Outras Notícias

solidariedade

  • Solidariedade com República Bolivariana da Venezuela. Abolição imediata da ordem executiva dos EUA

    Na sequência de posições anteriores, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia a recente decisão dos EUA de prolongar a infundada e injusta ordem executiva de Março de 2015, chamada "Emergência Nacional" e as respectivas sanções contra a República Bolivariana da Venezuela, o governo de Nicolas Maduro e o seu povo, o que foi já condenado por inúmeros países e organizações da América Latina e do Caribe. O CPPC considera tal decisão uma intromissão e ingerência inaceitáveis nos assuntos internos da Venezuela e na sua soberania e exige a sua imediata abolição.

  • Solidariedade e justiça para os presos políticos palestinos nas prisões de Israel

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), na continuação das suas anteriores iniciativas de denúncia e de expressão de solidariedade, condena o contínuo desrespeito do direito internacional, incluindo várias resoluções da Organização das Nações Unidas, por parte de Israel, que mantém a sua política colonialista e xenófoba, ocupando ilegalmente territórios da Palestina, agredindo e oprimindo o povo palestino, contando com o apoio das potências ocidentais, nomeadamente dos Estados Unidos da América e da União Europeia.
    É particularmente grave a situação dos presos políticos palestinos detidos nas prisões de Israel, sendo que a muitos dos quais, para além da prisão sem acusação, continua a ser negado o direito ao julgamento, podendo a detenção ser renovada, o que permite às autoridades israelitas encarcerar palestinos, incluindo menores de idade, por tempo indefinido.
  • Solidariedade em Lisboa com os povos da América Latina

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    O CPPC promoveu, ao final da tarde de dia 19, na biblioteca da Casa do Alentejo, em Lisboa, uma sessão de solidariedade com os povos da América Latina. Com Ilda Figueiredo, a lançar o debate, estiveram Mary Flores, embaixadora da República Bolivariana da Venezuela, Laura Martinez Chacón, terceira secretária da Embaixada de Cuba, e Pedro Prola, coordenador do núcleo de Lisboa do Partido dos Trabalhadores, do Brasil (PT).
    Os oradores deram informações sobre a situação nos seus países, salientaram a importância dos processos de integração regional soberanos e anti-imperialistas e denunciaram a ação desestabilizadora dos EUA na região, que trata como se fosse o seu 'pátio traseiro'. A defesa da soberania, o desenvolvimento e a melhoria das condições dos povos faz-se rompendo com a submissão ao imperialismo e aos setores sociais privilegiados que historicamente o apoiam, e servem.
  • Solidariedade em Lisboa com os povos da América Latina

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    Solidariedade com a América Latina no Clube Estefânia, em Lisboa
    No dia 20 de novembro teve lugar uma sessão pública de solidariedade com a América Latina, que contou com a participação de Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, Pedro Prola, coordenador do Núcleo do PT Lisboa, Mary Flores, Embaixadora da Venezuela em Portugal, e José Saborido Loidi, Embaixador de Cuba em Portugal.
    Na sessão foram partilhadas informações importantes sobre a situação atual em cada um destes países, destacando a resistência e a luta dos povos na defesa da democracia, do progresso social e da sua soberania, que estão intrinsecamente ligadas à luta pela Paz.
    Da plateia reafirmou-se a solidariedade do povo português com os povos brasileiro, venezuelano e cubano, e ficou claro o compromisso de reforçar, em Portugal, esta solidariedade.
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  • Solidariedade em Portugal com a Luta Contra o Apartheid

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação em conjunto com a CGTP-IN organizou no passado dia 13 de Dezembro, no Auditório da Inovinter, em Lisboa, a Sessão de Solidariedade em Portugal com a Luta Contra o Apartheid.

    A iniciativa contou com a participação de cerca de duas dezenas de pessoas e teve intervenções de Fernando Maurício, Mário Pádua, Silas Cerqueira e Carlos Carvalho.

  • Solidariedade Internacional com a Revolução Bolivariana

    Divulgamos 1º video de depoimentos internacionais em solidariedade com a Revolução Bolivariana, que conta com a participação da presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo

    https://youtu.be/k0qY_MMhahk

  • Solidariedade Internacional com a Revolução Bolivariana

    Divulgamos 2º video de depoimentos internacionais em solidariedade com a Revolução Bolivariana, que conta com a participação da presidente da direcção do CPPC, Ilda Figueiredo.

    https://youtu.be/10OwGnygUp4

     

  • Solidariedade para com a activista da Paz Moara Crivelente

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação manifesta a sua solidariedade para com a activista da Paz Moara Crivelente, membro do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), com quem tem trabalhado há já vários anos no âmbito do Conselho Mundial da Paz, pelo injusto tratamento e expulsão de Israel de que foi vítima no dia 24 de Julho.

    O CPPC lembra ainda todos os muitos activistas que já passaram por situações semelhantes e condena as contínuas arbitrariedades e crimes cometidos pelo Estado Israelita, de que o povo palestino continua a ser a principal vítima.

    Afirmamos que as tentativas de Israel intimidar o movimento de solidariedade não só não demoverão os que defendem a causa palestina como lhes dão, ainda mais, a força da razão.

    Palestina vencerá!

    Leia o artigo de Moara Crivelente

  • Sons, Cores, Palavras pela Paz | Faro

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    Vai realizar-se no próximo dia 12 de outubro, no Clube Farense, em Faro, mais uma sessão “Sons, cores e Palavras pela Paz”. Será às 21 horas e contará com a participação dos estudantes de artes da Escola Tomás Cabreira, do Grupo Coral 2º Capítulo e com as intervenções de Sofia Costa e Ilda Figueiredo, da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

  • Taça Hugo Chávez

    No passado dia 11, em Lisboa, decorreu mais uma edição da Taça Hugo Cháves em Portugal, o jogo de futebol promovido pela representação diplomática da República Bolivariana da Venezuela em Portugal, juntou duas equipas que incluíram, activistas do CPPC, cidadãos venezuelanos e outros amigos da Revolução Bolivariana.

    O encontro, que mais uma vez ficou marcado pelo clima festivo e de amizade, celebra a figura de Hugo Chávez e o ideal por si defendido da prática do desporto como um direito e parte fundamental do desenvolvimento do ser humano como um todo.

     

     

  • Testemunho e conversa com Hibakusha

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  • Travar a agressão em Rafah e em toda a Faixa de Gaza - Por um cessar-fogo imediato e permanente

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    Face ao anúncio de que estará iminente um amplo ataque das forças israelitas à região de Rafah, onde os bombardeamentos israelitas já provocaram a morte de dezenas de palestinianos que, oriundos de outras áreas da Faixa de Gaza, aqui procuraram refúgio, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a exigência repetida há mais de quatro meses: a urgência de um cessar-fogo imediato e permanente e o urgente fornecimento de ajuda humanitária à população palestiniana. Esta é a única forma de travar o horror que às mãos de Israel tem sido infligido ao povo palestiniano, provocando mais de 28 mil mortos, dos quais mais de 12 mil são crianças.
    Em Rafah concentram-se hoje para cima de um milhão e meio de pessoas, que aí procuraram refúgio face à gravidade da destruição provocada por mais de 130 dias de brutal agressão israelita, que não poupa hospitais, escolas, bairros residenciais, abrigos das Nações Unidas e até mesmo colunas de refugiados. Como as Nações Unidas têm reiteradamente denunciado, as condições de sobrevivência impostas por Israel são desumanas, pois falta de tudo: da água canalizada aos medicamentos, de abrigos a alimentos.
    É importante recordar que Rafah, como antes Khan Younis, foi apresentada como «zona segura» pelas autoridades israelitas para a qual as populações do Norte da Faixa de Gaza se deveriam deslocar para fugir dos bombardeamentos, que agora se concentram precisamente em Rafah. Fica assim demonstrado – e os próprios responsáveis políticos e militares israelitas não o escondem – qual é, desde o primeiro momento, o objetivo desta agressão: a reocupação e recolonização daquele território palestiniano por parte de Israel, assassinando ou expulsando a população palestiniana. Um propósito antigo dos dirigentes sionistas, que está agora a ser implementado de forma brutal. Israel tem a intenção de que o Egipto "abra as portas" para que os palestinianos partam da Faixa de Gaza, para nunca mais voltarem à sua terra, de onde seriam expulsos.
  • Travar a escalada de confronto na Ucrânia e na Europa - Dizer não à guerra! Defender a paz!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) acompanhou com grande apreensão o agravamento da situação no Leste da Europa, que levou a uma nova escalada no confronto militar que tem tido lugar na Ucrânia desde 2014 e à intervenção militar por parte da Federação da Rússia neste país.
    O CPPC apela à imediata cessação das operações militares, à adoção de gestos e ao avançar de propostas que permitam abrir caminho à resolução negociada do conflito, objectivo que deve ser preocupação de todos quantos verdadeiramente defendem a paz e o respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas.
  • TRIBUNA PÚBLICA DE SOLIDARIEDADE

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    Dia 21, na Senhora da Hora e em Vila Nova de Gaia, voltámos à rua em solidariedade com a Palestina!
    Junta-te a nós, participa nas ações da Campanha «Todos pela Palestina! Fim ao genocidio! Fim à ocupação!»
    Manifestação nacional
    29 de novembro, 15h
    Lisboa e Porto
  • Um mundo de paz para as crianças crescerem felizes

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    No momento em que se assinala o Dia da Criança, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua determinação em prosseguir a sua acção em prol da paz, da cooperação e do progresso, essenciais para que as crianças possam ver consagrados e plenamente respeitados os seus direitos a uma vida feliz, saudável e plena.

    Hoje, por todo o mundo, milhões de crianças sofrem com a guerra, a pobreza, a opressão, a doença, a destruição do meio ambiente. Recursos, essenciais para lhes garantir segurança, educação, saúde e habitação condigna são desviados para o armamento e para a guerra – uma pequena parte dos gastos militares mundiais resolviam os principais problemas que afectam os povos do mundo, e particularmente as crianças. Cruéis bloqueios económicos privam-nas de bens e serviços essenciais.

  • Um Mundo melhor, um Mundo de Paz, é possível!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação realizou, no passado dia 22, uma reunião da sua Presidência. Nesta reunião, em que participaram ainda alguns membros da Direção Nacional, os presentes analisaram a preocupante situação internacional atual, e a necessária resposta em defesa da Paz.
    A reunião foi dirigida pelo presidente da Mesa da Assembleia da Paz e capitão de Abril, José Baptista Alves e pela vice-presidente da mesa Deolinda Machado.
  • Um Postal para a Palestina

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    No próximo dia 1 de fevereiro realizamos, às 18h, na Rua 1° de Dezembro, em Lisboa, uma ação de solidariedade com o povo palestino!
    Junta-te a nós!
  • Um postal para a Palestina

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    No dia 1 de fevereiro, realizou-se mais uma iniciativa de solidariedade com o povo palestino.
    No final da tarde, em Lisboa, dezenas de mãos empunharam bandeiras e mensagens de solidariedade, escrevendo também as suas próprias num Postal para a Palestina.
  • Urgente acabar com sanções e bloqueio contra a Venezuela

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) sublinha a importância do apelo recente da relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Alena Douhan, para que cessem as sanções contra a Venezuela e que países como Portugal actuem para descongelar recursos do Estado venezuelano.
    A relatora salientou que as sanções, o bloqueio económico contra a Venezuela e o “congelamento” de recursos “exacerbaram as calamidades” e “limitam o direito à vida, à educação, comida e medicamentos”, tendo afirmado que as medidas coercivas impostas, desde 2017, pelos EUA e pela União Europeia travaram o desenvolvimento do país porque reduziram as receitas do Estado, especialmente da venda de petróleo, em 99%, o que dificulta as respostas sociais, situação tanto mais dramática quanto se está numa grave situação sanitária por causa da COVID 19.
    Recorde-se que, por causa do bloqueio e das sanções, diversos países bloquearam milhares de milhões de euros venezuelanos, e que, no caso português, estão em causa mais de 1500 milhões de euros bloqueados no Novo Banco, que o ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, assegura estarem destinados à importação de medicamentos, vacinas, alimentos, matérias-primas industriais, sementes e fertilizantes, materiais hospitalares e outras despesas vitais.
    Assim, mais uma vez, o CPPC reafirma a sua solidariedade para com o povo da República Bolivariana da Venezuela e a sua luta em defesa da soberania, do progresso social e da paz, contra as sanções e bloqueios, apelando também a todos os amantes da paz para que se envolvam nesta solidariedade e na exigência às autoridades portuguesas que pugnem pelo levantamento imediato das sanções e do bloqueio imposto pelos EUA à Venezuela e pela devolução por parte do Novo Banco dos avultados recursos soberanos que tem ilegal e ilegitimamente cativos.
    Direção Nacional do CPPC
  • VENEZUELA – A VERDADE POR TRÁS DAS MENTIRAS

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    A convite da Fábrica de Alternativas, na sua Sede Social em Algés / Oeiras, o Conselho Português para a Paz e Cooperação participou, no passado dia 16, numa Sessão subordinada ao tema: “Venezuela – a verdade por trás das mentiras”.

    Esta iniciativa, realizada no âmbito da atividade daquela Associação, contou com a participação de Amílcar Silva Campos, em representação do CPPC, e com uma significativa afluência de associados que participaram ativamente e com muito interesse no debate que se desenrolou ao longo de aproximadamente 2 horas.

    Neste esclarecedor debate, perpassou o sentimento generalizado de condenação do golpe de estado em curso na Venezuela, de condenação dos seus promotores e da posição assumida pelo Governo Português, ao mesmo tempo que se manifestou um forte apego aos princípios e valores consignados na Carta das Nações, no Direito Internacional e na Constituição da República Portuguesa de não intervenção nos assuntos internos de outros países, de igualdade jurídica dos Estados, da resolução pacífica dos conflitos, do respeito pelos direitos humanos e pela autodeterminação dos povos.