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Palestina

  • Solidariedade com a Palestina na Casa da Cultura em Loulé

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    Decorreu, no dia 25 de Setembro, uma importante sessão cultural de solidariedade com a Palestina na Casa da Cultura em Loulé.
    Com uma assistência numerosa viveram se momentos emotivos com a música das crianças do grupo d'Cordas e a poesia palestina apresentada pelo Teatro Análise da Casa da Cultura de Loulé.
    As intervenções de Catarina Teixeira e Ilda Figueiredo pelo CPPC denunciaram o genocídio que Israel está a cometer em Gaza com cobertura dos EUA e potências da União Europeia, o alastramento ao Líbano e a ameaça de guerra em todo o Médio Oriente.
    Foi salientada a importância da Jornada Nacional de Solidariedade com a Palestina, incluindo a iniciativa em Faro no dia 11 de Outubro.
  • Solidariedade com a Palestina no Barreiro

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    Realizou-se, no dia 26 de Março, um acto público de solidariedade com o povo palestiniano!

    A intervenção do CPPC ficou a cargo de Rui Garcia, Vice-Presidente do CPPC.

    Cessar-fogo imediato e permanente!

    Palestina Vencerá!

  • Solidariedade com a Palestina no Porto

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    Foram centenas as pessoas que acorreram à praceta da Palestina, no Porto, para na concentração de 24 de Janeiro proclamarem a muitas vozes “Pela Paz no Médio Oriente!Palestina independente! É urgente pôr fim à guerra! É urgente pôr fim ao massacre!”
    Apresentada por Joana Machado, ali se afirmou que após cerca de 110 dias de brutais bombardeamentos e ataques israelitas, que já mataram mais de 25 mil palestinos e feriram mais de 60 mil, na sua maioria crianças e mulheres,cresce a indignação e a incompreensão perante a impunidade de Israel que, com o cínico apoio e a cumplicidade dos
    Estados Unidos da América, continua a agredir e a massacrar o povo palestino.
    Nas intervenções de José António Gomes em nome da Direção Nacional do MPPM, de Tiago Oliveira – coordenador da União dos Sindicatos do Porto/CGTP e de Ilda Figueiredo do CPPC salientou-se que, em Portugal, desde outubro, milhares de pessoas têm quebrado as correntes do silêncio e da indiferença e ocupado as ruas pela paz na Palestina e em todo o Médio Oriente, pelo respeito e cumprimento dos direitos nacionais do
    povo palestino.
    Ali se reafirmou a solidariedade com o heroico povo palestino e a sua determinada e corajosa resistência que, nas mais duras e dramáticas condições, mantém viva a sua aspiração à liberdade, à justiça, à independência.
    Ali se tornou claro que as vozes se erguem em solidariedade com aqueles que lutam pelo fim da guerra e do massacre, que lutam pela
    paz, que lutam pelo fim da ocupação e colonização israelita, que lutam pela criação do Estado da Palestina no cumprimento das resoluções das Nações Unidas e se recordou que também as forças democráticas e progressistas, em Israel, lutam corajosamente, sujeitas à violenta repressão por se oporem à política sionista das autoridades israelitas, merecendo a nossa solidariedade.
    Reafirmou-se que não deixaremos, como nunca deixámos, a luta do povo palestino ser esquecida ou apagada!
     
    Vamos continuar a exigir:
     
    - um cessar-fogo imediato e permanente!
    - o fim dos bombardeamentos e ataques israelitas!
    - a urgente ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza!
    - o fim da violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia!
    - a criação e o reconhecimento do Estado da Palestina, com o cumprimento das resoluções das Nações Unidas!
     
    Pela paz!
    Pelos direitos do povo palestiniano!
    PALESTINA VENCERÁ!
  • Solidariedade com a Palestina no Porto

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    No Porto, realizou-se ontem, 19 de fevereiro, mais uma iniciativa pública sobre “PAZ NO MÉDIO ORIENTE! PALESTINA INDEPENDENTE! FIM À GUERRA! FIM AO MASSACRE!”
    Com concentração junto à reitoria da Universidade do Porto, na Praça dos Leões, após uma breve saudação de João Rouxinol em nome do CPPC, caminhou-se para a praça Carlos Alberto, numa iniciativa que envolveu centenas de pessoas entre os caminhavam e os que se solidarizavam nas ruas com as palavras de ordem "PAZ NO MÉDIO ORIENTE! PALESTINA INDEPENDENTE! Não à Guerra! Não ao massacre!"
    Promovida pelo CPPC, USP/CGTP, MPPM e Projecto Ruído, ali se demonstrou a nossa solidariedade com a Palestina, exigindo o cessar-fogo imediato e permanente, o fim do massacre e a ajuda humanitária, exigindo o respeito pelos direitos do povo palestino, exigindo o fim imediato dos criminosos bombardeamentos à Faixa de Gaza e ao cerco imposto, que é um crime de guerra.
    Na Praça Carlos Alberto realizou-se uma sessão pública apresentada por Joana Machado e intervenções de Filipe Pereira coordenador da USP/CGTP-IN, da professora Sónia Duarte e do escritor José António Gomes da direção do MPPM que denunciaram o brutal crime e o hediondo massacre que Israel está a cometer em Gaza mas também na Cisjordânia, proclamando que ninguém pode ficar indiferente. É urgente o fim imediato dos bombardeamentos na Faixa de Gaza e do massacre dos seus habitantes! É urgente acabar com a barbárie a que temos assistido! Não podemos aceitar que a ajuda humanitária seja impedida de entrar em Gaza, que os centros de apoio médico e hospitais não consigam prestar o apoio às vítimas da violência e sejam bombardeados. Não podemos permitir que esta catástrofe continue a sua escalada e que alastre ao resto dos povos do Médio Oriente! É urgente parar a guerra! É urgente parar o massacre!
    Ficou a promessa de voltar à rua brevemente.
    A sessão acabou com a canção Grândola Vila Morena.
  • Solidariedade com a Palestina no Porto

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    ambém no Porto, no passado dia 18 de fevereiro, um mês depois da grande manifestação nacional de Lisboa e do comboio da paz, decorreu mais uma importante concentração de solidariedade na Praceta da Palestina, onde se reafirmou a exigência da agressão e da ocupação da Palestina por Israel com apoio de EUA, se denunciou as declarações de Trump sobre a ocupação de Gaza e a expulsão dos palestinos e se exigiu o apoio humanitário, o cessar fogo permanente, o respeito pelo direito soberano do povo palestino e o reconhecimento do Estado da Palestina por parte do governo português.
    Na sessão, que foi apresentada por Joana Machado, houve música de Casimiro Couto, leitura de poemas por Pedro Baranita e intervenções de Filipe Pereira , coordenador da USP/CGTP-IN, Álvaro Pinto do MPPM e Ilda Figueiredo do CPPC.
    No próximo dia 30 de Março assinalaremos o Dia da Terra Palestina!
    Marca na agenda!
  • Solidariedade com a Palestina no Porto

    Realizou no final da tarde de 15 de Maio uma iniciativa na Praça da Palestina, no Porto, de solidariedade com a Palestina e de denúncia dos massacres que causaram mais de 60 mortos e feriram mais de 2700 pessoas no mesmo dia em que os EUA abriram a sua embaixada em Jerusalém contra as resoluções da ONU e o direito internacional e quando se assinalam os 70 anos da Nakba, a grande tragédia.

    Ali se gritou Palestina Vencerá!Não à provocação, fim à ocupação! Ali estavam presentes cerca de duas centenas de pessoas a apoiar os protestos legítimos e vigorosos do povo palestino, a denunciar a violenta e criminosa repressão contra os que na Palestina estão neste momento também nas ruas a lutar pelos seus direitos e pela paz.

  • Solidariedade com a Palestina, no Porto

    Realizou-se no Porto, no dia 25 de maio, no auditório do Sindicato dos Professores do Norte, uma sessão de solidariedade com a Palestina, promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, em que interveio Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, com a participação do embaixador da Palestina em Portugal, Nabil Abuznaid, e Manuela Mendonça, Dirigente do SPN e da FENPROF.
    A sessão pública foi precedida de uma reunião com membros da coordenação do SPN tendo-se abordado possíveis iniciativas de solidariedade no norte e no país.
    Durante a sessão, foi dada uma informação sobre a grave evolução da situação na Palestina, no momento em que se assinalam os 75 anos da Nakba (a catástrofe), saudou-se a resistência do povo palestino contra a ocupação, colonização e opressão israelitas e exigiu-se o reconhecimento do Estado da Palestina pelo governo português, tendo em conta a Constituição da República Portuguesa e as Resoluções da ONU.
    Como foi assinalado, as ocupações militares israelitas de território palestino; as destruições de povoações inteiras; os assassínios; e as prisões arbitrárias, incluindo de menores de idade; a segregação e demais crimes e violações do direito internacional perpetrados pelo Estado de Israel contra o povo palestino, têm-se vindo a intensificar ao longo de décadas, com a complacência dos Estados Unidos da América e da União Europeia. Apresentando-se, de facto, como protetoras do Estado de Israel e das suas ações, estas potências têm procurado silenciar quem se solidariza com o povo palestino e denuncia aqueles crimes, enquanto tiram proveito de negócios com o Estado israelita e da localização geoestratégica deste.
    Nestes tempos em que é necessário romper com a malha de silêncio e hipocrisia que alguns procuram tecer em torno da causa palestina, a sessão mostrou que há muitas pessoas e instituições portuguesas que se mantêm ao lado desse corajoso povo, incentivando todos os democratas e defensores da paz na reafirmação da exigência da criação do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a 4 de junho de 1967 e capital em Jerusalém Oriental, pelo direito de regresso dos refugiados palestinos e a libertação de todos os presos políticos palestinos das prisões israelitas.

  • Solidariedade com a Palestina! Palestina Livre!

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    Teve lugar, no final da tarde do dia 16 de setembro, uma sessão pública de solidariedade com a Palestina.
    Nos 42 anos do massacre de Sabra e Chatila, o CPPC, o MPPM e o Projecto Ruído promoveram esta iniciativa que decorreu na UPP, no Porto.
    Intervieram Ilda Figueiredo (CPPC), José António Gomes (MPPM), Joana Machado (Projecto Ruído) e Sérgio Vinagre (UPP).
    Visualizou-se o filme "Gaza", e houve espaço para um importante conversa sobre o genocidio que Israel ali prossegue com apoio e cobertura de EUA e de muitos paises da União Europeia.
    Na defesa da Palestina e da paz no Médio Oriente foi exigido o cessar fogo imediato, o apoio humanitário aos palestinos, o reconhecimento do estado da Palestina com capital em Jerusalém Oriental e as fronteiras anteriores a 1967 e o direito de retorno dos refugiados palestinos.
    Apelou-se à continuação desta luta e à participação na manifestação, no âmbito da Jornada Nacional de solidariedade, no dia 6 de Outubro, que sairá, pelas 15h30, da Praça dos Poveiros, no Porto.

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  • Solidariedade com as crianças da Palestina! Fim ao genocídio! Palestina Livre!

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    Israel mata uma criança em Gaza a cada 45 minutos.
    Desde 7 de outubro de 2023, Israel matou mais de 19 mil crianças. Muitas outras permanecem soterradas sob os escombros resultantes dos bombardeamentos, a maioria presumivelmente morta.
    No próximo dia 5 de Maio, expressamos a nossa solidariedade com todas as crianças da Palestina, que diariamente sofrem com o genocídio em curso, morrendo de fome e frio, que perdem as suas famílias, a quem é negado o direito de estudar, de brincar, e de ser criança!
    Junta-te a nós, no Rossio, em Lisboa, às 18h!
  • Solidariedade com as crianças da Palestina! Fim ao genocídio! Palestina Livre!

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    No dia 5 de Maio, no Rossio, em Lisboa, realizou-se um acto de solidariedade com as crianças da Palestina assassinadas no genocídio que Israel leva a cabo.
    Com cartazes, postais, música e palavras de ordem, dezenas de pessoas reafirmar a a urgência de pôr fim aos massacres.
    Uma lista de 20 metros com nomes de 2000 crianças palestinianas, das mais de 17 mil que Israel já assassinou, esteve exposta, revelando a barbaridade destes crimes.
    Julie Neves, do CPPC e Carlos Almeida, do MPPM, reafirmam a solidariedade das organizações para com a luta do povo palestino, e interveio Mariana Carvalho, dos Pioneiros de Portugal, organização que trabalha com crianças em Portugal, expressando a urgência das crianças da Palestina e em todo o mundo viverem em Paz e com direitos.
  • Solidariedade com o povo palestiniano! Cessar-fogo permanente! Criação do Estado da Palestina!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o cessar-fogo acordado entre a resistência palestiniana e Israel que, embora com carácter limitado, representa um alívio no sofrimento do povo palestiniano causado pela brutal agressão israelita e pelo que este possibilita de acesso à urgente ajuda humanitária por parte da população palestiniana da Faixa de Gaza, em que se contam milhares e milhares de crianças.

    No entanto, o acordo não apaga que ao longo dos últimos 15 meses, Israel assassinou cerca de 50 mil palestinianos e feriu mais de 100 mil, existindo mais de 10 mil desaparecidos, entre os quais milhares de crianças; destruiu o sistema de saúde da Faixa de Gaza e a generalidade das infraestruturas, arrasou bairros, abrigos e outras instalações das Nações Unidas, escolas, edifícios religiosos, impediu a entrada de ajuda humanitária (medicamentos, equipamento médico, alimentos, combustíveis).

    Este acordo, ainda que limitado, é resultado da heroica resistência do povo palestiniano e da ampla solidariedade que se desenvolveu por todo o mundo, incluindo em Portugal, contra os crimes de Israel, cometidos com o apoio cúmplice dos EUA, do Reino Unido, da União Europeia e da NATO.

    São muitos milhões os que exigem o fim do genocídio, a concretização dos direitos nacionais do povo palestiniano consagrados em múltiplas resoluções das Nações Unidas e há décadas consecutivamente desrespeitados, a paz no Médio Oriente.

    É essa solidariedade que terá de continuar, para que o cessar-fogo seja permanente, para que a ajuda humanitária não cesse de fluir, para que Israel deixe de atacar a Cisjordânia e Jerusalém Leste, para que as tropas israelitas efetivamente retirem totalmente da Faixa de Gaza, para que as infraestruturas sejam reconstruídas naquele martirizado território palestiniano, para que os prisioneiros israelitas e palestinianos sejam libertados.

    Como o CPPC sempre afirmou, e hoje reafirma, uma paz justa e duradoura só será possível quando for criado o Estado da Palestina, nas fronteiras anteriores a 1967, com capital em Jerusalém Oriental e o respeito pelo direito de retorno dos refugiados palestinianos – o que passa pelo fim da ocupação e opressão, das prisões arbitrárias, das expulsões das populações e famílias palestinianas das suas casas e terras, dos colonatos, dos postos de controlo militar e do Muro de Separação.

    Continuemos a solidariedade com o povo palestiniano e a afirmar a exigência:
    Cessar-fogo permanente!
    Pleno e incondicional acesso à ajuda humanitária!
    Criação do Estado da Palestina!

    A Direção Nacional do CPPC

    21-01-2025

  • Solidariedade com o povo palestininano - Covilhã

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    Na tarde do dia 17 de novembro, na Covilhã, realizou-se uma concentração em solidariedade com o povo Palestiniano.
    As intervenções dos representantes das organizações promotoras, Vítor Reis Silva (Conselho Português para a Paz e Cooperação), Casimiro Santos (União de Resistentes Antifascistas Portugueses) e Sérgio Santos (União de Sindicatos de Castelo Branco / CGTP-IN), reiteraram a necessidade de parar a guerra e pôr fim ao massacre em curso na Faixa de Gaza levado a cabo por Israel.
  • Solidariedade com o Povo Palestino

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    Assinala-se a 29 de Novembro, o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, iniciativa da Assembleia Geral da ONU.
    Esta data assinala a aprovação, , em 1947, pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, da Resolução 181, que estipuls a divisão da Palestina em dois estados, um árabe e um judeu, sendo que o primeiro seria constituído em 44 por cento do território e o segundo em 55 por cento; Jerusalém e Belém permaneceriam zonas internacionais.
    Mais de sete décadas depois, só o Estado de Israel existe, mantendo a ilegal ocupação de território pela força das armas, com o apoio das potências ocidentais. Quanto ao povo palestino, resiste para permanecer na sua terra sob a mais violenta opressão. A ilegal ocupação de territórios da Palestina por parte de Israel é responsável por incontáveis crimes e pela tentativa de, por todos os meios, apagar o sentimento nacional palestino.
  • Solidariedade com o povo palestino - Aveiro (2014)

    Realizou-se ontem, dia 6 de Agosto, em Aveiro uma acção de solidariedade com a Palestina.

    Marcada ao final da tarde num dos sítios com mais circulação do concelho - a estação de comboio - esta foi uma iniciativa com grande impacto, quer pela participação de várias dezenas de pessoas, quer pela chamada de atenção a algumas centenas que por lá passaram, havendo mesmo algumas que se juntaram à acção e assinaram a petição do CPPC.

    Esta iniciativa, promovida pelo CPPC em conjunto com a União de Sindicatos de Aveiro, contou com a presença e intervenção de Joaquim Mesquita, da Direcção Nacional do CPPC, que sublinhou a solidariedade do povo português e, particularmente, dos habitantes do distrito de Aveiro, com a Palestina e a sua justa luta pela paz, liberdade e independência - contra o fim da ocupação e do genocídio!

     

  • Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel!

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    A 29 de Novembro assinala-se o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.
    Há 74 anos, as Nações Unidas prometeram criar um Estado da Palestina, em território da Palestina. Essa promessa nunca foi cumprida. Há décadas que o povo da Palestina vive a brutal ocupação israelita. É tempo de fazer justiça!
    Todos os dias Israel viola o Direito Internacional e as resoluções da ONU:
    • É a ilegal ocupação e a limpeza étnica que desde sempre a acompanha.
    • São os bombardeamentos de Israel sobre a população de Gaza e sobre os países vizinhos.
    • São os ilegais colonatos que Israel não pára de construir nos territórios ocupados em 1967, anexando cada vez mais território palestino.
    • São as inaceitáveis expulsões de palestinos das suas casas em Jerusalém e outras cidades.
    • É a protecção e a cumplicidade do exército israelita com a acção dos bandos armados de colonos que semeiam o terror entre a população palestina.
  • Solidariedade com o povo palestino! Fim à ocupação e aos crimes de Israel! Intervenção do CPPC

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    Estimados amigas, amigos,
    Saímos hoje e uma vez mais à rua em solidariedade com a Palestina, para exigir o fim da agressão, da violência e das humilhações infligidas por Israel ao povo palestino – numa palavra, para exigir o fim da ocupação.
    Neste dia 29 de novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, é necessário reafirmar o direito do povo palestino a um Estado independente, viável e soberano, como vinculado neste mesmo dia, em 1947, numa resolução aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas.
    Hoje, volvidas mais de sete décadas desde esta decisão, a existência de um Estado da Palestina continua a ser impedida e negada por Israel através da força da armas, da agressão, da opressão, da ocupação.
    Esta ocupação ilegal por parte de Israel tem condenado o povo palestino a viver sob um autêntico regime de apartheid, como um povo a quem são negados os seus direitos na sua própria terra, a quem são impostas as mais variadas formas de humilhações e violências, que marcam de forma brutal o dia-a-dia de gerações de palestinos.
  • SOLIDARIEDADE COM OS PRESOS PALESTINOS EM GREVE DA FOME NOS CÁRCERES DE ISRAEL

    Conjunto de 25 organizações portuguesas subscreve documento em solidariedade com presos palestinos em greve de fome nas prisões israelitas.

    SOLIDARIEDADE COM OS PRESOS PALESTINOS EM GREVE DA FOME NOS CÁRCERES DE ISRAEL

    Cerca de 1500 palestinos encarcerados nas prisões de Israel por resistirem à ocupação e à repressão lançaram no dia 17 de Abril uma greve da fome designada «greve da liberdade e dignidade».

    A greve da fome é uma medida extrema: privados de outros meios de protesto, os presos usam o seu próprio corpo, põem em risco a sua própria vida para reclamar a melhoria das suas condições e a sua libertação.

    Os presos em greve da fome, de todas as tendências políticas, reivindicam direitos básicos como o direito de telefonar às suas famílias, visitas familiares, o acesso ao ensino superior à distância, cuidados médicos e tratamento adequados e o fim dos regimes de isolamento e de detenção sem acusação nem julgamento.

  • Solidariedade com os presos políticos palestinianos em greve de fome nas prisões Israelitas

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    Completa-se, hoje, um mês desde que cerca de mil e quinhentos presos políticos palestinianos em prisões israelitas iniciaram uma greve de fome, como forma de protesto pela negação por parte das autoridades de Israel de direitos básicos, consagrados no direito internacional, como o acesso à assistência médica, contra a tortura e outras formas de violência a que são sujeitos, pelo direito a receber visitas de familiares, entre outras exigências.

     

    No momento em que, dada a duração do protesto, perante a inflexibilidade das autoridades israelitas, se agrava, ainda mais, o estado de saúde dos presos, divulgamos a posição de Solidariedade para com os presos políticos palestinianos em greve de fome nas prisões israelitas” subscrita por organizações do movimento da paz de vários países, exigindo o respeito dos direitos e a libertação destes presos políticos.

     

    17 de Maio de 2017

     

    A posição:

     

    Solidariedade com os presos políticos palestinianos em greve de fome nas prisões Israelitas

  • Solidariedade e justiça para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), na continuação das suas anteriores iniciativas de denúncia e de expressão de solidariedade, condena o contínuo desrespeito do direito internacional, incluindo várias resoluções da Organização das Nações Unidas, por parte de Israel, que mantém a sua política colonialista e xenófoba, ocupando ilegalmente territórios da Palestina, agredindo e oprimindo o povo palestino, contando com o apoio das potências ocidentais, nomeadamente dos Estados Unidos da América e da União Europeia.
    É particularmente grave a situação dos presos políticos palestinos detidos nas prisões de Israel, sendo que a muitos dos quais, para além da prisão sem acusação, continua a ser negado o direito ao julgamento, podendo a detenção ser renovada, o que permite às autoridades israelitas encarcerar palestinos, incluindo menores de idade, por tempo indefinido.
  • Solidariedade para com a activista da Paz Moara Crivelente

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta a sua solidariedade para com a activista da Paz Moara Crivelente, membro do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), com quem tem trabalhado há já vários anos no âmbito do Conselho Mundial da Paz, pelo injusto tratamento e expulsão de Israel de que foi vítima no dia 24 de Julho.

    O CPPC lembra ainda todos os muitos activistas que já passaram por situações semelhantes e condena as contínuas arbitrariedades e crimes cometidos pelo Estado Israelita, de que o povo palestino continua a ser a principal vítima.

    Afirmamos que as tentativas de Israel intimidar o movimento de solidariedade não só não demoverão os que defendem a causa palestina como lhes dão, ainda mais, a força da razão.

    Palestina vencerá!

    Leia o artigo de Moara Crivelente