Resistência

    montemor o novo 1 20191104 1432864079O CPPC participou nos dias 24 e 26 de Outubro no III Encontros Literários de Montemor-o-Novo - Literaturas e Resistência

    Na continuação das iniciativas conjuntas do Conselho Português para a Paz e Cooperação e do município de Montemor-o-Novo, o CPPC participou, a convite da autarquia alentejana, no III Encontros Literários de Montemor-o-Novo – Literaturas e Resistência, que se realizaram de 24 a 27 de Outubro, na Biblioteca Municipal Almeida Faria.

    No primeiro dia, realizaram-se duas sessões da iniciativa Biblioteca Humana - Conversas pela Paz - memória dos combatentes de guerra de Montemor-o-Novo, direcionada aos alunos da Escola Secundária de Montemor-o-Novo.