O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) subscreveu a carta que apela aos Estados de todo o mundo para que apoiem o processo da África do Sul que...
Muitos milhares de pessoas participaram na manifestação "Paz no Médio Oriente, Palestina independente", que simbolicamente uniu as embaixadas dos EUA e de...
Laura Lopes tem a sua assinatura no documento que deu existência legal ao Conselho Português para a Paz e Cooperação, datado de 24 de Abril de 1976. Fosse só...
Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e...
O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
Jovens trabalhadores divulgam o Encontro pela Paz_1
Description: Os jovens trabalhadores divulgaram o Encontro pela Paz, que se vai realizar no próximo dia 5 de Junho de 2021, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal.
Webinar | O Desporto ao Serviço do Desenvolvimento e da Paz_1
Description: O Conselho Português para a Paz e Cooperação participará, através da presidente da sua Direção Nacional, no seminário online promovido pela Câmara Municipal do Seixal, no quadro do Movimento de Municípios pela Paz, para assinalar o dia 6 de Abril.
Bienal de Gaia_1
Description: Mais de 60 artistas unem-se na comemoração dos 45 anos da Constituição da República Portuguesa e na celebração dos valores da Paz, numa exposição organizada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, com curadoria de Ilda Figueiredo.
Artistas pela Paz_1
O 45º aniversário da Constituição da Paz_1
Description: O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) saúda o 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa (CRP), aprovada e promulgada a 2 de Abril de 1976, que consagrou amplos direitos democráticos – políticos, sociais, económicos e culturais – conquistados pelo povo português com a Revolução de Abril, iniciada a 25 de Abril de 1974, que pôs fim ao fascismo e ao colonialismo, apontando, nomeadamente, um novo rumo para as relações externas de Portugal pautado pelo respeito da soberania e independência nacionais, de uma política de paz, amizade e cooperação com todos os povos do mundo, exprimindo a vontade soberana do povo português da assunção do seu próprio destino, sem ingerências externas.
Paz, progresso e soberania, foi também exigência no Porto_1
Description: No dia 15 de abril realizou-se, no Porto, junto à Casa da Música, a participada iniciativa pública “Sim à Paz! Contra a guerra, as sanções e bloqueios”, onde, por diversas vezes, muitas vozes se uniram para proclamar “Sim à Paz! Não à guerra” e manifestar a solidariedade a diversos povos e países a sofrer as graves consequências dessas ilegais, injustas e inadmissíveis políticas, destacando-se Cuba, Palestina, Síria e Sara Ocidental.
Com uma significativa participação de jovens, incluindo a apresentadora Maria Inês Costa, ali se afirmou a defesa da paz, da amizade e da solidariedade entre os povos, dizendo não à guerra, aos bloqueios e às sanções, afirmando os valores da solidariedade e condenando as agressões que, em pleno contexto pandémico, continuam, confirmando que a última preocupação dos agressores – nomeadamente os Estados Unidos da América e os seus aliados- é para com os povos, a sua soberania, os seus direitos, o seu bem-estar.
Nas diversas intervenções foi rejeitada a política de ingerência, sanções e bloqueios e condenada a escalada militarista dos EUA, da NATO, da União Europeia e seus aliados dadas as suas consequências trágicas de intervenções à margem dos princípios da Carta da ONU e do Direito Internacional, como se viu nas agressões militares à Jugoslávia, ao Iraque, à Líbia, à Síria ou ao Iemén com todo o horror de mortes, destruição de países, fuga desesperada de milhões de refugiados a tragédia que continuam a viver.
A questão sanitária foi também abordada salientando-se que é só mais uma vez que os países ocidentais garantem os seus interesses e os das multinacionais farmacêuticas no que toca às vacinas, pondo em causa os direitos dos países e povos de economias mais frágeis. Por isso se salientou que é nestes momentos que devemos pôr os olhos no exemplo e manifestar a solidariedade e amizade àqueles que corajosa e condignamente se recusam a vergar e ousam resistir perante a agressão.
Como a Síria, que há mais de dez anos que resiste a uma guerra provocada pelos EUA e seus aliados, dando sequência às guerras criminosas pelas quais têm sido responsáveis no Médio Oriente nas últimas décadas.
Dos que ousam não se vergar, como a Palestina, que tem sofrido das mais prolongadas e violentas agressões e todo o tipo de humilhações, e que vê diariamente os seus filhos serem levados como prisioneiros da criminosa política de ocupação e opressão de Israel.
Dos que ousam, como a Venezuela Bolivariana, resistir a bloqueios ilegais ao mesmo tempo que, apesar da sua débil situação económica resultante da ingerência e agressão dos EUA, continua a prestar auxílio a outros países como o Brasil, dando um exemplo magnânimo de solidariedade entre povos.
Solidariedade e amizade merece também o povo cubano, cuja inspiradora revolução continua a dar enormes exemplos de grandeza, solidariedade e humanismo. Enquanto países na União Europeia se fechavam sobre si mesmos, afirmando a política do “cada um por si”, Cuba enviava brigadas de médicos para os países onde eram mais necessários. Solidariedade essa que foi a que se chegou à frente em vez da tão falada solidariedade europeia que, precisamente quando era mais necessária, se demonstrou inexistente.
Solidariedade que foi também manifestada ao povo do Saara Ocidental e sua legítima representante Frente Polisário, que luta contra a agressão e o colonialismo de Marrocos.
Por último, afirmou-se que, no ano em a Constituição da República Portuguesa e o seu projeto de paz comemoram o 45º aniversário, urge reivindicar junto das autoridades portuguesas que a Constituição seja cumprida, e que o Governo português realize uma política que pugne pela solução pacífica dos conflitos internacionais, pela não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados, pela cooperação com os outros povos, a paz e o desarmamento, a soberania e independência nacional – e não uma política determinado pelos interesses dos EUA, da NATO e da UE. Exigiu-se também o reconhecimento do Estado da Palestina, a assinatura e ratificação do Tratado de proibição de Armas Nucleares e a dissolução dos blocos político-militares.
Seguiu-se o convite para a iniciativa político-cultural que celebra os 45 anos da Constituição da República Portuguesa, que se vai realizar no próximo dia 20 de abril, pelas 18 horas, no auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto. E afirmou-se a importância do Encontro pela Paz, que se irá realizar no 5 dia de junho, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal, que será um momento maior para a defesa da paz e da cooperação e culminará num desfile que irá percorrer as ruas de Setúbal, afirmando a paz e a amizade entre os povos como valores maiores.
Como sempre, reafirmou-se que, pela paz, todos não somos demais.
Paz, progresso e soberania, foi também exigência no Porto_2
Description: No dia 15 de abril realizou-se, no Porto, junto à Casa da Música, a participada iniciativa pública “Sim à Paz! Contra a guerra, as sanções e bloqueios”, onde, por diversas vezes, muitas vozes se uniram para proclamar “Sim à Paz! Não à guerra” e manifestar a solidariedade a diversos povos e países a sofrer as graves consequências dessas ilegais, injustas e inadmissíveis políticas, destacando-se Cuba, Palestina, Síria e Sara Ocidental.
Com uma significativa participação de jovens, incluindo a apresentadora Maria Inês Costa, ali se afirmou a defesa da paz, da amizade e da solidariedade entre os povos, dizendo não à guerra, aos bloqueios e às sanções, afirmando os valores da solidariedade e condenando as agressões que, em pleno contexto pandémico, continuam, confirmando que a última preocupação dos agressores – nomeadamente os Estados Unidos da América e os seus aliados- é para com os povos, a sua soberania, os seus direitos, o seu bem-estar.
Nas diversas intervenções foi rejeitada a política de ingerência, sanções e bloqueios e condenada a escalada militarista dos EUA, da NATO, da União Europeia e seus aliados dadas as suas consequências trágicas de intervenções à margem dos princípios da Carta da ONU e do Direito Internacional, como se viu nas agressões militares à Jugoslávia, ao Iraque, à Líbia, à Síria ou ao Iemén com todo o horror de mortes, destruição de países, fuga desesperada de milhões de refugiados a tragédia que continuam a viver.
A questão sanitária foi também abordada salientando-se que é só mais uma vez que os países ocidentais garantem os seus interesses e os das multinacionais farmacêuticas no que toca às vacinas, pondo em causa os direitos dos países e povos de economias mais frágeis. Por isso se salientou que é nestes momentos que devemos pôr os olhos no exemplo e manifestar a solidariedade e amizade àqueles que corajosa e condignamente se recusam a vergar e ousam resistir perante a agressão.
Como a Síria, que há mais de dez anos que resiste a uma guerra provocada pelos EUA e seus aliados, dando sequência às guerras criminosas pelas quais têm sido responsáveis no Médio Oriente nas últimas décadas.
Dos que ousam não se vergar, como a Palestina, que tem sofrido das mais prolongadas e violentas agressões e todo o tipo de humilhações, e que vê diariamente os seus filhos serem levados como prisioneiros da criminosa política de ocupação e opressão de Israel.
Dos que ousam, como a Venezuela Bolivariana, resistir a bloqueios ilegais ao mesmo tempo que, apesar da sua débil situação económica resultante da ingerência e agressão dos EUA, continua a prestar auxílio a outros países como o Brasil, dando um exemplo magnânimo de solidariedade entre povos.
Solidariedade e amizade merece também o povo cubano, cuja inspiradora revolução continua a dar enormes exemplos de grandeza, solidariedade e humanismo. Enquanto países na União Europeia se fechavam sobre si mesmos, afirmando a política do “cada um por si”, Cuba enviava brigadas de médicos para os países onde eram mais necessários. Solidariedade essa que foi a que se chegou à frente em vez da tão falada solidariedade europeia que, precisamente quando era mais necessária, se demonstrou inexistente.
Solidariedade que foi também manifestada ao povo do Saara Ocidental e sua legítima representante Frente Polisário, que luta contra a agressão e o colonialismo de Marrocos.
Por último, afirmou-se que, no ano em a Constituição da República Portuguesa e o seu projeto de paz comemoram o 45º aniversário, urge reivindicar junto das autoridades portuguesas que a Constituição seja cumprida, e que o Governo português realize uma política que pugne pela solução pacífica dos conflitos internacionais, pela não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados, pela cooperação com os outros povos, a paz e o desarmamento, a soberania e independência nacional – e não uma política determinado pelos interesses dos EUA, da NATO e da UE. Exigiu-se também o reconhecimento do Estado da Palestina, a assinatura e ratificação do Tratado de proibição de Armas Nucleares e a dissolução dos blocos político-militares.
Seguiu-se o convite para a iniciativa político-cultural que celebra os 45 anos da Constituição da República Portuguesa, que se vai realizar no próximo dia 20 de abril, pelas 18 horas, no auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto. E afirmou-se a importância do Encontro pela Paz, que se irá realizar no 5 dia de junho, no Fórum Luísa Todi, em Setúbal, que será um momento maior para a defesa da paz e da cooperação e culminará num desfile que irá percorrer as ruas de Setúbal, afirmando a paz e a amizade entre os povos como valores maiores.
Como sempre, reafirmou-se que, pela paz, todos não somos demais.
4ª Bienal Internacional de Gaia 2021 _1
Description: Abriu hoje a 4ª Bienal Internacional de Gaia 2021 com mais de 500 artistas e 13 exposições. A entrada na bienal é gratuita.
Uma das exposições é dedicada aos 45 anos da Constituição da República Portuguesa que se comemoram este mês. É a exposição "Paz e Constituição" em que participam 62 artistas e resulta de uma parceria entre o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Cooperativa Artistas de Gaia, e a Câmara Municipal de VN de Gaia. A curadoria é de Ilda Figueiredo em representação do CPPC.