O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
Muitos milhares de pessoas participaram na manifestação "Paz no Médio Oriente, Palestina independente", que simbolicamente uniu as embaixadas dos EUA e de...
Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só...
Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e...
O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
Description: Realizou-se no Espaço Paz, em VN de Gaia, no passado dia 28 de julho, uma conversa sobre "Paz e Igualdade" em que intervieram António Rocha, especialista em redes sociais, Agostinho Santos, pintor e jornalista e Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC. (...)
45 anos da Ata Final da Conferência de Helsínquia_1
Description: No momento em que se comemora o final da Conferência de Helsínquia, concluída a 1 de agosto de 1975 com a assinatura da sua Ata Final por 35 países, dos quais 33 europeus e ainda o Canadá e os Estados Unidos, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) assinala a sua importância para a segurança e a cooperação e sublinha e divulga aspetos centrais do seu conteúdo.
A conferência iniciou-se em julho de 1973 na capital da Finlândia, prosseguiu depois em Genebra e, finalmente, concluiu-se novamente em Helsínquia, no dia 1 de agosto de 1975, o que coincidiu com importantes vitórias dos povos, incluindo em Portugal, onde decorria o processo revolucionário iniciado com o derrube do fascismo em 25 de Abril de 1974.
Cores da Paz pelo Futuro que queremos!_1
75 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui | Pelo fim das armas nucleares | Porto_1
Description: No Porto, o CPPC assinalou os 75 anos dos bombardeamentos de Hiroxima e Nagasáqui com a distribuição de documentos junto à estação da Trindade, expressando a exigência de que Portugal assine o Tratado de Proibição de Armas Nucleares e pelo o fim deste armamento.
Defender princípios fundadores da Carta das Nações Unidas!_1
Description: As organizações europeias membro do Conselho Mundial da Paz, comprometidas com a sua luta de sempre em defesa da paz e da amizade entre os povos, preocupadas com a acção agressiva do imperialismo, particularmente do imperialismo norte-americano, e suas repercussões na atual situação mundial, recordam e sublinham a importância da defesa de princípios do direito internacional, essenciais à prossecução da paz, e de assinalar importantes efemérides com eles relacionadas.(...)
Dia Internacional da Paz_1
Description: Dia Internacional da Paz
Neste 21 de Setembro, Dia Internacional da Paz, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apela ao empenhamento e mobilização em defesa da paz e dos princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, como:
- A soberania e os direitos dos povos;
- A igualdade soberana dos estados;
- A solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais;
- O não recurso à força ou à ameaça do recurso à força nas relações internacionais;
- O desarmamento geral, simultâneo e controlado.
Ação de Luta da CGTP-IN | 26 de Setembro_1
Description: O CPPC - Conselho Português para a Paz e a Cooperação, consciente que a defesa da Paz é indissociável da luta dos trabalhadores e dos povos por melhores condições de vida e contra as desigualdades e as injustiças sociais, expressa o seu apoio e adesão à ação de luta convocada pela CGTP-IN para dia 26 de Setembro.
Declaração do CMP sobre a recente intensificação das tensões entre Azerbaijão e Arménia_1
Description: Declaração do CMP sobre a recente intensificação das tensões entre Azerbaijão e Arménia
O Conselho Mundial da Paz (CMP) expressa sua profunda preocupação pela recente escalada das tensões entre Azerbaijão e Arménia, em disputas transfronteiriças na região de Nagorno-Karabakh, que resultaram em mortos dos dois lados, inclusive civis. Este conflito, originado há mais de 30 anos, é uma questão complicada em que várias potências regionais e globais estão indiretamente envolvidas.