Outras Notícias

paz e desenvolvimento

  • Palestra | Educar Cidadãos para uma Cultura de Paz

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  • Palestra e Exposição sobre o Saara Ocidental | Valadares

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    Na passado dia 5 de dezembro, realizou-se uma palestra na biblioteca da Escola Secundária Joaquim Gomes Ferreira Alves, em Valadares, Vila Nova de Gaia onde estava uma exposição enviada pela Fundação José Saramago, integrada no projeto "Uma biblioteca no deserto" em que o CPPC também participa.

    Na palestra, onde participaram dezenas de jovens e alguns professores, Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, falou sobre a luta do povo saraui e o seu direito à autodeterminação e independência, referindo quer a autêntica colonização que Marrocos mantém nos territórios da Republica Árabe Saraui Democrática, incluindo a construção do muro e as prisões de patriotas sarauis, quer a situação dos refugiados nos acampamentos na Argélia.

    Foram referidas algumas ações que o CPPC tem realizado na defesa dos direitos do povo saraui, do cumprimento das resoluções da ONU e da posição do artigo 7º da CRP, o que implica que as autoridades portuguesas exijam também o seu cumprimento pondo fim à colonização que Marrocos prossegue.

  • Paz e direitos humanos debatidos em Lisboa

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    A Casa do Alentejo, em Lisboa, acolheu no passado dia 23 de Janeiro uma sessão promovida pelas organizações e entidades promotoras do Encontro pela Paz (que se realizou a 20 de Outubro, em Loures) sobre a Paz e os Direitos Humanos, no quadro do 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos do Homem.

    No início da sessão foi apresentado um curto vídeo sobre o Encontro da Paz e seguidamente a sessão iniciou-com com as intervenções da mesa, onde estavam representantes de três da organizações que a promoveram: CPPC, CGTP e JOC.

    Num momento particularmente complexo como o que estamos a viver, foi importante assinalar os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem, onde se expressa a correlação de forças favorável à paz e ao progresso social que se vivia aquando da sua aprovação, apenas quatro anos após o final da Segunda Guerra Mundial – com a vitória sobre o nazi-fascismo – na qual perderam a vida mais de 50 milhões de pessoas e registaram-se incomensuráveis perdas económicas e patrimoniais.

  • Paz e Igualdade, conversa em VN Gaia

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    Realizou-se no Espaço Paz, em VN de Gaia, no passado dia 28 de julho, uma conversa sobre "Paz e Igualdade" em que intervieram António Rocha, especialista em redes sociais, Agostinho Santos, pintor e jornalista e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC.
    Estiveram em debate as preocupações centrais do momento presente, com crescimento de desigualdades em Portugal e no mundo, o que é um perigo para a paz e está a ser aproveitado pelos inimigos da democracia para tentar pôr em causa os alicerces do estado democrático, esquecendo a Constituição da República Portuguesa e o Direito Internacional.
    Mas foi também sublinhado que é fundamental pugnar pelo reforço da educação para a paz e da cultura da paz, na defesa dos valores de Abril, incluindo a defesa dos serviços públicos fundamentais, o progresso social, a dignidade humana, a justiça e a igualdade, questões essenciais para salvaguardar a paz e o futuro da humanidade, Foi particularmente evocado o empenhamento, o papel e o contributo dos democratas, dos professores, dos artistas e de todos os amigos da paz, apelando-se a uma intervenção cada vez maior na defesa destes valores da igualdade, da democracia, da liberdade, do progresso social e da paz.
  • Paz e Liberdade | Faro

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    Integrando o programa das comemorações do 45º aniversário do 25 de Abril em Faro, inaugurou-se a exposição "Paz e Liberdade", promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, em parceria com o Centro de Ciência Viva do Algarve.

    Nesta inauguração estiveram presentes e vários dos artistas que nela participam, nomeadamente Margarida Tengarrinha, Dina Dias, Vicente Brito, Elidia ribeiro, Adão Contreiras, Joana Rocha e Marcilio Campina.

  • Pela defesa dos valores de abril

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  • PELA IGUALDADE, DAR MAIS FORÇA À PAZ E AOS VALORES DE ABRIL!

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    O Conselho Português para a Paz e a Cooperação saúda a Manifestação Nacional de Mulheres, “Pela igualdade na vida – o combate do nosso tempo”, organizada pelo MDM, à qual nos juntaremos com a certeza de que os valores de Abril e da Paz são os pilares para um futuro melhor.

    A luta das mulheres trava-se, hoje, num quadro mundial complexo, marcado pelo recrudescimento de ameaças, perigos de guerra, aumento da violência, da desigualdade e de valores da extrema-direita, em que a defesa da Paz ganha uma importância central.
    Celebrar o 8 março, o Dia Internacional da Mulher, é dar mais força ao combate pelo reconhecimento e efectivação dos direitos das mulheres como integrantes dos direitos consignados na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Convenção sobre a eliminação de todas as formas de discriminação das mulheres e na Constituição da República Portuguesa.

    Apelamos, assim, a todos os amantes da igualdade, do progresso e da Paz, a que participem nesta importante jornada de luta, no próximo dia 9 de março às 14h30m nos Restauradores, em Lisboa.

    Todos os que quiserem participar juntamente com o CPPC podem se concentrar junto à faixa do CPPC que estará na placa central dos Restauradores.

    8 de Março de 2019
    Direcção Nacional do CPPC

  • Pela Paz na Colômbia

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) uniu-se à iniciativa lançada por um grupo de organizações da América Latina,comprometidas com a paz e em defesa do Acordo de Paz na Colômbia, e subscreve a carta que estas organizações dirigem ao Conselho de Segurança da ONU e que transcrevemos abaixo (tradução para português pelo CPPC):
    "SENHORES E SENHORAS
    CONSELHO DE SEGURANÇA - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
    NOVA YORK
    A 24 de Novembro de 2016, foi assinado o Acordo “para o fim do conflito e a construção de uma paz estável e duradoura ”entre o Estado colombiano e a ex-guerrilha das FARC-EP.
  • Pela Paz, fim às armas nucleares!

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação, em conjunto com a Movimento de Municípios pela Paz, assinalando o 3º aniversário da aprovação do Tratado de Proibição de Armas Nucleares nas Nações Unidas, inaugurou hoje, dia 7 de Julho, no centro comercial Rio Sul, no Seixal, uma exposição contra as armas nucleares que permanecerá exposta durante uma semana.
    Na inauguração participaram a vereadora da Câmara Municipal do Seixal, Manuela Calado, a presidente da direção nacional do CPPC, Ilda Figueiredo, e o diretor do centro comercial Rio Sul, Paulo Ruivo.
    Estiveram ainda presentes autarcas locais e representantes de associações.
  • Pela Paz, pelo Futuro da Humanidade | Um mundo sem armas nucleares é urgente

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda a entrada em vigor, no dia 22 de Janeiro, do Tratado de Proibição de Armas Nucleares, decorridos 90 dias da sua ratificação pelo 50º estado.
    Esta data constitui um momento histórico e uma significativa vitória dos que, em todo o mundo, se batem há décadas pela interdição deste tipo de armamento. Ao mesmo tempo que aumenta a pressão sobre os restantes Estados para que, com a sua adesão plena ao tratado, contribuam para um mundo livre de armas nucleares.
    O Tratado de Proibição de Armas Nucleares foi lançado em Julho de 2017 por 122 Estados participantes numa conferência das Nações Unidas realizada com o objetivo de negociar um instrumento juridicamente vinculativo para a proibição de armas nucleares, que conduza à sua total eliminação.
  • Pela Paz! Pelo direito à infância!

    No Dia Internacional da Criança, que hoje se assinala, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma o seu apego aos direitos consagrados na Declaração Universal dos Direitos da Criança, aprovada pelas Nações Unidas em 1959, que lhes atribui o direito à igualdade, à alimentação, à habitação, à saúde, à educação gratuita, ao lazer, à protecção social, a socorro prioritário em caso de catástrofe, a protecção especial visando o «desenvolvimento físico, mental e social», contra o abandono e o trabalho infantil, e a «crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos».

  • Plataforma Pela Paz e Desarmamento

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    A Plataforma para a Paz e o Desarmamento nasceu em fevereiro de 2018 pela necessidade de um conjunto de organizações e associações juvenis, estudantis, de movimentos pela Paz e contra a Guerra afirmarem os direitos da liberdade, da cooperação entre os povos, da auto determinação.
    Assim, esta Plataforma defende o fim da guerra, assume os valores da paz, da solidariedade, de transformação social. Defende o fim das armas nucleares e de destruição massiva, do desarmamento geral e simultâneo, da resolução pacífica de conflitos, o respeito pela soberania dos povos, como o determina a Carta das Nações Unidas e a Constituição da República Portuguesa.
    Esta Plataforma é responsável por várias iniciativas em torno da paz e da consciencialização da juventude, entre elas o Acampamento pela Paz, Acampamento este que visa juntar vários jovens a nível nacional com o mesmo objetivo – a promoção da Paz no mundo.
  • Plataforma pela Paz e o Desarmamento

  • Plenário: A importância da Luta pela Paz

  • Por Abril! Pela Paz!

    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o 44.º aniversário da Revolução de Abril reafirmando o seu firme apego aos seus valores, realizações e exemplo. Afirmação soberana da vontade do povo, Abril representou a conquista da liberdade e da democracia, o fim da guerra colonial e a paz, uma economia ao serviço da melhoria das condições de vida do povo, a conquista e o usufruto de inúmeros direitos sociais, incluindo a elevação cultural da população, mas também o desenvolvimento de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo.

  • Pôr fim ao massacre!

    Pôr fim ao massacre!

    Uma vez mais, a NATO é responsável pela morte e ferimento de crianças e civis afegãos devido aos seus bombardeamentos.

    No passado dia 4 de Abril, o CPPC assinalou o 64.º aniversário da criação da NATO, denunciando que este bloco político-militar não serve quaisquer propósitos de Paz no mundo.

  • Por ocasião do 44.º aniversário do registo oficial do CPPC

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    A 24 de Abril de 1976, num ato formal mas carregado de simbolismo, foram registados os Estatutos do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC). Mas a luta pela Paz em Portugal é muito mais antiga e constituiu, para gerações de democratas, uma afirmação de que nas condições concretas do nosso país, submetido a um regime fascista, esta era simultaneamente a luta pela democracia.

    A institucionalização formal do CPPC só foi possível porque, dois anos antes, a 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, indo ao encontro da luta e materializando a aspiração do povo português, e em aliança com este, derrubou o regime fascista, conquistando a liberdade, pondo fim a 13 anos de guerra colonial e dando início ao processo de democratização do país.

  • Por um mundo sem armas nucleares

    6 de agosto – 15h – Jardim do Rio (Cais do Ginjal) - Almada

    Por um mundo sem armas nucleares

    Durante a tarde de 6 de Agosto, no Jardim do Rio (junto ao Cais do Ginjal), Almada acolhe um conjunto de iniciativas promovidas pelo Movimento Municípios pela Paz (MMPP), em parceria com o Conselho Português para a Paz e Cooperação.

    Será inaugurado um mural alusivo à paz, assinado pelo Colectivo Aleutas, numa cerimónia que conta com a intervenção dos presidentes das Câmaras Municipais de Almada e do Seixal (esta última coordenadora do MMPP) e da presidente da Direcção Nacional do CPPC.

    A partir das 15h as famílias vão poder participar em pinturas, oficinas de arte urbana, entre outras actividades gratuitas, que pretendem envolver-nos a todos no objectivo internacional de construir um mundo de paz.

    Este dia tem como objectivo assinalar os 72 anos sobre o bombardeamento de Hiroxima (Japão), alertar para a dimensão dos actuais arsenais nucleares, para os riscos que os mesmos representam e para a necessidade do seu desmantelamento, como única forma de garantir solidamente a paz e a segurança no planeta.

  • Por uma água mais limpa, não à cooperação Epal-Mekorot

    POR UMA ÁGUA MAIS LIMPA
    NÃO À COOPERAÇÃO EPAL-MEKOROT

    25 MARÇO | 18H | LARGO CAMÕES (LISBOA)

    Várias organizações portuguesas, entre as quais o CPPC, promovem amanhã uma iniciativa de apelo à revogação do acordo entre a EPAL e a MEKOROT (empresa de águas israelita).

    ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS:
    Associação Agricultores do Distrito Lisboa, Associação Água Pública, Associação Intervenção Democrática, Casa Viva, Colectivo Mumia Abu-Jamal, Comité de Solidariedade com a Palestina, Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional, Conselho Português para a Paz e Cooperação, Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, Fórum pela Paz, Grupo Acção Palestina, Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, SOS Racismo.

  • Primeira sessão do ciclo "Cinema pela Paz" em Loulé

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    Decorreu ontem, dia 10 de Agosto na Biblioteca Municipal de Loulé a primeira sessão do ciclo "Cinema pela Paz".

    À projecção do filme "O Grande Ditador", realizado por Charlie Chaplin, seguiu-se um animado debate.