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Irão

  • «Pela Paz, Guerra Não! Irão na Mira dos EUA»

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    «Pela Paz, Guerra Não! Irão na Mira dos EUA» foi o lema da sessão que, no final da tarde de 16 de Janeiro, encheu o salão da Casa do Alentejo, em Lisboa. Na mesa estavam, com o dirigente do CPPC Gustavo Carneiro, o jornalista José Goulão e o investigador Carlos Almeida, respectivamente membro da Presidência do CPPC e vice-presidente do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente.

    Nas várias intervenções procurou-se analisar o real significado do assassinato, pelos EUA, do general iraniano Qassem Soleimani, um dos principais estrategos da vitória sobre os grupos terroristas da AlQaeda e do chamado Estado Islâmico na Síria e no Iraque. Ficou evidente que se tratou de mais um passo – particularmente perigoso – para assegurar o predomínio regional norte-americano, que tem na região milhares de soldados e centenas de bases e instalações militares e frotas navais.

    Realçando-se o carácter ilegal deste assassinato, cujas consequências para a paz na região, e não só, ainda continuam por se revelar, denunciou-se a poderosa mistificação mediática que envolve a abordagem das questões internacionais, com as quais se procura transformar agressores em agredidos e vítimas em carrascos.

    Da sessão saiu uma firme exigência às autoridades portuguesas para que assumam um posicionamento coerente com a Constituição da República Portuguesa, o que exige uma ruptura firme com a submissão aos EUA, à NATO e à União Europeia que marca a actuação do actual governo, como dos anteriores. Portugal tem a obrigação de se bater pela paz, pelo desarmamento, pelo respeito pela soberania dos estados e pelos direitos dos povos. E isso não é compatível com as aventuras militares do imperialismo, motivadas pela intenção de controlar recursos energéticos, matérias-primas, mercados e zonas de importância geo-estratégica e condicionar o desenvolvimento de outros países.

  • Agravamento de sanções dos EUA ao Irão é ato reprovável

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    O departamento de Estado norte-americano anunciou a imposição de novas sanções contra o Irão, no exato momento em que o país enfrenta um dos piores surtos do novo coronavírus no mundo, com cerca de 20 mil infecções e mais de um milhar de mortes.

    Esta foi a resposta da administração dos EUA aos apelos do governo iraniano e de diversas organizações pela suspensão das sanções de modo a que os iranianos pudessem aceder convenientemente a medicamentos, equipamentos e tratamentos clínicos.

    Várias organizações sociais consideram esta medida como terrorista, transformando um grave problema de saúde pública numa arma política e económica.

    Se as ilegais sanções promovidas pelos EUA e seus aliados sempre tiveram como principal alvo o povo Iraniano, o anuncio de novas sanções neste momento coloca completamente a nu a completa desumanidade da Administração dos EUA.

  • Ameaças dos EUA contra o Irão são uma séria ameaça à paz

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    O Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, anunciou, em Maio do ano passado a decisão do seu país de se retirar do Acordo sobre a Produção de Energia Nuclear pela República Islâmica do Irão, assinado em Julho de 2015, entre os EUA, a Alemanha, a China, a França, a Rússia e o Irão. A execução desse acordo tem sido monitorizada pela Agência Internacional da Energia Atómica, organização da ONU, a qual é unânime a atestar que o Irão tem cumprido escrupulosamente a sua parte.

    A par daquela decisão os Estados Unidos decidiram restaurar as sanções ao Irão, abrangendo a exportação de petróleo e de minerais – tais como ferro, aço, alumínio e cobre –, fazendo-as acompanhar de sanções contra empresas ou países que não cumpram os ditames da administração norte-americana, estando a aplicá-las a todos os países desde o inicio deste mês.

  • Cinema e Paz "Persopolis"

    CINEMA E PAZ
    Ciclo de Cinema e Debates sobre a Paz na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa

    3 Abril | 18h | Sala 2.13

    No próximo dia 3 de Abril terá lugar a 3ª sessão do Ciclo "Cinema e Paz", nesta sessão poder-se-á ver e debater o filme "Persépolis".

    PARTICIPA!

  • Convite | Ato Público | Pela Paz, Contra a Guerra no Irão | Porto

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  • CPPC condena ataques de Israel contra o Irão

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena firmemente os ataques israelitas desta madrugada contra o Irão, realizados em frontal desrespeito pelo direito internacional, e alerta para a sua extrema gravidade e eventuais consequências.
    Israel é o principal fator de desestabilização na região: ocupa ilegalmente territórios da Palestina e comete um genocídio na Faixa de Gaza; bombardeia e ocupa territórios do Líbano e da Síria; Bombardeia e ataca o Irão; desrespeita sistematicamente o direito internacional, como se viu também, recentemente, com a captura do navio Madleen, da Flotilha da Liberdade, em águas internacionais.
    A inaceitável impunidade de que Israel goza deve-se ao apoio militar, económico e diplomático dos EUA e das principais potências da NATO e da União Europeia, que são cúmplices do genocídio do povo palestiniano e do aventureirismo belicista que ameaça incendiar todo o Médio Oriente.
    Israel assume-se desde há décadas como ponta de lança dos interesses dessas grandes potências ocidentais numa região rica em recursos energéticos e de elevada importância geoestratégica.
    Israel é o único país do Médio Oriente a possuir armas nucleares, embora não o assuma, para não ter de se submeter às regras que regem a posse deste tipo de armamento. Usar a possibilidade do Irão poder vir a desenvolver armas nucleares como pretexto para estes ataques não é apenas falso: é sobretudo hipócrita.
    O CPPC exige do Estado português a condenação inequívoca destes ataques, uma ação firme para pôr fim à sistemática violação do direito internacional e agressividade por parte de Israel, para pôr fim ao genocídio do povo palestiniano e à ocupação da Palestina e para o reconhecimento imediato do Estado da Palestina nas fronteiras anteriores a junho de 1967, com capital em Jerusalém Oriental e a garantia do direito ao regresso dos refugiados – como se encontra consagrado em diversas resoluções das Nações Unidas.
    O CPPC apela à participação de todos na vigília de hoje, 13, no Porto (às 21h00, na Praça General Humberto Delgado), no ato público de dia 17 em Setúbal (às 10h00, na Avenida Luísa Todi, junto ao coreto) e na manifestação do mesmo dia 17, em Lisboa (às 18h00, do Largo Camões para a Assembleia da República), promovidos em parceria com a CGTP-IN, o MPPM e o Projeto Ruído.
    Pelo fim do genocídio do povo palestiniano!
    Pela Paz no Médio Oriente!
    A Direção Nacional do CPPC
    13-06-2025
  • CPPC condena atentados no Irão

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação condena veementemente os atentados perpetrados no dia 7 de Junho na capital iraniana, Teerão, que vitimou perto de 20 pessoas e feriu muitas outras. Quase em simultâneo, ocorreram dois ataques, um no interior do parlamento e outro junto do mausoléu do imã Ruhollah Khomeini. Ambos foram reivindicados pelo auto-proclamado Estado Islâmico.

  • Não à guerra contra o Irão! EUA fora do Médio Oriente!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia com veemência o assassinato do general iraniano Qassem Suleimani pelos EUA, no dia 2 de Janeiro, e alerta para as consequências explosivas que daí poderão advir para a paz. O oficial assassinado teve um papel fundamental nas vitórias alcançadas sobre os grupos terroristas criados, financiados e armados pelos EUA e seus aliados - que operam na Síria e no Iraque, desde logo o chamado «Estado Islâmico».

  • Pela Paz no Médio Oriente! Não à Guerra contra o Irão!

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    Comprometidas com os valores inscritos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, expressamos a nossa condenação pela perigosa escalada belicista dos EUA no Médio Oriente.

    As ameaças da Administração Trump de desencadear uma guerra de agressão contra o Irão, na sequência dos ataques norte-americanos no Iraque, no inicio deste ano – de que resultou o assassinato de importantes dirigentes militares iranianos e iraquianos –, assumem uma enorme gravidade e devem ser repudiadas por todos quantos se colocam do lado da paz, da soberania e do direito internacional.

  • Pela Paz, Não à guerra dos EUA contra o Irão

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação expressa a sua profunda preocupação com a crescente tensão militar no Golfo Pérsico promovida pelos Estados Unidos da América (EUA) que trouxeram de volta a ameaça de se lançarem numa nova guerra de agressão, desta feita contra o Irão, após o Presidente dos EUA, Donald Trump, ter anunciado, em Maio do ano passado, a decisão de retirar o seu país do Acordo sobre a Produção de Energia Nuclear pela República Islâmica do Irão, assinado em Julho de 2015, entre EUA, Alemanha, China, França, Rússia e Irão. Acordo cuja execução foi monitorizada pela Agência Internacional da Energia Atómica, organização da ONU, a qual foi unânime a atestar que o Irão cumpriu escrupulosamente a sua parte.

    Após aquela decisão os Estados Unidos decidiram restaurar sanções políticas e económicas com carácter extra-territorial – abrangendo a exportação de petróleo e de minerais tais como ferro, aço, alumínio e cobre – à margem e em confronto com o direito internacional, deixando evidentes as suas intenções belicistas. A par disso, a 11 de Maio, a pretexto de uma hipotética ameaça do Irão aos seus interesses e dos seus aliados na região, os EUA decidiram reforçar a presença militar no Golfo Pérsico, com o envio de uma força composta pelo navio USS Arlington levando a bordo fuzileiros, veículos anfíbios, e mísseis Patriot, que se juntaram aos militares e armamento do porta-aviões nuclear USS Abraham Lincoln.

  • Realizou-se iniciativa em defesa da Paz e contra a guerra no Irão

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    Realizou-se no Porto, no dia 13 de Janeiro uma iniciativa do CPPC, na Praça da Palestina, em defesa da Paz e contra a guerra no Irão.

    Esta iniciativa denunciou a criminosa intervenção dos EUA contra o Iraque, e o Irão e a crescente ameaça de guerra que estas intervenções provocam, criando na região um clima de cada vez maior instabilidade e insegurança.

    Nas intervenções do sindicalista Henrique Borges e de Ilda Figueiredo pelo CPPC, sublinharam-se as tomadas de posição contra estas sucessivas guerras no Médio Oriente na Ásia, a que , desde 2003, lamentavelmente Portugal está ligado, seja pela Cimeira das Lajes que precedeu a invasão do Iraque, seja pelo recente encontro em Lisboa entre dirigentes de EUA e de Israel e que precedeu esta nova ofensiva norte-americana contra o Irão e o Iraque. Foi exigida uma política internacional que respeite a Carta da ONU e a Constituição da República Portuguesa, exigindo também o regresso dos militares portugueses.

    Foi afirmado que o CPPC vai continuar a lutar pela Paz e contra a guerra, como os participantes na iniciativa gritaram a várias vozes. Iniciativas em defesa da paz vão continuar, com a realização do Concerto pela Paz no próximo dia 25 de Janeiro, no Rivoli, no Porto.

  • Rompimento do acordo nuclear com o Irão pelos EUA - uma séria ameaça à paz e ao desanuviamento

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) condena a decisão da Administração dos EUA de abandonar o acordo nuclear estabelecido com o Irão e mais cinco países em 2015. Uma decisão que se caracteriza pelo arbítrio, perfídia e desprezo pela legalidade internacional e as Nações Unidas, que mina a indispensável confiança nas relações internacionais e que constitui uma agressão à Carta da ONU e ao direito internacional e uma séria ameaça à paz.

  • Sessão Pública | Pela Paz,Guerra Não! Irão na mira dos EUA | Lisboa

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