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A assembleia da paz do CPPC, realizada no sábado, 18, de manhã, elegeu os novos órgãos sociais e definiu as linhas de intervenção para os próximos dois anos: a luta pela paz e o desarmamento e a solidariedade com os povos foram reafirmadas como eixos essenciais de intervenção. A assembleia aprovou a dinamização de uma campanha nacional em defesa da paz, que deverá ir tão longe quanto possível.
À tarde, o CPPC fez-se representar na marcha nacional promovida pela CGTP-IN contra o pacote laboral. Solidarizando-se com as razões do protesto, o CPPC exigiu aí o fim do genocídio e da ocupação da Palestina e o desarmamento geral, simultâneo e controlado e rejeitou o desvio para a guerra e o armamento de recursos que devem ser alocados naquilo que faz falta ao povo português: a saúde, a educação, a habitação, os salários e as pensões.