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Ao tomar conhecimento do falecimento de Carlos do Carmo, personalidade ímpar da cultura portuguesa, da música, um dos maiores intérpretes do fado, democrata e...
O CPPC homenageou Rui Namorado Rosa, membro da sua Presidência e que durante anos assumiu as funções de presidente e vice-presidente da direcção nacional. A...
Description: Abriu hoje a 4ª Bienal Internacional de Gaia 2021 com mais de 500 artistas e 13 exposições. A entrada na bienal é gratuita.
Uma das exposições é dedicada aos 45 anos da Constituição da República Portuguesa que se comemoram este mês. É a exposição "Paz e Constituição" em que participam 62 artistas e resulta de uma parceria entre o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Cooperativa Artistas de Gaia, e a Câmara Municipal de VN de Gaia. A curadoria é de Ilda Figueiredo em representação do CPPC.
Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa_1
Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa_1
Description: Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.
Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
"Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
A CRP consagra conquistas civilizacionais, alcançadas pelas lutas emancipadoras que iluminaram a história da humanidade no último século e não se limita a uma simples definição de competências e regulação do funcionamento dos órgãos do Estado e à afirmação de elementares liberdades individuais. Estabelece e consagra inseparáveis direitos e deveres políticos, económicos, sociais e culturais: a base firme de uma democracia integral, com a subordinação do poder económico ao poder político democrático.
Na Constituição garante-se a igualdade de direitos, a responsabilidade pública do acesso de todos à Saúde, à Educação, à Justiça, à Segurança Social, à Habitação. Protegem-se os direitos de quem trabalha. Defende-se uma política de Paz, Amizade e Cooperação entre os povos."
Seguiu-se um momento de música com o sempre generoso e solidário grupo “Uma vontade de Música” dirigido por Guilhermino Monteiro.
Após a música, foram as intervenções de algumas das organizações presentes que justificaram a importância da CRP e do seu cumprimento, apesar das sete revisões que sofreu ao longo de 45 anos como salentou Jorge Sarabando da direcção da Associação Conquistas da Revolução, referendo-se também ao general Vasco Gonçalves cujo centenário se vai celebrar por estes dias.
A importância da defesa dos direitos dos trabalhadores e as sua próximas iniciativas foi salientada po Vitor Vieira em nome da USP/CGTP, tal como Francisco Mangas da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto abordou a cultura e a liberdade de imprensa e Henrique Borges, em representação da FENPROF, se referiu à educação pública e de qualidade e ào SNS.
Por último, Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação falou da Constituição da paz, da política externa portuguesa consagrada no artigo 7º , exigindo o seu cumprimento e dando diversos exemplos, incluindo o defesa do reconhecimento do estado da Palestina, da independência do Saara Ocidental, do fim de ingerências e bloqueios como a Cuba e Venezuela. a dissolução dos blocos político-militares e a assinatura e ratificação do Tratado de proibição das Armas Nucleares. Salientou igualmente a importância do envolvimento de todos na defesa da paz e do Encontro pela Paz que se vai realizar no dia 5 de Junho, em Setúbal.
A poesia este também presente em três momentos com poemas sobre a Palestina por um membro do grupo " Uma Vontade de música" e por David Cardoso e Aurora Gaia
Viva o 25 de Abril! e Paz sim! Guerra Não! foram proclamados por toda a assistência.
Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa_2
Description: Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.
Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
"Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
A CRP consagra conquistas civilizacionais, alcançadas pelas lutas emancipadoras que iluminaram a história da humanidade no último século e não se limita a uma simples definição de competências e regulação do funcionamento dos órgãos do Estado e à afirmação de elementares liberdades individuais. Estabelece e consagra inseparáveis direitos e deveres políticos, económicos, sociais e culturais: a base firme de uma democracia integral, com a subordinação do poder económico ao poder político democrático.
Na Constituição garante-se a igualdade de direitos, a responsabilidade pública do acesso de todos à Saúde, à Educação, à Justiça, à Segurança Social, à Habitação. Protegem-se os direitos de quem trabalha. Defende-se uma política de Paz, Amizade e Cooperação entre os povos."
Seguiu-se um momento de música com o sempre generoso e solidário grupo “Uma vontade de Música” dirigido por Guilhermino Monteiro.
Após a música, foram as intervenções de algumas das organizações presentes que justificaram a importância da CRP e do seu cumprimento, apesar das sete revisões que sofreu ao longo de 45 anos como salentou Jorge Sarabando da direcção da Associação Conquistas da Revolução, referendo-se também ao general Vasco Gonçalves cujo centenário se vai celebrar por estes dias.
A importância da defesa dos direitos dos trabalhadores e as sua próximas iniciativas foi salientada po Vitor Vieira em nome da USP/CGTP, tal como Francisco Mangas da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto abordou a cultura e a liberdade de imprensa e Henrique Borges, em representação da FENPROF, se referiu à educação pública e de qualidade e ào SNS.
Por último, Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação falou da Constituição da paz, da política externa portuguesa consagrada no artigo 7º , exigindo o seu cumprimento e dando diversos exemplos, incluindo o defesa do reconhecimento do estado da Palestina, da independência do Saara Ocidental, do fim de ingerências e bloqueios como a Cuba e Venezuela. a dissolução dos blocos político-militares e a assinatura e ratificação do Tratado de proibição das Armas Nucleares. Salientou igualmente a importância do envolvimento de todos na defesa da paz e do Encontro pela Paz que se vai realizar no dia 5 de Junho, em Setúbal.
A poesia este também presente em três momentos com poemas sobre a Palestina por um membro do grupo " Uma Vontade de música" e por David Cardoso e Aurora Gaia
Viva o 25 de Abril! e Paz sim! Guerra Não! foram proclamados por toda a assistência.
Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa_3
Description: Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.
Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
"Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
A CRP consagra conquistas civilizacionais, alcançadas pelas lutas emancipadoras que iluminaram a história da humanidade no último século e não se limita a uma simples definição de competências e regulação do funcionamento dos órgãos do Estado e à afirmação de elementares liberdades individuais. Estabelece e consagra inseparáveis direitos e deveres políticos, económicos, sociais e culturais: a base firme de uma democracia integral, com a subordinação do poder económico ao poder político democrático.
Na Constituição garante-se a igualdade de direitos, a responsabilidade pública do acesso de todos à Saúde, à Educação, à Justiça, à Segurança Social, à Habitação. Protegem-se os direitos de quem trabalha. Defende-se uma política de Paz, Amizade e Cooperação entre os povos."
Seguiu-se um momento de música com o sempre generoso e solidário grupo “Uma vontade de Música” dirigido por Guilhermino Monteiro.
Após a música, foram as intervenções de algumas das organizações presentes que justificaram a importância da CRP e do seu cumprimento, apesar das sete revisões que sofreu ao longo de 45 anos como salentou Jorge Sarabando da direcção da Associação Conquistas da Revolução, referendo-se também ao general Vasco Gonçalves cujo centenário se vai celebrar por estes dias.
A importância da defesa dos direitos dos trabalhadores e as sua próximas iniciativas foi salientada po Vitor Vieira em nome da USP/CGTP, tal como Francisco Mangas da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto abordou a cultura e a liberdade de imprensa e Henrique Borges, em representação da FENPROF, se referiu à educação pública e de qualidade e ào SNS.
Por último, Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação falou da Constituição da paz, da política externa portuguesa consagrada no artigo 7º , exigindo o seu cumprimento e dando diversos exemplos, incluindo o defesa do reconhecimento do estado da Palestina, da independência do Saara Ocidental, do fim de ingerências e bloqueios como a Cuba e Venezuela. a dissolução dos blocos político-militares e a assinatura e ratificação do Tratado de proibição das Armas Nucleares. Salientou igualmente a importância do envolvimento de todos na defesa da paz e do Encontro pela Paz que se vai realizar no dia 5 de Junho, em Setúbal.
A poesia este também presente em três momentos com poemas sobre a Palestina por um membro do grupo " Uma Vontade de música" e por David Cardoso e Aurora Gaia
Viva o 25 de Abril! e Paz sim! Guerra Não! foram proclamados por toda a assistência.
Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa_4
Description: Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.
Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
"Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
A CRP consagra conquistas civilizacionais, alcançadas pelas lutas emancipadoras que iluminaram a história da humanidade no último século e não se limita a uma simples definição de competências e regulação do funcionamento dos órgãos do Estado e à afirmação de elementares liberdades individuais. Estabelece e consagra inseparáveis direitos e deveres políticos, económicos, sociais e culturais: a base firme de uma democracia integral, com a subordinação do poder económico ao poder político democrático.
Na Constituição garante-se a igualdade de direitos, a responsabilidade pública do acesso de todos à Saúde, à Educação, à Justiça, à Segurança Social, à Habitação. Protegem-se os direitos de quem trabalha. Defende-se uma política de Paz, Amizade e Cooperação entre os povos."
Seguiu-se um momento de música com o sempre generoso e solidário grupo “Uma vontade de Música” dirigido por Guilhermino Monteiro.
Após a música, foram as intervenções de algumas das organizações presentes que justificaram a importância da CRP e do seu cumprimento, apesar das sete revisões que sofreu ao longo de 45 anos como salentou Jorge Sarabando da direcção da Associação Conquistas da Revolução, referendo-se também ao general Vasco Gonçalves cujo centenário se vai celebrar por estes dias.
A importância da defesa dos direitos dos trabalhadores e as sua próximas iniciativas foi salientada po Vitor Vieira em nome da USP/CGTP, tal como Francisco Mangas da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto abordou a cultura e a liberdade de imprensa e Henrique Borges, em representação da FENPROF, se referiu à educação pública e de qualidade e ào SNS.
Por último, Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação falou da Constituição da paz, da política externa portuguesa consagrada no artigo 7º , exigindo o seu cumprimento e dando diversos exemplos, incluindo o defesa do reconhecimento do estado da Palestina, da independência do Saara Ocidental, do fim de ingerências e bloqueios como a Cuba e Venezuela. a dissolução dos blocos político-militares e a assinatura e ratificação do Tratado de proibição das Armas Nucleares. Salientou igualmente a importância do envolvimento de todos na defesa da paz e do Encontro pela Paz que se vai realizar no dia 5 de Junho, em Setúbal.
A poesia este também presente em três momentos com poemas sobre a Palestina por um membro do grupo " Uma Vontade de música" e por David Cardoso e Aurora Gaia
Viva o 25 de Abril! e Paz sim! Guerra Não! foram proclamados por toda a assistência.
Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa_5
Description: Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.
Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
"Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
A CRP consagra conquistas civilizacionais, alcançadas pelas lutas emancipadoras que iluminaram a história da humanidade no último século e não se limita a uma simples definição de competências e regulação do funcionamento dos órgãos do Estado e à afirmação de elementares liberdades individuais. Estabelece e consagra inseparáveis direitos e deveres políticos, económicos, sociais e culturais: a base firme de uma democracia integral, com a subordinação do poder económico ao poder político democrático.
Na Constituição garante-se a igualdade de direitos, a responsabilidade pública do acesso de todos à Saúde, à Educação, à Justiça, à Segurança Social, à Habitação. Protegem-se os direitos de quem trabalha. Defende-se uma política de Paz, Amizade e Cooperação entre os povos."
Seguiu-se um momento de música com o sempre generoso e solidário grupo “Uma vontade de Música” dirigido por Guilhermino Monteiro.
Após a música, foram as intervenções de algumas das organizações presentes que justificaram a importância da CRP e do seu cumprimento, apesar das sete revisões que sofreu ao longo de 45 anos como salentou Jorge Sarabando da direcção da Associação Conquistas da Revolução, referendo-se também ao general Vasco Gonçalves cujo centenário se vai celebrar por estes dias.
A importância da defesa dos direitos dos trabalhadores e as sua próximas iniciativas foi salientada po Vitor Vieira em nome da USP/CGTP, tal como Francisco Mangas da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto abordou a cultura e a liberdade de imprensa e Henrique Borges, em representação da FENPROF, se referiu à educação pública e de qualidade e ào SNS.
Por último, Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação falou da Constituição da paz, da política externa portuguesa consagrada no artigo 7º , exigindo o seu cumprimento e dando diversos exemplos, incluindo o defesa do reconhecimento do estado da Palestina, da independência do Saara Ocidental, do fim de ingerências e bloqueios como a Cuba e Venezuela. a dissolução dos blocos político-militares e a assinatura e ratificação do Tratado de proibição das Armas Nucleares. Salientou igualmente a importância do envolvimento de todos na defesa da paz e do Encontro pela Paz que se vai realizar no dia 5 de Junho, em Setúbal.
A poesia este também presente em três momentos com poemas sobre a Palestina por um membro do grupo " Uma Vontade de música" e por David Cardoso e Aurora Gaia
Viva o 25 de Abril! e Paz sim! Guerra Não! foram proclamados por toda a assistência.
Comemoração do 45º aniversário da Constituição da República Portuguesa_6
Description: Decorreu, no passado dia 20 de Abril, com o bonito auditório da Biblioteca Almeida Garrett , no Porto, pleno de entusiasmo de pessoas empenhadas na defesa da Constituição da República Portuguesa neste 45º aniversário da lei matricial da nossa vida colectiva e resultado da revolução iniciada em 25 de Abril de 1974.
Depois da presença junto ao palco de um representante de cada uma das organizações que subscreveram o apelo desta iniciativa político-cultural, a jovem Margarida Resende leu o documento onde se afirma, designadamente
"Elaborada por deputados da Assembleia Constituinte, eleitos em Abril de 1975, a CRP foi aprovada e promulgada em 2 de Abril de 1976. É fruto, pois, da ação libertadora do Movimento das Forças Armadas e da luta do Povo português. As conquistas democráticas nela inscritas expressam os anseios de liberdade e de justiça que acalentaram a resistência ao fascismo do Povo português e dos Povos das ex-colónias. Um combate difícil, mas heroico, ao longo de décadas, que tantas vítimas e sofrimentos causou.
A CRP consagra conquistas civilizacionais, alcançadas pelas lutas emancipadoras que iluminaram a história da humanidade no último século e não se limita a uma simples definição de competências e regulação do funcionamento dos órgãos do Estado e à afirmação de elementares liberdades individuais. Estabelece e consagra inseparáveis direitos e deveres políticos, económicos, sociais e culturais: a base firme de uma democracia integral, com a subordinação do poder económico ao poder político democrático.
Na Constituição garante-se a igualdade de direitos, a responsabilidade pública do acesso de todos à Saúde, à Educação, à Justiça, à Segurança Social, à Habitação. Protegem-se os direitos de quem trabalha. Defende-se uma política de Paz, Amizade e Cooperação entre os povos."
Seguiu-se um momento de música com o sempre generoso e solidário grupo “Uma vontade de Música” dirigido por Guilhermino Monteiro.
Após a música, foram as intervenções de algumas das organizações presentes que justificaram a importância da CRP e do seu cumprimento, apesar das sete revisões que sofreu ao longo de 45 anos como salentou Jorge Sarabando da direcção da Associação Conquistas da Revolução, referendo-se também ao general Vasco Gonçalves cujo centenário se vai celebrar por estes dias.
A importância da defesa dos direitos dos trabalhadores e as sua próximas iniciativas foi salientada po Vitor Vieira em nome da USP/CGTP, tal como Francisco Mangas da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto abordou a cultura e a liberdade de imprensa e Henrique Borges, em representação da FENPROF, se referiu à educação pública e de qualidade e ào SNS.
Por último, Ilda Figueiredo, do Conselho Português para a Paz e Cooperação falou da Constituição da paz, da política externa portuguesa consagrada no artigo 7º , exigindo o seu cumprimento e dando diversos exemplos, incluindo o defesa do reconhecimento do estado da Palestina, da independência do Saara Ocidental, do fim de ingerências e bloqueios como a Cuba e Venezuela. a dissolução dos blocos político-militares e a assinatura e ratificação do Tratado de proibição das Armas Nucleares. Salientou igualmente a importância do envolvimento de todos na defesa da paz e do Encontro pela Paz que se vai realizar no dia 5 de Junho, em Setúbal.
A poesia este também presente em três momentos com poemas sobre a Palestina por um membro do grupo " Uma Vontade de música" e por David Cardoso e Aurora Gaia
Viva o 25 de Abril! e Paz sim! Guerra Não! foram proclamados por toda a assistência.