Outras Notícias

EUA

  • Concentração | Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba

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    No próximo dia, 23 de Junho, é apresentada por Cuba uma resolução na Assembleia Geral das Nações Unidas contra o criminoso bloqueio movido pelos EUA contra Cuba.
    Em Lisboa, vamos concentrar-nos na Praça Luís de Camões, às 18h, em solidariedade com Cuba e o Povo Cubano.
  • Conselho Mundial da Paz condena os exercícios militares dos EUA e da Coreia do Sul

     

    O Conselho Mundial da Paz (CMP) expressa sua condenação veemente sobre os pesados exercícios militares recentes e em curso dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, denominados “Key Resolve” e “Eagle 16” em torno da Península Coreana, que colocam novos perigos à paz e à estabilidade na região, com o objetivo de aumentar a tensão através da pressão sobre a República Popular Democrática da Coreia (RPDC).

    Os exercícios militares mencionados, com mais de 300 mil soldados da Coreia do Sul e 27 mil soldados do norte-americanos, um porta-aviões e navios de guerra com armamentos pesados, são dos exercícios militares de maior envergadura da história da região e acontecem no mesmo momento em que sanções são impostas pelo Conselho de Segurança da ONU (Resolução 2270) contra a RPD da Coreia.

  • Conselho Mundial da Paz exige libertação dos 3 cubanos presos nos EUA

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    Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz, enviou uma carta ao presidente dos EUA, onde é exigida a libertação imediata dos três cubanos injustamente presos naquele país.  

    O texto da carta:

    "São Paulo, 4 de Junho de 2014
    SR. BARACK OBAMA
    PRESIDENTE DOS ESTADOS UNIDOS
     
    Senhor presidente,
     
    Da mesma forma que muitos movimentos sociais, personalidades do meio acadêmico, científico e artístico, e especialmente renomados juristas estrangeiros, venho, na condição de presidente  do Conselho Mundial da Paz,interceder em favor da imediata liberação dos 3 cidadãos cubanos, injustamente presos  nos Estados Unidos por protegerem seu país de atentados terroristas.

  • CPPC condena ataque dos EUA, do Reino Unido e da França contra a Síria

    Pela Paz! Não à agressão à Síria!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente o ataque contra a República Árabe Síria levado a cabo, na madrugada de 14 de Abril, pelas forças militares dos EUA, Reino Unido e França, e que contou com a já expressa cumplicidade da NATO, da União Europeia e de Israel.

    Esta agressão a um Estado soberano, em completo desrespeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional, é desencadeada quando a Síria e o seu povo têm obtido diversas vitórias face aos grupos terroristas e à sua hedionda e criminosa acção apoiada pelos EUA e diversos países seus aliados.

  • CPPC condena bombardeamento dos EUA contra a Síria

     

    O CPPC condena com veemência os bombardeamentos norte-americanos contra a Síria, na madrugada de hoje, denunciando o seu carácter ilegal e totalmente contrário ao direito internacional.
    A agressão militar directa dos EUA contra este Estado soberano, que se segue a seis anos de guerra encapotada, configura uma intolerável escalada com consequências ainda difíceis de prever, dada a elevada tensão militar que se vive no martirizado país do Médio Oriente.

    Quanto aos pretextos apresentados para o ataque, o CPPC chama a atenção para o facto de serem ainda desconhecidos os factos e os verdadeiros autores da denunciada utilização de armas químicas na província de Idlib, que terá vitimado perto de uma centena de pessoas. Manifestando o mais profundo repúdio pela utilização desse tipo de armamento, o CPPC lembra que o governo sírio já rejeitou qualquer responsabilidade pelo acto, pelo que é no mínimo prematuro definir desde já as responsabilidades pelo terrível ataque.

  • CPPC condena decisão dos EUA de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e reafirma solidariedade com o povo palestiniano

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena firmemente o reconhecimento pelos EUA de Jerusalém como capital de Israel e a anunciada intenção de transferência da embaixada norte-americana para esta cidade, decisão que significa um autêntico acto de agressão ao povo palestiniano, com imprevisíveis e perigosas consequências para a paz em toda a região.

    Com este inaceitável e provocatório passo, os EUA dão uma vez mais, e de forma aberta, cobertura à política sionista de ilegal ocupação de territórios da Palestina, incluindo a ocupação total da cidade de Jerusalém por parte de Israel. Um acto que desmascara o cínico papel dos EUA, que desde sempre apoiou a ocupação e agressão Israelita contra o povo palestiniano, ao mesmo tempo que se apresenta como “mediador imparcial” no conflito.

  • CPPC denuncia e condena nova conspiração dos EUA contra a Venezuela

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    Em plena pandemia da COVID-19 no mundo, a Administração dos EUA, presidida por Donald Trump, acaba de dar mais um autêntico golpe contra a Venezuela e o povo venezuelano, ao acusar o seu legítimo Presidente, Nicolas Maduro, e outros responsáveis venezuelanos, de um alegado envolvimento em ‘tráfico de drogas’, sem que tenha sido apresentada uma qualquer demonstração que possa sustentar esta alegação, e ao estabelecer uma recompensa de 15 milhões de dólares por informações que levem à sua detenção e/ou condenação.

    Os EUA, com a cumplicidade do Governo da Colômbia, insistem na mais miserável provocação e na infame conspiração contra a Venezuela e o Governo presidido por Nicolas Maduro, depois do FMI ter recusado o apoio de 5 mil milhões de dólares à Venezuela para fazer face à COVID-19, numa criminosa postura que revela a mais completa indiferença pelas eventuais consequências da pandemia para o povo venezuelano, assim como para a comunidade portuguesa que vive neste país.

  • Cuba - Encontro na Casa da Paz

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    No dia 12 de Setembro, o CPPC recebeu, na Casa da Paz, uma delegação da República de Cuba, incluindo a dirigente Belkys Lay Rodrigues.
    Na troca de opiniões entre as duas delegações foram dadas informações sobre a evolução da situação em Cuba e em Portugal, designadamente o novo agravamento do criminoso bloqueio dos EUA a Cuba, a importância da conferência internacional que o movimento da paz de Cuba, em conjunto com outras organizações sociais, vai realizar de 1 a 3 de Novembro, em Havana, contra o imperialismo na defesa da democracia e da paz e para o qual o CPPC foi convidado.

    Foram também sublinhadas as preocupações mútuas com a crescente ingerência dos EUA e seus aliados, designadamente na América Latina e Caribe, e reafirmada a solidariedade do CPPC com a luta dos povos e dos governos contra tais ingerências, preconizando a defesa do Direito Internacional, da Carta da ONU e da Constituição da República Portuguesa.

  • Cuba de novo vitoriosa na ONU

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a votação da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que uma vez mais, no dia 7 de Novembro, condenou de forma esmagadora o bloqueio económico, comercial e financeiro dos Estados Unidos da América contra Cuba e exigiu o seu levantamento. Esta é a 28.ª vez consecutiva que este órgão da ONU se pronuncia neste sentido, e sempre de forma contundente.

    Este ano, 187 países votaram favoravelmente a resolução que propõe/exige o fim do bloqueio, enquanto três países a rejeitaram e dois se abstiveram. Votaram contra o fim do bloqueio os próprios EUA e Israel, reafirmando as suas posições habituais, e ainda o Brasil, num sinal particularmente negativo de crescente subserviência do Governo do Presidente Bolsonaro aos interesses dos EUA. As abstenções foram da Colômbia e da Ucrânia, também elas habitualmente alinhadas com os ditames dos EUA, constituindo-se como instrumentos da política externa norte-americana nas respectivas regiões.

  • Debate “A Administração Trump, a situação nos EUA e suas repercussões na situação internacional”

    “A Administração Trump, a situação nos EUA e suas repercussões na situação internacional” é o tema do debate promovido pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação na próxima segunda-feira, dia 20 de Fevereiro, pelas 18 horas, na Casa do Alentejo, em Lisboa.

    Com este debate, o CPPC procura contribuir para o aprofundamento da discussão e análise da situação internacional, decorrente da eleição da Administração Trump.

  • Em defesa da soberania da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação denuncia a operação de ingerência que está a ser levada a cabo neste fim-de-semana contra a República Bolivariana da Venezuela, promovida de forma coordenada por diversos países, sob a orientação dos Estados Unidos, em conluio com sectores da oligarquia interna.

    Esta campanha – económica, política, diplomática e mediática – é dirigída contra as instituições democráticas venezuelanas, incluindo os seus legítimos Presidente e Governo, e procurando degradar as condições sociais naquele país, prejudicando seriamente amplos sectores sociedade venezuelana - que integra uma vasta comunidade portuguesa.

  • Estados Unidos isolados na provocação à Palestina

    Os EUA vetaram na segunda-feira, 18, a resolução proposta pelo Egipto no Conselho de Segurança das Nações Unidas que visava a anulação do reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel. Esta resolução recebeu 14 votos a favor em 15, o que significa que os Estados Unidos ficaram isolados nesta pretensão, não contando sequer com o apoio dos seus mais próximos aliados, como a França e a Grã-Bretanha.

    No dia seguinte, a Assembleia-Geral das Nações Unidas votou esmagadoramente – com 176 votos a favor em 193 possíveis – uma resolução que afirma o direito do povo palestiniano à sua autodeterminação. Hoje, quinta-feira, a Assembleia-Geral será chamada a votar uma resolução semelhante à proposta no Conselho de Segurança.

    Entretanto, a representante dos EUA nas Nações Unidas, Nikki Haley, ameaçou que irá «tomar nota» dos países que votarem favoravelmente a proposta.

  • EUA cometem ato contra o direito internacional e contra a paz

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    A decisão dos Estados Unidos de reconhecer a ocupação dos Montes Golã por Israel é um ato contra o direito internacional e contra a paz.

    A decisão dos Estados Unidos de reconhecer como legitima, a ocupação, por Israel, do território sírio dos Montes Golã, é uma flagrante violação do direito internacional, um desrespeito pelas decisões da Organização das Nações Unidas e um grave atentado à estabilidade e à paz no Médio Oriente.

    O Conselho Português para Paz e Cooperação condena veementemente tal decisão, assumida pelos Estados Unidos e por Israel, e manifesta a sua solidariedade ao povo e à República Árabe Síria.

  • EUA continuam a ameaçar a paz

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    Não à corrida armamentista! Não à guerra!

    Foi com grande preocupação que o Conselho Português para a Paz e Cooperação registou as notícias de que os EUA pretendem abandonar mais dois importantes tratados internacionais destinados a limitar a proliferação de armamentos, incluindo nucleares, nomeadamente o Tratado sobre o Regime de Céu Aberto, em vigor desde 2002, que permite a fiscalização recíproca do território entre os 35 países signatários, e do Tratado de Redução de Armas Estratégicas Ofensivas (New START) que expira no início de 2021, esta última uma hipótese já diversas vezes referida por Donald Trump.

    Recorde-se que os EUA se retiraram, por exemplo, do Tratado sobre Misseis Anti-balísticos (ABM), em 2002, e do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermédio, em 2019.

  • EUA continuam a vetar um cessar-fogo na Faixa de Gaza - É urgente pôr fim ao massacre do povo palestino!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia veementemente o novo veto dos Estados Unidos da América à proposta de resolução apresentada pela Argélia no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, no passado dia 20 de fevereiro, que instava a um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza.
    Para além de um cessar-fogo humanitário imediato na Faixa de Gaza, a proposta de resolução apelava a que todas as partes deveriam respeitar e a uma ajuda humanitária plena, rápida, segura e sem entraves à população palestiniana, e opunha-se à deslocação forçada da população palestiniana.
    Esta é a sexta vez que os EUA impedem a adoção de uma resolução no Conselho de Segurança da ONU para acabar com a agressão de Israel contra a população palestiniana na Faixa de Gaza, tendo anteriormente vetado três propostas de resolução apresentados pela Rússia, Brasil e Emirados Árabes Unidos, e bloqueado duas outras propostas de resolução apresentadas pela Rússia.
    Os EUA continuam desta forma a demonstrar a sua cumplicidade com o massacre que desde há quatro meses Israel comete na Faixa de Gaza, tendo já provocado cerca de 30 mil mortos, dos quais mais de 12 mil são crianças, e quase 70 mil feridos na população palestiniana. Para além da chacina, Israel continua a destruir metodicamente hospitais, escolas, habitações ou locais de culto religioso e a impor um bloqueio que visa privar a população palestiniana de água, alimentos, medicamentos, eletricidade, combustíveis, abrigos.
    A subnutrição e a fome que se fazem sentir de modo agudo na Faixa de Gaza é usada por Israel como arma de guerra para concretizar aquele que é o seu objetivo: reocupar a Faixa de Gaza, assassinando e expulsando a população palestiniana.
    O facto deste veto dos EUA ser imposto no momento em que Israel anuncia um ataque de larga escala contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, junto à fronteira com o Egipto, onde se concentram hoje mais de um milhão e 400 mil pessoas, só pode ser entendido como um apoio à política genocida de Israel e aos crimes que comete e pretende continuar a cometer.
    Importa recordar que Israel é um dos maiores beneficiários de apoio militar dos EUA e que são norte-americanas muitas das armas utilizadas contra a população palestiniana na Faixa de Gaza.
    O CPPC, que realizou ontem ações de esclarecimento e denúncia sobre a dramática situação que se vive na Palestina, reafirma aquelas que são as exigências fundamentais para travar o massacre do povo palestiniano e pôr fim a um conflito que há décadas afeta o Médio Oriente:
    -um cessar-fogo imediato e permanente.
    -a entrada sem limitações da urgente e necessária ajuda humanitária.
    -a reconstrução das infraestruturas na Faixa de Gaza.
    -a criação do Estado da Palestina independente, soberano e viável nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental, e o cumprimento do direito ao regresso dos refugiados palestinianos, como determinam as resoluções da ONU.
    O CPPC continuará a bater-se, e a mobilizar outros, para esta importante causa, indispensável à paz no Médio Oriente e no mundo, uma paz que só será duradoura se for justa, baseada nos direitos inalienáveis dos povos e no respeito pelo direito internacional.
  • EUA Tirem as mãos da Venezuela

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena veementemente e considera da maior gravidade as declarações do Presidente dos EUA, Donald Trump, proferidas ontem dia 11 de Agosto, onde afirma que a Administração norte-americana tem muitas opções para a Venezuela, incluindo a “opção militar”.

    Estas inaceitáveis declarações de Trump colocam de novo em evidência o que há muito tem vindo a ser denunciado: que a desestabilização da Venezuela tem como principal responsável e promotor os EUA, que apoiam forças anti-democráticas e a violência de grupos fascistas com o objectivo de promover um golpe de Estado contra um país soberano, contra a sua Constituição, contra o seu legítimo governo, contra o seu povo.
    Um golpe de Estado, atentatório da soberania e independência da República Bolivariana da Venezuela e direccionado contra todos aqueles que estão empenhados em construir um futuro de paz e de progresso social na Venezuela e um caminho de cooperação entre os povos da América Latina e Caraíbas livre da tutela e dominio dos EUA.

  • Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba!

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    O bloqueio económico, comercial e financeiro imposto há mais de 60 anos pelos EUA a Cuba constitui um inaceitável acto unilateral, com carácter extraterritorial, que desrespeita e afronta a Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional, e que visa atingir a soberania e os direitos de Cuba e do povo cubano.
    O bloqueio é um instrumento de agressão, através do qual consecutivas Administrações dos EUA, procuram, desde há décadas, impedir o povo cubano de prosseguir livremente o caminho que soberanamente escolheu para o seu país. Um criminoso bloqueio que a Administração Trump agravou e que a actual Administração Biden mantém.
  • Fim ao bloqueio dos EUA! Cuba vencerá!

    fim ao bloqueio dos eua cuba vencera 1 20211103 1925510296

    O bloqueio económico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelos Estados Unidos da América é criminoso, ilegal e ilegítimo.
    Imposto há mais de 60 anos e por diversas vezes agravado, o bloqueio procura atingir diretamente as condições de vida do povo cubano e direitos tão fundamentais como a saúde, a alimentação ou o desenvolvimento.
    Só entre abril e dezembro de 2020, o bloqueio provocou à economia cubana prejuízos superiores a 3,5 mil milhões de dólares e, em plena pandemia, dificultou o acesso do povo cubano a medicamentos e equipamentos médicos e obrigou Cuba a comprar equipamentos e reagentes para a produção das suas próprias vacinas contra a COVID-19 a preços muito superiores aos praticados internacionalmente.
  • Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana! | Lisboa

     

     

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação participou na ação de solidariedade: "Fim ao Bloqueio! Solidariedade com Cuba! América Latina livre e soberana!", que decorreu ontem em Lisboa, no Rossio
    Em nome do CPPC interveio Rui Garcia que reafirmou a urgência de por fim aos bloqueios e sanções económicas impostos pelos EUA aos povos da América Latina, como Cuba, Venezuela e Nicarágua, e a necessidade de manter e alargar a solidariedade com os todos os povos e forças progressistas que na América Latina lutam pela democracia e pelo desenvolvimento soberano das suas nações.
  • Fim do bloqueio contra a Venezuela

     

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    Os Estados Unidos da América, particularmente durante a Administração Trump, impuseram medidas coercivas contra a República Bolivariana da Venezuela, que agridem a soberania e os direitos do povo venezuelano – medidas que a Administração Biden insiste em manter.

    As medidas ilegais e com carácter extraterritorial impostas pelos EUA – com a cumplicidade da União Europeia –, em desrespeito da Carta das Nações Unidas e do direito internacional, configuram um bloqueio económico e financeiro que atinge severamente a economia da Venezuela e as condições de vida do povo venezuelano.

    Recorde-se que ao bloqueio se acresce o colossal roubo de recursos do Estado venezuelano por parte dos EUA e do Reino Unido, no valor de dezenas de milhares de milhões de dólares, a que se adicionam os mais de 1400 milhões de dólares ilegalmente retidos em Portugal no Novo Banco.