Outras Notícias

Paz

  • Pela Paz no Médio Oriente - Coimbra

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    Em Coimbra, na tarde do dia 16 de novembro, realizou-se, na Praça 8 de Maio: A PAZ - INTERVENÇÃO ARTÍSTICA DE SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA (pintura colectiva de um pano que desfilará no "Abraço pela Paz na Palestina" na próxima terça-feira - dia 21) com a presença de artistas plásticos (Ana Biscaia e outros artistas).
    Participaram neste mural também crianças do pré-escolar do Jardim infantil 25 de Abril, sediado na R. da Sofia, e todos aqueles que o quiseram fazer, contribuindo para a pintura, inclusivé um estudante palestino presente pintou no pano um escrito na sua língua: "Palestina Livre".
    Paz Sim! Guerra Não!
  • Pela Paz no Médio Oriente - em São João da Madeira

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    Na Praça Luís Ribeiro, em S. João da Madeira, no dia 4 de Novembro, também amantes da paz saíram à rua para exigir o fim do massacre em Gaza, o fim da ocupação da Palestina por Israel, denunciando as ameaças de guerra que pairam sobre o Médio Oriente e exigindo a independência da Palestina.

  • Pela Paz no Médio Oriente!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa a sua profunda preocupação com o dramático agravamento do conflito entre Israel e o povo palestino, manifesta a solidariedade com as populações vítimas da violência e destruição e reclama iniciativas imediatas e efetivas a favor da paz, no cumprimento das resoluções aplicáveis da Organização das Nações Unidas que pugnam pela concretização dos legítimos direitos nacionais do povo palestino.
    O CPPC recorda que não é possível olhar os presentes acontecimentos sem ter em conta décadas de brutal ocupação, de ampliação dos colonatos, de cerco, de repressão, de violência, de assassinatos, de prisões arbitrárias, de discriminações, de imposição de privações, de permanente humilhação do povo palestino, de frontal e impune desrespeito do direito internacional por parte de Israel.
    Uma realidade que se agravou com a escalada de violência e provocação contra os palestinos, incluindo os cidadãos árabes israelitas, por parte do governo de Benjamin Netanyahu – que integra forças de extrema-direita xenófobas e belicistas – e de colonos israelitas.
    Uma política de ocupação e opressão que conta a conivência dos EUA e seus aliados, em especial a União Europeia (UE), que, fechando os olhos a anos de atos criminosos por parte de Israel, não procuraram efetivar os caminhos para a paz, nomeadamente através do cumprimentos das inúmeras resolução da ONU que pugnam pelos direitos do povo palestino.
    A actual escalada comprova que a negação dos direitos nacionais do povo palestino é um obstáculo à paz e à estabilidade no Médio Oriente, assim como encerra o perigo de uma guerra de ainda maiores proporções.
    Ao Governo português exige-se que atue de forma coerente com os princípios da Carta das Nações Unidas e da Constituição da República Portuguesa – que preconiza a abolição do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração sobre os povos –, pugnando pelo fim da política de ocupação e opressão por parte de Israel e pelo cumprimento dos direitos nacionais do povo palestino.
    Num tempo em que campeiam a deturpação e a hipocrisia, o CPPC expressa a sua solidariedade às populações vítimas da violência e destruição, ao povo palestino vítima de décadas de brutal ocupação e opressão, e àqueles que em Israel, judeus e árabes, confrontam a política de ocupação e opressão e têm defendido a causa da paz e o respeito pelos direitos de todos os povos do Médio Oriente, nomeadamente do povo palestino.
    O CPPC reitera a exigência da criação do Estado da Palestina, nas fronteiras anteriores a 4 de junho de 1967 e com capital em Jerusalém Oriental, e do respeito do direito ao regresso dos refugiados palestinos, no cumprimento das resoluções da ONU que os consagram.
    O CPPC convida os democratas e defensores da paz a participarem no ato público "Pela Paz no Médio Oriente, e pelos direitos do Povo Palestiniano!", que terá lugar na próxima quarta-feira, dia 11 de Outubro, às 18h00, na Praça Martim-Moniz, em Lisboa.
    A Direção Nacional do CPPC
    9 de outubro de 2023
  • Pela Paz, contra as armas nucleares - Reitoria da Universidade do Algarve

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    Pelas questões impostas pela Covid-19, e não tendo havido inauguração desta exposição, procedeu-se a uma visita formal, que contou com a presença do vice reitor da Universidade do Algarve, o professor doutor Saul de Jesus, que também tem duas obras na exposição, da directora das bibliotecas da UAlg, a professora Salomé Horta e de Sofia Costa, membro da direcção do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

  • Pela Paz, contra as armas nucleares | Vila real de Santo António

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    O executivo municipal de Vila real de Santo António, visitou a exposição de Artes Plásticas, "Pela Paz, contra as armas nucleares", organizada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em parceria com este município e a Peace and Art Society, que estará patente até o final do mês na biblioteca Vicente Campinas.
    Estiveram presentes nesta visita Carla Sabino, vereadora da cultura, Miguel Godinho, chefe de divisão da cultura, Sofia Costa, da direcção do CPPC e Elidia Luís da direcção da PAS.
  • Pela Paz, fim às armas nucleares!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, em conjunto com a Movimento de Municípios pela Paz, assinalando o 3º aniversário da aprovação do Tratado de Proibição de Armas Nucleares nas Nações Unidas, inaugurou hoje, dia 7 de Julho, no centro comercial Rio Sul, no Seixal, uma exposição contra as armas nucleares que permanecerá exposta durante uma semana.
    Na inauguração participaram a vereadora da Câmara Municipal do Seixal, Manuela Calado, a presidente da direção nacional do CPPC, Ilda Figueiredo, e o diretor do centro comercial Rio Sul, Paulo Ruivo.
    Estiveram ainda presentes autarcas locais e representantes de associações.
  • Pela paz, o desarmamento e a cooperação: Mark Rutte não é bem-vindo em Portugal

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia os objetivos da visita a Portugal do Secretário-Geral da NATO, Mark Rutte, realizada hoje. A visita integra-se num périplo por vários países membros deste bloco político-militar belicista visando, entre outros gravosos objectivos, intensificar a política de confrontação e elevar os gastos com os armamentos e a guerra, agravando os riscos de um conflito generalizado de grandes proporções.
     
    Foi precisamente Mark Rutte quem, há semanas, instou os países europeus membros da NATO a cortarem nas verbas para os serviços públicos, as pensões e as prestações sociais, para gastarem mais no armamento e na guerra, dizendo para estes se «prepararem para a guerra», fazendo a apologia da escalada belicista levada a cabo pela NATO. Recorde-se que os 32 países que integram a NATO são já responsáveis por mais de metade das despesas militares no mundo, assumindo-se como os principais responsáveis pela corrida aos armamentos.
    Como ficou claro na grande manifestação «É urgente parar a guerra! Todos juntos pela Paz!», realizada no passado dia 18, são cada vez mais os que, em Portugal, recusam este caminho de militarismo e de guerra, e que estão dispostos a defender a paz, o desarmamento, os salários e as pensões, os direitos, a vida dos jovens: «baixem as armas, aumentem os salários», «o povo quer a paz, não o que a guerra traz» e «queremos paz e cooperação, não queremos ser carne para canhão» foram palavras de ordem proferidas a milhares de vozes na manifestação, cujo significado é inequívoco.
     
    Não esquecemos que a NATO foi responsável por apoiar ditaduras e golpes de Estado fascistas, bombardeou a Jugoslávia, arrasou o Afeganistão, invadiu e ocupou o Iraque, destruiu a Líbia, se alargou continuamente ao leste da Europa, tendo profundas responsabilidades no desencadear da confrontação e da guerra na Ucrânia, designadamente a partir de 2014.
    Reafirmando a rejeição da visita de Mark Rutte ao nosso País e dos seus objetivos, o CPPC sublinha que se exige das autoridades portuguesas uma posição firme em defesa dos princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa, que, no seu artigo 7.º, consagra a defesa da paz, do desarmamento, da solução pacífica dos conflitos e pugna pela dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança coletiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos.
     
    A Direção Nacional do CPPC
    27-01-2025
  • Pela paz, sempre!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação considera que a defesa da paz depende essencialmente da luta dos povos e da força do movimento da paz na defesa da democracia, da liberdade, da justiça e do progresso social, da amizade e cooperação entre os povos, o que também se aplica às eleições nos EUA.
    Donald Trump venceu as eleições presidenciais nos EUA e especula-se sobre o que fará a futura administração norte-americana, desde logo em política externa. Que há motivo para preocupações, ninguém duvidará: na anterior administração Trump, agravou-se a tensão no Médio Oriente, com o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, a transferência da embaixada dos EUA para essa cidade, o reconhecimento da anexação dos Montes Golã da Síria por Israel, o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani; implementou a guerra económica e subiu o tom das ameaças contra a China; intensificou o bloqueio contra Cuba e sucederam-se as sanções e as tentativas de golpe de Estado contra a Venezuela…
    Nada indica que sejam diferentes as opções futuras de uma nova administração Trump.
    No entanto, foi com a atual administração Democrata que se agravou o conflito no Leste da Europa, numa guerra que há muito vinha a ser preparada pelos EUA, NATO e UE e que colocou a Humanidade perante o risco de um conflito generalizado de dimensões catastróficas. Foi com Biden e Harris que se acelerou a níveis insanos a corrida aos armamentos, se alargou ainda mais a NATO ou se criou um novo bloco militar no Pacífico, o AUKUS. Foi com a atual administração norte-americana que Israel pôde – com armamento e cobertura diplomática dos EUA – cometer genocídio na Palestina, invadir o Líbano e bombardear o Irão, a Síria e o Iémen. As medidas de reforço do bloqueio a Cuba impostas por Trump foram mantidas por Biden, assim como as sanções à Venezuela, à Síria, ao Irão, à Nicarágua, etc. – medidas coercivas unilaterais e supranacionais, ilegais à luz do direito internacional.
    Pese embora diferenças – algumas porventura significativas – que possam existir ao nível de opções de política interna e até de prioridades e “velocidades” em termos de política externa, Republicanos e Democratas representam duas faces de um mesmo sistema e estão unidos num mesmo objetivo central: a continuação do domínio dos EUA à escala global. E é este domínio e tudo o que representa de ingerência, exploração, saque, guerra, morte, sofrimento e destruição, que urge combater – seja qual for a administração “de serviço” na Casa Branca e no Pentágono.
    Da parte do CPPC, não ignoramos os desafios que uma nova administração Trump traz a quem defende a paz, o desarmamento e a cooperação entre países e povos. Mas estamos certos do caminho que temos que trilhar: o reforço do movimento da paz, alargando-o a mais setores e personalidades, em Portugal e no mundo; a solidariedade com os povos que resistem e lutam pelo seu direito à paz, ao desenvolvimento e à soberania – desde logo o povo palestiniano, que luta pelo seu direito a existir e a ter o seu próprio Estado, independente e soberano, como consagrado em inúmeras resoluções das Nações Unidas: dia 29 de novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano, há concentrações em Lisboa (18h00, junto à Embaixada de Israel), em Coimbra (17h30, na Estação Nova) no Porto (17h30, na Praceta da Palestina).
    A Direção Nacional do CPPC
    18-11-2024
  • Pela salvaguarda dos direitos do povo sírio, da paz e da soberania Fim à agressão à Síria!

    É com profunda preocupação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) constata a intensificação da propaganda de guerra com que se tenta legitimar a continuação e, mesmo, o agravamento da agressão contra a República Árabe da Síria e o povo sírio, procurando abrir caminho à aceitação de que esta agressão se passe a realizar, agora, de uma forma abertamente directa.

    Após sete anos de uma ininterrupta e brutal agressão por parte de grupos terroristas – criados, armados, financiados e apoiados pelos EUA e outros países da Europa e do Médio Oriente, como o Reino Unido, a França, a Turquia, Israel, a Arábia Saudita, o Qatar ou a Jordânia –, o CPPC chama a atenção para a tentativa daqueles que, face à derrota dos seus grupos terroristas, procuram pretextos, a coberto de mentiras, para impor uma escalada na guerra e, consequentemente, mais morte e sofrimento ao povo sírio, a exemplo do que aconteceu noutros momentos e noutros países, como o Iraque e a Líbia.

  • Plataforma Pela Paz e Desarmamento

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    A Plataforma para a Paz e o Desarmamento nasceu em fevereiro de 2018 pela necessidade de um conjunto de organizações e associações juvenis, estudantis, de movimentos pela Paz e contra a Guerra afirmarem os direitos da liberdade, da cooperação entre os povos, da auto determinação.
    Assim, esta Plataforma defende o fim da guerra, assume os valores da paz, da solidariedade, de transformação social. Defende o fim das armas nucleares e de destruição massiva, do desarmamento geral e simultâneo, da resolução pacífica de conflitos, o respeito pela soberania dos povos, como o determina a Carta das Nações Unidas e a Constituição da República Portuguesa.
    Esta Plataforma é responsável por várias iniciativas em torno da paz e da consciencialização da juventude, entre elas o Acampamento pela Paz, Acampamento este que visa juntar vários jovens a nível nacional com o mesmo objetivo – a promoção da Paz no mundo.
  • Plenário: A importância da Luta pela Paz

  • Plenário: A importância da Luta pela Paz em Lagos

  • Plenário: A importância da Luta pela Paz em Olhão

  • Plenário: A importância da Luta pela Paz em São Brás de Alportel

  • Por Abril! Pela Paz!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o 44.º aniversário da Revolução de Abril reafirmando o seu firme apego aos seus valores, realizações e exemplo. Afirmação soberana da vontade do povo, Abril representou a conquista da liberdade e da democracia, o fim da guerra colonial e a paz, uma economia ao serviço da melhoria das condições de vida do povo, a conquista e o usufruto de inúmeros direitos sociais, incluindo a elevação cultural da população, mas também o desenvolvimento de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo.

  • Por ocasião do 44.º aniversário do registo oficial do CPPC

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    A 24 de Abril de 1976, num ato formal mas carregado de simbolismo, foram registados os Estatutos do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC). Mas a luta pela Paz em Portugal é muito mais antiga e constituiu, para gerações de democratas, uma afirmação de que nas condições concretas do nosso país, submetido a um regime fascista, esta era simultaneamente a luta pela democracia.

    A institucionalização formal do CPPC só foi possível porque, dois anos antes, a 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, indo ao encontro da luta e materializando a aspiração do povo português, e em aliança com este, derrubou o regime fascista, conquistando a liberdade, pondo fim a 13 anos de guerra colonial e dando início ao processo de democratização do país.

  • Porto | Comemorar a Constituição de Abril

     

    No próximo dia 2 de Abril, pelas 16h00, no auditório da Cooperativa do Povo Portuense, na cidade do Porto, realiza-se uma sessão pública comemorativa da promulgação da
    Constituição da República Portuguesa.
    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, uma das Associações e Colectividades signatárias, convida a participar nesta iniciativa – uma afirmação de apoio e confiança nos valores de Abril, contra a guerra e na defesa da Paz!
  • Porto | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!

    No dia 10 de Março, o Conselho Português para a Paz e Cooperação organizou diversas ações de rua, juntando centenas de pessoas por todo o país, sob o título "Parar a guerra dar uma oportunidade à Paz". Reafirmou-se a urgência de pôr fim à escalada do conflito, promover o diálogo e as negociações, alcançar acordos que sirvam o interesse da paz e da cooperação entre os povos!

  • Povos Culturas e Pontes | Seixal

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    Integrada no projeto Povos Culturas e Pontes, realizou-se no dia 7 de maio na Escola da Amora no Seixal o “Dia da Paz e Cidadania Global”, tendo o CPPC feito uma intervenção sobre “Os valores da Paz e Cidadania”.
    Foram apresentados os trabalhos e atividades realizados pelos alunos durante os últimos 2 meses sobre “Comércio Justo”, “Migrações” e “Automatização do Trabalho”.
    Estiveram presentes cerca de 100 alunos, além de professores e o Diretor da Escola da Amora.

     

  • Programa do Encontro pela Paz

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