Outras Notícias

médio oriente

  • Dar voz à solidariedade com a Palestina - Algarve

    No passado dia 31 de Janeiro, em Faro, activistas do CPPC do núcleo do Algarve estiveram nas ruas da cidade a contactar a população e a distribuir um documento em solidariedade com a Palestina, denunciando a ocupação israelita e a cumplicidade dos EUA, nomeadamente a recente declaração da Administração norte-americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e de mudar para aí a sua embaixada.

  • Dar Voz à Solidariedade com a Palestina - Porto

    Ontem, dia 7 de Março, pelas 18 horas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) realizou, no Porto, no palacete Viscondes de Balsemão, uma sessão de solidariedade com a Palestina que teve a participação do embaixador da Palestina, Nabil Abuznaid, do escritor José António Gomes e de Ilda Figueiredo, presidente da direcção do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

  • Mais Guerra Não! AJUDA URGENTE AOS REFUGIADOS!

    Divulgamos posição subscrita por várias organizações que exigem medidas urgente para o drama humanitário dos refugiados.

    Mais Guerra Não!

  • Os conflitos no Médio Oriente - USP / CPPC

    Muitas dezenas de sindicalistas de diversos setores de atividade participaram recentemente, no Porto, no debate promovido pela União dos Sindicatos do Porto e o CPPC sobre "Os conflitos no Médio Oriente" com a participação do coordenador da USP/CGTP e os membros do Conselho Português para a Paz e Cooperação: José Goulão, jornalista e Ilda Figueiredo, economista e presidente da direção nacional do CPPC.

    Ali se reafirmou a importância da defesa da paz para conseguir o desenvolvimento e o progresso social.

     

  • Sessão de Solidariedade com o Povo Palestino organizada pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, representado pela presidente da sua Direção Nacional, Ilda Figueiredo, participou, no passado dia 28 de Novembro, numa sessão de Solidariedade com o Povo Palestino organizada pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM).
    A sessão, realizada no contexto do Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino que se assinala hoje, dia 29 de Novembro, que contou também com a participação de José António Gomes (MPPM), Henrique Borges (SPN), Nur Rabah Latif (estudante palestina) e Rui Vaz Pinto (presidente da UNICEPE), teve lugar no Porto.
    Reafirmou-se a exigência do fim do cerco a Gaza, da remoção do muro de separação e de todos os instrumentos de segregação, da libertação de todos os presos políticos palestinos detidos nas prisões israelitas, da criação do Estado da Palestina independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a Junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e do cumprimento do direito de regresso dos refugiados palestinos.
    Palestina Vencerá! ???
  • "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” em Lisboa

    Em Lisboa, mais de uma centena de pessoas participaram ontem, dia 19 de Setembro, no acto público "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!".
     
    O desfile iniciou-se junto aos Armazéns do Chiado e terminou no Largo Camões onde foi aprovada por unanimidade a seguinte moção:
     
    "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!
     
    Assistimos a um prolongado conflito na Síria, que tendo aparentemente surgido a partir de manifestações de insatisfação social, rapidamente foi apropriado por organizações subversivas armadas
  • "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” no Porto

    "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!” no Porto
     
    Realizou-se ontem, 20 de Setembro, na Baixa do Porto, uma acção de solidariedade com o povo sírio, pelo fim da agressão contra a Síria e contra as acções de desestabilização do país, promovidas por potências estrangeiras. Nesta acção de contacto e esclarecimento da população sobre a situação na Síria estiveram presentes representantes de várias organizações subscritoras da moção "PELA PAZ! NÃO À AGRESSÃO À SÍRIA!”, culminando nas intervenções de Ilda Figueiredo, Presidente da Direcção do CPPC, e Elisabete Silva, Coordenadora Nacional da Juventude Operária Católica.
  • “Pela Paz no Médio Oriente, e pelos direitos do Povo Palestiniano!” - 11 de outubro, Lisboa

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    Milhares de pessoas concentraram-se ao final da tarde de quarta-feira, 11 de outubro, para exigir paz no Médio Oriente e liberdade para a Palestina – que implica o fim da ocupação israelita e a criação de um Estado palestiniano soberano, independente e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967 e com capital em Jerusalém Oriental.
    Em pancartas e cartazes estavam inscritas as exigências capazes de resolver definitivamente aquele grave problema que se arrasta há décadas: “fim da ocupação”, “paz no Médio Oriente”, “Palestina livre e independente”, “não à escalada de guerra”, «fim ao bloqueio a Gaza”, “fim ao apartheid”.
    Nas várias intervenções, a cargos dos representantes de cada uma das organizações promotoras - Ilda Figueiredo, do CPPC; Carlos Almeida, do MPPM; e Dinis Lourenço, da CGTP-IN (a apresentação ficou a cargo de José Pinho, da associação juvenil Projeto Ruído) –, lembrou-se que a violência naquela região do mundo não começou no passado sábado e que os palestinianos não são os carrascos, mas as vítimas: a ocupação, que se arrasta há décadas, provocou milhares de mortos, feridos e presos, milhões de refugiados e um dia-a-dia marcado pela violência, a humilhação e a segregação.
    Para pôr um fim definitivo à violência, e para que não morram mais inocentes – palestinianos ou israelitas – é preciso cumprir com as resoluções das Nações Unidas, desrespeitadas umas atrás das outras por Israel (com o apoio dos EUA e da UE), que apontam para uma solução política, para o fim da ocupação, a libertação dos presos, o fim dos colonatos, dos postos de controlo, do muro de separação e do cerco a Gaza e para a criação do Estado da Palestina.
  • «Pela Paz, Guerra Não! Irão na Mira dos EUA»

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    «Pela Paz, Guerra Não! Irão na Mira dos EUA» foi o lema da sessão que, no final da tarde de 16 de Janeiro, encheu o salão da Casa do Alentejo, em Lisboa. Na mesa estavam, com o dirigente do CPPC Gustavo Carneiro, o jornalista José Goulão e o investigador Carlos Almeida, respectivamente membro da Presidência do CPPC e vice-presidente do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente.

    Nas várias intervenções procurou-se analisar o real significado do assassinato, pelos EUA, do general iraniano Qassem Soleimani, um dos principais estrategos da vitória sobre os grupos terroristas da AlQaeda e do chamado Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Ficou evidente que se tratou de mais um passo – particularmente perigoso – para assegurar o predomínio regional norte-americano, que tem na região milhares de soldados e centenas de bases e instalações militares e frotas navais.

    Realçando-se o carácter ilegal deste assassinato, cujas consequências para a paz na região, e não só, ainda continuam por se revelar, denunciou-se a poderosa mistificação mediática que envolve a abordagem das questões internacionais, com as quais se procura transformar agressores em agredidos e vítimas em carrascos.

    Da sessão saiu uma firme exigência às autoridades portuguesas para que assumam um posicionamento coerente com a Constituição da República Portuguesa, o que exige uma ruptura firme com a submissão aos EUA, à NATO e à União Europeia que marca a actuação do actual governo, como dos anteriores. Portugal tem a obrigação de se bater pela paz, pelo desarmamento, pelo respeito pela soberania dos estados e pelos direitos dos povos. E isso não é compatível com as aventuras militares do imperialismo, motivadas pela intenção de controlar recursos energéticos, matérias-primas, mercados e zonas de importância geo-estratégica e condicionar o desenvolvimento de outros países.

  • 15 anos da agressão ao Iraque

    No momento em que se assinalam 15 anos sobre a agressão militar contra o Iraque, e sua posterior ocupação pelos EUA e seus aliados – ocupação derrotada pela resistência iraquiana, mas que os EUA procuram fazer perdurar sob diversas formas – importa salientar o que ela significou para o povo iraquiano, de brutal violação dos mais elementares direitos humanos, de assassinatos sistemáticos, de desumanas torturas, de morte, sofrimento e destruição.

    Uma agressão e ocupação que representaram e representam ainda o atropelo e violação das mais elementares regras do direito internacional, nomeadamente o direito dos povos a viverem em paz e a decidirem soberanamente sobre o seu futuro, sem ingerências e pressões de qualquer espécie.

  • 31 Anos passados sobre os massacres de Sabra e Chatila

    31 Anos passados sobre os
    MASSACRES DE SABRA E CHATILA
     
    De 15 a 18 de Setembro de 1982, sem qualquer aviso prévio, centenas de famílias palestinas refugiadas – homens, mulheres, crianças e idosos - nos improvisados campos de Sabra e Chatila, nos arredores de Beirute, no Líbano, foram barbaramente massacradas pelas milícias falangistas libanesas, de extrema-direita, e por tropas do exército israelita, comandado por Ariel Sharon.
  • 5º Aniversário dos bombardeamentos de Israel a Gaza

    "OPERAÇÃO CHUMBO FUNDIDO" (27 de Dezembro de 2008)

    A par do opressivo sistema de apartheid em que vivem os palestinos residentes em Israel, o mundo assiste a sucessivas usurpações territoriais na Cisjordânia e a agressões às populações residentes em territórios palestinos, actos de terrorismo de estado cometidos por parte do governo Israelita sobre o povo e o estado palestino.

  • 67 anos depois, a ocupação prossegue

    O povo palestiniano assinala, no próximo dia 15 de Maio, o 67.º aniversário da «Nakba» (a Catástrofe), que marca o início da ocupação israelita da Palestina com o seu rol de massacres, deportações, privação de direitos humanos e violências de todo o género sobre a população árabe, que se prolongam até à actualidade.

    Ao declarar unilateralmente a sua independência no território que as armas e o terror almejaram conquistar, Israel desrespeitou o Plano de Partilha da Palestina elaborado no ano anterior pelas Nações Unidas, que dividia o antigo domínio britânico em dois Estados, Palestina e Israel.
    Se Israel teve efectivamente o seu Estado, cujo território não cessa de aumentar, os palestinianos tornaram-se exilados no seu próprio país, divididos entre Líbano, Síria, Jordânia e Egipto. Graças à «Nakba», é palestiniana uma das maiores comunidades de refugiados do mundo.

  • A justiça é a melhor retaliação

    Por Hikmat Ajjuri, Embaixador da Palestina em Portugal

    Imagens terríveis chegam de Gaza todos os dias desde que Israel começou o genocídio de palestinianos na Faixa de Gaza. Partes de corpos humanos, cabeças divididas a meio, mãe morta com filho bebé abraçados e famílias inteiras enterradas sob os telhados depois de terem sido bombardeadas pelos aviões militares israelitas, navios de guerra e tanques.

    Esta desproporcionalidade da força israelita é, só por si, um crime de guerra, de acordo com a lei da guerra. Se estes crimes tivessem sido perpetrados por qualquer outra força que não a da ocupação israelita, não há dúvida de que a reação da comunidade internacional teria sido obviamente diferente.

    Neste contexto, emergem duas questões legítimas. A primeira n: poderá alguém, com algum senso de humanidade, justificar este genocídio em Gaza às mãos do ocupante contra o ocupado? A segunda é: Não será este assassinato constante dos palestinianos inocentes – enfrentado por um silêncio vergonhoso da comunidade internacional em favor de Israel – o que terá alimentado a criação do radicalismo islâmico?

  • A Paz, a Palestina e o Médio Oriente | Vila Nova de Gaia

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    Realizou-se hoje, dia 14 de janeiro, no espaço Paz, em Vila Nova Gaia, um importante momento de solidariedade com a Palestina.

    A sessão teve início com a apresentação do filme "YAFFA11" realizado por Hassan Ka'adan e continuou com um debate muito participado em que interveio o realizador e o escritor José António Gomes. A sessão foi coordenada por Ilda Figueiredo, presidente da DN do Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    Denunciou-se o agravamento da violência na Cisjordânia onde Israel já matou, este ano, nove palestinos, entre os quais três crianças.
    Defendeu-se o fim da ocupação por Israel, e um Estado da Palestina livre e independente.
    Exigiu-se ainda o fim dos colonatos e a libertação dos presos políticos.
    No final decorreu um agradável convívio com um Porto de honra.
  • A Situação no Médio Oriente e a Defesa da Soberania e da Paz

    No passado dia 15 de abril, o Conselho Português para a Paz e Cooperação organizou uma conversa sobre "A Situação no Médio Oriente e a Defesa da Soberania e da Paz".
    Numa sessão muito participada no Clube Estefânia, as intervenções de Mick Wallace (interpretadas por Jorge Cadima), João Pimenta Lopes e José Goulão abordaram vários temas passando pela defesa da Paz, pela caracterização da situação em vários países do Médio Oriente, pela importância da defesa da soberania dos estados e ainda pela guerra que se mantém no leste da Europa.
    Reafirmou-se a importância da solidariedade com os povos que por todo o mundo sofrem com guerras e sanções, que afetam sobretudo os mais vulneráveis, e a urgência de se continuar a lutar pela Paz, o único caminho que verdadeiramente serve aos povos.
  • A situação no Médio Oriente e a Luta pela Paz

  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Braga

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    Decorreu ontem, na Arcada – Braga uma concentração em solidariedade com a Palestina, promovida pelo CPPC, USB/CGTP-IN e MDM, onde se concentraram mais de uma centena de pessoas, contra a agressão e ocupação do Palestina, por Israel.
    A iniciativa contou com as intervenções de João Rouxinol, em nome do CPPC, e de Daniel Rodrigues pela USB de Braga/CGTP-IN.
    Foi lida por Raquel Galego da USB de Braga/CGTP-IN uma Moção a entregar ao Governo Português e a Assembleia da República, onde se exige ao Governo que abandone a sua chocante posição de tratar de forma igual o agressor e o agredido. O que se passa na Palestina não é um conflito, é uma violenta ocupação, ilegal e que atenta contra os direitos humanos, os direitos do povo palestino.
    Foram exibidos cartazes e proclamadas palavras de ordem pelo fim da agressão à Palestina, pela libertação dos presos políticos e por uma Palestina livre.
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Coimbra

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    Decorreu ontem, dia 25 de maio, uma Caravana de solidariedade com a Palestina e o seu povo, em Coimbra.
    A Caravana, que partiu da Beira Rio, contou com a organização do Conselho Português para a Paz e Cooperação, da União de Sindicatos dos Professores da região Centro /CGTP-IN, Da Associação de Amizade Portugal-Cuba, dos Sindicatos dos Professores da Região Centro/CGTP-IN e do Ateneu de Coimbra. A Caravana denunciou a impunidade de Israel, a ilegal ocupação de territórios Palestinos e exigiu o fim da criminosa agressão contra o povo da Palestina.
    Palestina Vencerá!
  • Ação de Solidariedade com a Palestina | Faro

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    Mais de 80 pessoas estiveram presentes na ação de Solidariedade com a Palestina, contra a violência e a ocupação israelitas. A iniciativa teve início com um momento musical proporcionado por Luís Galrito e António Hilário, a que se seguiram as intervenções das organizações promotoras, com Ana Simões, pela USAlg, Isa Martins, pelo MDM e Sofia Costa, pelo CPPC.
    Palestina Vencerá!
    Intervenção do CPPC