Outras Notícias

Israel

  • 23 dias de agressão israelita sobre a Faixa de Gaza

    Mais de 1600 assinaturas recolhidas!

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  • 5º Aniversário dos bombardeamentos de Israel a Gaza

    "OPERAÇÃO CHUMBO FUNDIDO" (27 de Dezembro de 2008)

    A par do opressivo sistema de apartheid em que vivem os palestinos residentes em Israel, o mundo assiste a sucessivas usurpações territoriais na Cisjordânia e a agressões às populações residentes em territórios palestinos, actos de terrorismo de estado cometidos por parte do governo Israelita sobre o povo e o estado palestino.

  • A bandeira da Palestina na ONU é uma vitória e uma demanda: a ocupação deve acabar

    Divulgamos declaração da Presidente do Conselho Mundial da Paz a propósito do hastear da bandeira da Palestina na sede da ONU.

  • A Expansão israelita e a questão da água na Palestina

    2013 | Março

    Documento sobre a questão da água no conflito israelo-palestiniano.

    A-Expanso-israelita-e-a-questo-da-gua-na-Palestina capa

  • A justiça é a melhor retaliação

    Por Hikmat Ajjuri, Embaixador da Palestina em Portugal

    Imagens terríveis chegam de Gaza todos os dias desde que Israel começou o genocídio de palestinianos na Faixa de Gaza. Partes de corpos humanos, cabeças divididas a meio, mãe morta com filho bebé abraçados e famílias inteiras enterradas sob os telhados depois de terem sido bombardeadas pelos aviões militares israelitas, navios de guerra e tanques.

    Esta desproporcionalidade da força israelita é, só por si, um crime de guerra, de acordo com a lei da guerra. Se estes crimes tivessem sido perpetrados por qualquer outra força que não a da ocupação israelita, não há dúvida de que a reação da comunidade internacional teria sido obviamente diferente.

    Neste contexto, emergem duas questões legítimas. A primeira n: poderá alguém, com algum senso de humanidade, justificar este genocídio em Gaza às mãos do ocupante contra o ocupado? A segunda é: Não será este assassinato constante dos palestinianos inocentes – enfrentado por um silêncio vergonhoso da comunidade internacional em favor de Israel – o que terá alimentado a criação do radicalismo islâmico?

  • Acção de solidariedade com a Palestina. Paz, Liberdade e Independência!

  • Activistas da Paz reprimidos em Israel

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação afirma a sua solidariedade aos activistas da Paz israelitas perseguidos pelo Estado de Israel, e denuncia e condena, em particular, a brutalidade com que o Governo de Israel reprimiu dezenas de activistas da Paz, na sequência da sua participação numa manifestação contra a recente guerra israelita de agressão ao povo palestino da Faixa de Gaza.

    Rejeitando e condenando a mais recente agressão israelita contra a população palestina da Faixa de Gaza, foram organizadas, em Israel, inúmeras manifestações contra as políticas criminosas e acções de guerra do Governo israelita. Muitas destas manifestações foram violentamente reprimidas pela polícia e por grupos de extrema-direita israelitas. Numa manifestação realizada no dia 20 de Julho na cidade de Nazaré, onde participava o deputado israelita Mohammad Barakeh da Frente Democrática pela Paz e Igualdade (Hadash), foram detidas dezenas de pessoas, incluindo vários menores de idade. Muitos destes manifestantes permaneceram detidos por algumas semanas, tendo depois sido colocados em prisão domiciliária apenas lhes sendo permitida a saída durante o dia para a escola ou emprego, sob escolta policial, restrição que ainda permanece para 6 destes activistas.

    Reafirmando a sua solidariedade para com todos os que em Israel enfrentam a injustiça e opressão por defenderem a Paz, o CPPC junto a sua voz aos que exigem a libertação imediata e incondicional de todos os activistas injustamente detidos e o fim das inaceitáveis medidas coercivas que lhes foram impostas.

  • Acto Público: Palestina Livre! Fim à Agressão! Fim à Ocupação!

     

    NÃO PODEMOS DEIXAR SILENCIAR OS CRIMES DE ISRAEL!

    Ainda que Israel venha a pôr termo à sua operação militar, não podemos deixar que um manto de silêncio cubra os crimes hediondos cometidos durante a agressão a Gaza.

    Não podemos esquecer os ataques a escolas e hospitais; os quase dois milhares de palestinos mortos e os dez mil feridos; a dezena de milhar de edifícios públicos destruídos ou danificados; as mais de 30.000 habitações danificadas; as escolas e hospitais danificados; os locais religiosos, muçulmanos e cristãos, danificados e profanados; o meio milhão de deslocados; as infra-estruturas destruídas.

    Sobretudo, não podemos deixar esquecer que tudo isto decorre de uma ocupação ilegal sem qualquer respeito pelos direitos da população sujeita a ocupação.

    NA PRÓXIMA QUINTA-FEIRA, À 18 HORAS, FRENTE À EMBAIXADA DE ISRAEL!

    PALESTINA LIVRE!

    FIM À AGRESSÃO!

    FIM À OCUPAÇÃO!

  • Agravamento da repressão israelita nos territórios ocupados da Palestina

    É com profunda preocupação e expressão pública de condenação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanha a escalada de repressão perpetrada pelas autoridades israelitas contra a população palestiniana e suas organizações políticas e sociais que lutam pela concretização do legitimo direito do povo palestiniano a um Estado da Palestina soberano e independente.

    A detenção da deputada do Conselho Legislativo Palestiniano, Khaleda Jarrar, e de outros activistas da Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), nos territórios ocupados da Cisjordânia, é mais um episódio revelador da total impunidade de que o Estado de Israel goza perante a chamada comunidade internacional.

  • Almada: Sessão de solidariedade para com o povo Palestino

    Por iniciativa do Teatro Extremo, do CPPC, do MPPM, realizou-se no dia 1 de Agosto, uma sessão-debate integrada na campanha de solidariedade para com o povo palestino da Faixa de Gaza, vitima da violenta agressão levada a cabo, desde há quase um mês, pelo Estado de Israel.

    Antecedido pela projecção de um filme reportagem sobre a actividade do “Freedom Theatre” na Palestina, o debate, com cerca de 50 participantes foi moderado por Luísa Ramos, do núcleo de Almada do CPPC, com intervenções dos representantes do MPPM, do CPPC e do Teatro Extremo.

    Todas as intervenções condenaram veementemente a agressão israelita à população palestina residente na Faixa de Gaza e a cumplicidade e apoio a este genocídio por parte dos Estados Unidos da América e da União Europeia.

    No debate havido, para além da condenação dos massacres que Israel tem vindo a praticar sobre as populações indefesas da Faixa de Gaza, nomeadamente crianças, mulheres e idosos, foi unânime a convicção de que só com o cumprimento, por Israel, das inúmeras Resoluções aprovadas pela Organização das Nações Unidas, visando a criação de um Estado Palestino viável nas fronteiras de 1967, com a capital em Jerusalém Leste, com o fim dos colonatos israelitas, o regresso dos refugiados e a libertação, por Israel, dos presos políticos palestinos.

    Os participantes nesta sessão de solidariedade decidiram, ainda, manifestar às Autoridades do Estado Português – Presidente da República, Assembleia da República e Governo – o seu protesto pela forma como estes órgãos se tem posicionado face ao genocídio de milhares de palestinos e ao apoio implícito que isso representa ao Estado de Israel.

     

  • Amizade Portugal-Palestina

    Uma Delegação do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Palestina (GPA) criada no quadro da Assembleia da República Portuguesa e integrando deputados de todos os Partidos com representação Parlamentar, terminou ontem uma visita de 3 dias – 25 a 27 de Julho - à Palestina, a convite do Parlamento desse País.

    Esta foi a primeira vez que uma delegação do Parlamento Português visitou a Palestina e segue-se à visita que o Grupo Parlamentar de Amizade Palestina-Portugal realizou ao nosso país.

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, bem como outras organizações portuguesas de solidariedade para com o povo Palestino, foi convidado, pelo Grupo Parlamentar de Amizade, a participar no dia 21 de julho numa reunião que teve lugar na Assembleia da República, onde foram apresentados, pelo Deputado Bruno Dias, presidente do Grupo Parlamentar de Amizade, o programa e objectivos da visita. Entre os temas referidos encontravam-se questões como a prisão de deputados palestinos, os direitos humanos, a responsabilidade de Israel enquanto potência ocupante, o acordo de Parceria UE-Israel entre outros.

    O CPPC e as demais organizações presentes tiveram oportunidade de transmitir ao Grupo Parlamentar que se deslocaria à Palestina as suas opiniões sobre o problema Palestino, a ocupação deste país que dura há mais de 67 anos, o não cumprimento por Israel das Resoluções das Nações Unidas, a questão dos colonatos e dos refugiados, os crimes de guerra cometidos sobre o povo de que é exemplo o recente massacre de Gaza, a prisão indiscriminada de civis e mesmo de deputados do Parlamento Palestino, pelos ocupantes israelitas.

    Reafirmamos o nosso apreço por esta iniciativa e os votos de que ela seja um marco nas relações entre estas duas Instituições dos respectivos Estados e venha a permitir avanços significativos do Estado Português no apoio à criação de facto de um Estado Palestino viável, de acordo com as resoluções das Nações Unidas.

    A Direcção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o Grupo Parlamentar de Amizade Portugal- Palestina e espera que os contactos havidos tenham sido da maior utilidade para os objectivos que se propunha.

  • Basta de Agressão! Pelo direito do povo palestino à Paz!

  • Basta de crimes! Não à provocação de Trump! Liberdade para a Palestina! Paz no Médio Oriente!

    No próximo dia 15 de Maio assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe», como a designa o povo palestino. Numa campanha premeditada, que acompanhou o processo de criação de Israel em 1948, as milícias sionistas destruíram mais de 500 aldeias, cometeram inúmeros massacres e expulsaram das suas casas cerca de 750.000 palestinos.

    Os massacres cometidos pelas forças armadas de Israel desde o dia 30 de Março último, Dia da Terra, para reprimir violentamente as dezenas de milhares de palestinos que se têm manifestado pacificamente na Grande Marcha do Retorno, matando dezenas pessoas e ferindo milhares, é prova eloquente que, setenta anos volvidos, a Nakba não terminou.

  • Basta de crimes! Não à provocação de Trump! Liberdade para a Palestina! Paz no Médio Oriente! - Porto

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    No próximo dia 15 de Maio assinalam-se os 70 anos da Nakba – a «catástrofe», como a designa o povo palestino. Numa campanha premeditada, que acompanhou o processo de criação de Israel em 1948, as milícias sionistas destruíram mais de 500 aldeias, cometeram inúmeros massacres e expulsaram das suas casas cerca de 750.000 palestinos.

    Os massacres cometidos pelas forças armadas de Israel desde o dia 30 de Março último, Dia da Terra, para reprimir violentamente as dezenas de milhares de palestinos que se têm manifestado pacificamente na Grande Marcha do Retorno, matando dezenas pessoas e ferindo milhares, é prova eloquente que, setenta anos volvidos, a Nakba não terminou.

    É inaceitável e ultrajante que os Estados Unidos da América, pela voz do seu Presidente, Donald Trump, tenham decidido reconhecer Jerusalém como capital de Israel e transferir para aí a sua embaixada, precisamente quando se assinalam os 70 anos dessa Catástrofe. Trata-se de uma decisão que viola a legalidade internacional, encoraja os crimes da ocupação e colonização dos territórios palestinos e premeia a sistemática violação por Israel, desde há mais de sete décadas, do direito internacional e das resoluções da ONU.

  • Carta aberta ao Governo Português sobre a ofensiva israelita contra o povo palestino.

    Ex.mo Senhor Primeiro Ministro,

    Contam-se por muitas centenas as vítimas mortais, são milhares de feridos e dezenas de milhar de desalojados o resultado da criminosa agressão do governo israelita ao povo palestino da Faixa de Gaza, desde o dia 7 de Julho. De dia para dia, cresce a escalada de horror e os governos, a comunidade internacional, surda aos protestos que se levantam um pouco por todo o mundo, indiferente à dor e ao sofrimento de um povo martirizado por décadas de ocupação e repressão, assiste em silêncio ao massacre, um exercício de pura e genocida brutalidade praticado sobre uma população indefesa, por um dos mais poderosos exércitos do mundo.

    É tempo de dizer basta. Perante a dimensão da catástrofe, o silêncio é cumplicidade, e a neutralidade um acto de cobardia. Mais do que declarações piedosas, os homens e mulheres que, em Gaza, todos os dias, a todas as horas, a cada minuto que passa, enfrentam com uma insuperável coragem e uma inabalável dignidade a violência dos bombardeamentos israelitas merecem a solidariedade comprometida, consequente e eficaz de todo o mundo. É urgente impor um fim imediato ao massacre do povo palestino, à agressão a Gaza, à ocupação dos territórios palestinos, à impunidade, à atitude insolente de constante desafio pelo Estado de Israel do direito e da legalidade internacionais, à conivência, com a repressão israelita, das grandes potências, dos Estados Unidos da América aos estados da União Europeia.

    A Constituição da República Portuguesa estabelece como princípios ordenadores da sua política externa, a independência nacional, o respeito dos direitos do homem, dos direitos dos povos, a igualdade entre os Estados e a solução pacífica dos conflitos internacionais. A Constituição da República Portuguesa reconhece “o direito dos povos à autodeterminação e independência e ao desenvolvimento, bem como o direito à insurreição contra todas as formas de opressão”. O Governo Português, todos os órgãos de soberania, têm o dever de cumprir a Constituição da República.

    Perante mais esta criminosa ofensiva israelita contra o povo palestino, a brutal ofensiva militar contra a faixa de Gaza, a repressão institucionalizada e generalizada na Margem Ocidental, reclama-se do Governo Português, em obediência aos preceitos constitucionais, e no respeito dos princípios mais elementares do direito internacional, que:

    i) condene e denuncie a agressão militar de Israel contra o povo palestino na faixa de Gaza, exigindo a sua cessação imediata e incondicional;

    ii) suspenda, de imediato, as relações comerciais e diplomáticas de Portugal com o regime israelita;

    iii) reclame o levantamento imediato do brutal e criminoso bloqueio sobre a faixa de Gaza, e a libertação dos presos políticos palestinos das prisões israelitas;

    iv) desenvolva uma política consistente e determinada, orientada pela exigência do fim da ocupação israelita dos territórios palestinos e pela defesa do direito inalienável do povo palestino à constituição de um estado livre, soberano e independente, com Jerusalém leste como capital e pelo direito ao regresso dos refugiados palestinos.

    As organizações subscritoras:

    CGTP-IN - Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
    CPPC - Conselho Português para a Paz e Cooperação
    MPPM - Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente

  • Ciclo de Cinema no Porto: Tears of Gaza

  • Comunicado do Secretariado do Conselho Mundial da Paz


    O Conselho Mundial da Paz (CMP) condena as atrocidades israelitas contra o povo palestino

    A chacina em curso do povo palestino pelo exército israelita não tem fim. Mais de 570 palestinos foram assassinados, milhares feridos e muitos outros milhares deslocados. A maioria das vítimas são civis, entre elas dezenas de mulheres e crianças. A Faixa de Gaza da Palestina está transformada num teatro de guerra unilateral pelas forças de ocupação de Israel, contra um povo que está sendo privado da sua independência, liberdade e do direito a um Estado.

    O CMP condena as atrocidades do governo de Israel e do seu exército contra o povo palestino e apela a todas as forças amantes da paz em todo o mundo para protestar e denunciar estas acções bárbaras.

    Nenhum outro Estado se atreve a exercer esse "direito" autoproclamado de atacar civis desprotegidos com forças aéreas e terrestres, apenas Israel reivindica para si este "privilégio" cínico.

    A hipocrisia demonstrada pelos EUA, que apoia totalmente o regime israelita nas suas acções, bem como a cumplicidade da UE, que equipara as vítimas ao agressor, atingiu novos máximos. Até o Conselho de Segurança da ONU, que manifesta a sua "profunda preocupação" e apela a um "cessar-fogo", não toma qualquer decisão para pressionar o agressor Israel, que está a cometer crimes de guerra contra todo um povo.

    O regime israelita está a cometer um genocídio sob a forma de uma punição colectiva do povo palestino, e os pretextos da sua própria defesa são infundados, quando se olha para os factos e para a sua invasão da Faixa de Gaza.

    A única maneira de alcançar a paz e a estabilidade na região é a criação e o reconhecimento de um Estado independente da Palestina dentro das fronteiras de 4 de Julho de 1967, com Jerusalém Oriental como sua capital.

    Manifestamos a nossa sentida solidariedade com o povo palestino, na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, bem como o nosso apoio às forças amantes da paz dentro de Israel, que lutam lado a lado com o povo palestino por uma solução justa e viável, pelo fim da ocupação.

    O Secretariado do CMP
    22 de Julho de 2014

     

  • Contra a violência e a ocupação! | Pelos direitos nacionais do povo da Palestina

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena firmemente a violência exercida nos últimos dias pelo exército, polícia e colonos israelitas contra palestinos em Jerusalém Oriental e noutros territórios da Palestina ocupada, com a expulsão de populações das suas habitações em Sheik Jarrah e, em pleno Ramadão, o impedimento de acesso à mesquita de Al-Aqsa, considerada como o terceiro local mais importante da religião islâmica situado no coração da Cidade Santa de Jerusalém.
    Longe de ser um caso inédito ou isolado, este é o duro quotidiano de um povo que vive há décadas sob uma ocupação ilegal do seu território e sujeito a todo o tipo de arbitrariedades, desde logo a intenção de expulsar residentes palestinos de Jerusalém Oriental, que Israel pretende anexar para aí instalar a sua capital, em claro confronto com sucessivas resoluções das Nações Unidas. A anterior administração dos EUA, de Trump, deu cobertura ao objetivo do Governo israelita de proclamar, de forma ilegal e provocatória, Jerusalém como capital de Israel, posição que a administração Biden não reverteu.
  • CPPC condena decisão dos EUA de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e reafirma solidariedade com o povo palestiniano

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena firmemente o reconhecimento pelos EUA de Jerusalém como capital de Israel e a anunciada intenção de transferência da embaixada norte-americana para esta cidade, decisão que significa um autêntico acto de agressão ao povo palestiniano, com imprevisíveis e perigosas consequências para a paz em toda a região.

    Com este inaceitável e provocatório passo, os EUA dão uma vez mais, e de forma aberta, cobertura à política sionista de ilegal ocupação de territórios da Palestina, incluindo a ocupação total da cidade de Jerusalém por parte de Israel. Um acto que desmascara o cínico papel dos EUA, que desde sempre apoiou a ocupação e agressão Israelita contra o povo palestiniano, ao mesmo tempo que se apresenta como “mediador imparcial” no conflito.

  • CPPC denuncia, uma vez mais, a violência de Israel contra a Palestina

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) vem, uma vez mais, denunciar a crescente escalada de violência de Israel contra o povo palestino. A violência iniciada a 14 de Julho na Cidade Velha de Jerusalém, território ocupado ilegalmente por Israel, de que resultaram cinco mortos acrescida do encerramento e proibição de entrada de palestinos na Esplanada das Mesquitas (local sagrado do Culto Islâmico), viola todas as normas das Nações Unidas e do Direito Internacional.

    Como protesto, os crentes islâmicos recusaram-se a entrar nos locais sagrados e passaram a fazer as suas orações na rua, sendo acompanhados por muitos cristãos, que igualmente rejeitam a ocupação daquela que é, também para eles, a Cidade Santa.