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Realizou-se, no dia 3 de junho, ao final da tarde, no jardim do Marquês, no Porto, uma sessão que teve pintura com Miguel Januário, poesia com Vários amigos que leram poemas e música e canto com José da Silva.
Houve também intervenção política com Joana Machado, do Projecto Ruído, que apresentou, José António Gomes do MPPM e Ilda Figueiredo do CPPC.
Ali se salientou que, ao longo dos últimos oito meses temos estado na rua a exigir a Paz, a denunciar a guerra na Ucrânia e em qualquer lado do mundo, a denunciar o massacre em Gaza, a ocupação e os bombardeamentos que Israel continua a fazer na Palestina, apesar das denúncias, das decisões da ONU, do Tribunal Internacional de Justiça.
Temos expressado, de diferentes formas, a nossa profunda indignação e condenação face ao genocídio do povo palestino. São oito meses de massacres, de profundo horror, de intensificação da política israelita de ilegal ocupação e colonização de territórios palestinianos.
Mesmo dois dias após o Tribunal Internacional de Justiça ter ordenado a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel contra a cidade palestiniana de Rafah, Israel cometeu novos massacres, que, nos últimos meses, provocaram a morte a mais de 36 000 pessoas, feriram outras 81 000, para além das 11 000 que permanecem desaparecidas, entre as quais muitos milhares de crianças.
Ali se reafirmou que não deixaremos, como nunca deixámos, que a luta do povo palestiniano seja esquecida ou apagada!
Ali se exigiu:
Cessar-fogo imediato e permanente!
Reconhecimento oficial do Estado da Palestina por parte das autoridades portuguesas, nomeadamente do governo português.
Urgente ajuda humanitária e reconstrução da Faixa de Gaza!
Ali se deu a conhecer a Petição a exigir ao Governo Português o reconhecimento do Estado da Palestina e se recolheram de imediato muitas assinaturas.
Ali se anunciou que no dia 14 de Junho vamos voltar à rua. A manifestação vai comecar na Praça da Batalha, pelas18h30.