Outras Notícias

Paz

  • Intervenção de Socorro Gomes no Seminário "A ATUALIDADE DA LUTA PELA PAZ"

    Intervenção de Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz e do Centro Brasileiro de Solidariedade com os Povos e Luta pela Paz, no Seminário "A ATUALIDADE DA LUTA PELA PAZ" realizado a 19 de março de 2016, em Almada.

    "Estimados amigos,
    Estimado presidente da Câmara Municipal de Almada, Sr. Joaquim Estêvão Miguel Judas:

    É com muito prazer que saúdo os amigos do Conselho Português pela Paz e Cooperação (CPPC) pela realização deste seminário, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada, no contexto da reunião da Região Europa do Conselho Mundial da Paz.

    A abertura deste espaço de avaliação da atual conjuntura internacional e da nossa luta determinada pela paz é fundamental para o nosso fortalecimento e para a maior participação da população, que se engaja cada vez mais na justa causa pela humanidade.

  • Já saiu a edição de janeiro do Notícias da Paz!

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    Já saiu a edição de janeiro do Notícias da Paz, boletim do CPPC. A preparação do Encontro pela Paz, que se realiza em Setúbal a 5 de junho, a solidariedade com os povos que se batem pelo progresso e a soberania e a exigência da proibição das armas nucleares são assuntos em destaque.

  • JORGE PALMA participa no CONCERTO PELA PAZ

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    4 DE ABRIL - 15H30 - FÓRUM LISBOA - Entrada Livre

    Com mais de 40 anos de carreira é um nome incontornável do panorama musical português. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais.

    Compositor, poeta, intérprete e exímio pianista, o percurso de vida de Jorge Palma observa-se sempre a par da música. Tendo começado a aprender piano com seis anos de idade, mais tarde, correu a Europa de guitarra em punho tocando nas ruas de cidades como Paris e Copenhaga. Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e editou vários discos de originais, compondo êxitos, somando discos de ouro, tendo atingindo a marca da dupla platina com “Voo Nocturno”. Venceu o prémio José Afonso em 2002, e em 2008 e 2012 foi o vencedor do Globo de Ouro na categoria de melhor intérprete individual. O seu álbum “Com Todo o Respeito” foi ainda galardoado pela Sociedade Portuguesa de Autores com o prémio Pedro Osório.

    O período mais recente da vida de Jorge Palma é marcado por um momento de grande actividade no qual se destacam projectos como “Juntos” em que partilha o palco com Sérgio Godinho e ainda a celebração de discos históricos como “Bairro do Amor” e “Só”, tendo este último resultado na edição de “SÓ ao vivo” em 2017.

    Desde os anos 70 que esgota salas um pouco por todo o país, desde as mais emblemáticas, até aos palcos mais intimistas, tendo também passado por festivais como o Meo Sudoeste, Super Bock Super Rock, Rock in Rio, Bons Sons, Festa do Avante, EDP Cool Jazz, entre outros.

  • Lançamento do livro Paz e Constituição

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    No passado dia 22 de outubro, no Gabinete da Bienal, em Vila Nova de Gaia, realizou-se o lançamento do livro/catálogo da exposição "Paz e Constituição", editado pelo CPPC, que incluiu 62 artistas e de que foi curadora Ilda Figueiredo em representação do CPPC. Esta mostra foi integrada na 4ª Bienal Internacional de Arte Gaia 2021 e assinalou os 45 anos da Constituição da República Portuguesa e a sua importância para a Paz.
    O evento, que teve a participação de várias dezenas de artistas, foi organizado por Artistas de Gaia - Cooperativa Cultural em parceria com o Conselho Português para a Paz e Cooperação e na apresentação do catálogo/livro intervieram Agostinho Santos, diretor da Bienal, Ilda Figueiredo pelo CPPC e a vereadora da Cultura da CM de VN de Gaia, Paula Carvalhal.
  • Leilão Solidário - Vila Nova de Gaia

    Realizou-se, no dia 29 de março, o Leilão Solidário promovido pela Cooperativa Artistas de Gaia e de solidariedade com o povo ucraniano, no Espaço Paz, do Conselho Português para a Paz e Cooperação, que acolheu as obras de 120 artistas, e que teve o apoio da CM de Vila Nova de Gaia, que também se fez representar, incluindo a vereadora do Pelouro da Cultura e o Presidente da Assembleia Municipal.
    O leilão foi um êxito, com a venda da maioria das obras adquiridas pelo público numeroso que acorreu ao Espaço da Paz.

  • Lisboa | Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!

    E ainda em Lisboa, no dia 10 de Março, o Conselho Português para a Paz e Cooperação organizou diversas ações de rua, juntando centenas de pessoas por todo o país, sob o título "Parar a guerra dar uma oportunidade à Paz". Reafirmou-se a urgência de pôr fim à escalada do conflito, promover o diálogo e as negociações, alcançar acordos que sirvam o interesse da paz e da cooperação entre os povos!

  • Mais de 700 participantes deram corpo a um grande Encontro pela Paz

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    As organizações e entidades promotoras do Encontro pela Paz que, no passado sábado, 20 de Outubro, se realizou no Pavilhão Paz e Amizade, em Loures, saúdam os mais de 700 participantes, vindos de vários pontos do País, que com a sua participação activa fizeram desta iniciativa um importante momento que, certamente, irá contribuir para o desenvolvimento da luta pela paz em Portugal.

    Ao mesmo tempo, valorizam as mais de 45 organizações e entidades que se juntaram ao processo preparatório do Encontro pela Paz e todos os que, da sua tribuna, partilharam análises, experiências e pontos de vista: homens, mulheres e jovens; dirigentes e activistas das organizações envolvidas, sindicalistas, autarcas, padres, militares, professores, jornalistas, investigadores, juristas, estudantes, entre muitos outros.

    Os promotores do Encontro pela Paz agradecem a todos os trabalhadores do Município de Loures que garantiram, durante todo o dia, um funcionamento exemplar e condições óptimas para um trabalho frutuoso, e aos grupos musicais que com a sua actuação em muito valorizaram o Encontro: o coro da Liga dos Amigos da Mina de São Domingos e as Batucadeiras da Quinta da Princesa (Seixal).

  • Manifestação - Paz no Médio Oriente! 14 de janeiro 2024

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    A solidariedade com o povo palestiniano tem de prosseguir!
    Pela Paz no Médio Oriente! Palestina Independente!
    É urgente pôr fim à guerra!
    É urgente pôr fim ao massacre!

    Independentemente dos desenvolvimentos que venham a ter lugar até ao dia 14 de janeiro, a situação dramática que se vive na Palestina, em especial na Faixa de Gaza exige o prosseguimento da solidariedade com o povo palestiniano!

    A criminosa e cruel violação de qualquer princípio humanitário por parte de Israel, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, é todos os dias demonstrada pela chacina, pelos brutais bombardeamentos, pelos ataques a hospitais, ambulâncias, escolas, agências da ONU, pelos cortes de água, eletricidade, bloqueio a alimentos e medicamentos.

    O grau de destruição e morte causado por esta agressão é inaceitável: dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres; milhares de desaparecidos; quase toda a população da Faixa de Gaza, mais de 2 milhões de pessoas, deslocada ou sem abrigo, centenas de funcionários das agências humanitárias da ONU e pessoal de saúde mortos.
    Denunciamos e condenamos a hipocrisia e cumplicidade daqueles que tudo fazem para branquear e permitir que a chacina continue. São inadmissíveis os vetos e votos contra dos Estados Unidos da América e de países europeus às exigências da ONU dum cessar-fogo humanitário imediato e permanente em Gaza.
    É preciso parar! E é preciso encontrar soluções duradouras.

    É preciso com urgência:

    - um cessar-fogo imediato e permanente;
    - pôr fim a novos bombardeamentos e ataques israelitas;
    - assegurar que o massacre acabe de uma vez por todas;
    - garantir a ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza;
    - pôr fim à violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia;
    - pôr fim a 17 anos de desumano cerco da Faixa de Gaza;
    - libertar todos os detidos;
    - impedir a expulsão dos palestinianos da sua terra.

    É preciso que, após muitas décadas de promessas incumpridas, seja finalmente concretizado um Estado Palestiniano soberano e independente, com controlo soberano das suas fronteiras e recursos.

    A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que exige o reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano. O prolongamento e instigação deste conflito constituem uma grave ameaça à paz em toda a região e no mundo.
    É necessário manter o nosso empenhamento e a nossa solidariedade.
    Dia 14 de Janeiro, às 15 horas, voltamos às ruas de Lisboa, em Manifestação, com início em Sete Rios.
    Junta-te a nós!
    Palestina vencerá! ⯑⯑

    Organizações subscritoras até ao momento:
    Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional
    Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Movimentos Pelos Direitos do Povo Palestiniano e Pela Paz no Médio Oriente
    Projecto Ruído - Associação Juvenil
  • Manifestação Nacional de Mulheres | Lisboa 2019

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    O Conselho Português para a Paz e a Cooperação participou na Manifestação Nacional de Mulheres, “Pela igualdade na vida – o combate do nosso tempo”, organizada pelo MDM.

    Defendendo os valores de Abril e da Paz enquanto pilares para um futuro melhor, activistas do CPPC participaram na manifestação e distribuíram centenas de exemplares do mais recente Notícias da Paz.

     

  • Mãos pela Paz - Porto

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    Realizou-se, no dia 3 de junho, ao final da tarde, no jardim do Marquês, no Porto, uma sessão que teve pintura com Miguel Januário, poesia com Vários amigos que leram poemas e música e canto com José da Silva.
    Houve também intervenção política com Joana Machado, do Projecto Ruído, que apresentou, José António Gomes do MPPM e Ilda Figueiredo do CPPC.
    Ali se salientou que, ao longo dos últimos oito meses temos estado na rua a exigir a Paz, a denunciar a guerra na Ucrânia e em qualquer lado do mundo, a denunciar o massacre em Gaza, a ocupação e os bombardeamentos que Israel continua a fazer na Palestina, apesar das denúncias, das decisões da ONU, do Tribunal Internacional de Justiça.
    Temos expressado, de diferentes formas, a nossa profunda indignação e condenação face ao genocídio do povo palestino. São oito meses de massacres, de profundo horror, de intensificação da política israelita de ilegal ocupação e colonização de territórios palestinianos.
    Mesmo dois dias após o Tribunal Internacional de Justiça ter ordenado a interrupção imediata da ofensiva militar de Israel contra a cidade palestiniana de Rafah, Israel cometeu novos massacres, que, nos últimos meses, provocaram a morte a mais de 36 000 pessoas, feriram outras 81 000, para além das 11 000 que permanecem desaparecidas, entre as quais muitos milhares de crianças.
    Ali se reafirmou que não deixaremos, como nunca deixámos, que a luta do povo palestiniano seja esquecida ou apagada!
    Ali se exigiu:
    Cessar-fogo imediato e permanente!
    Reconhecimento oficial do Estado da Palestina por parte das autoridades portuguesas, nomeadamente do governo português.
    Urgente ajuda humanitária e reconstrução da Faixa de Gaza!
    Ali se deu a conhecer a Petição a exigir ao Governo Português o reconhecimento do Estado da Palestina e se recolheram de imediato muitas assinaturas.
    Ali se anunciou que no dia 14 de Junho vamos voltar à rua. A manifestação vai comecar na Praça da Batalha, pelas18h30.
  • Marcha da paz em Gaia mobilizou mais de 500 crianças e jovens

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    Na manhã do passado dia 14 de Junho, mais de 500 crianças, jovens, professores e outros membros da comunidade educativa de cinco agrupamentos de escolas do município de Vila Nova de Gaia realizaram uma marcha pela Paz, entre a praça do Corte Inglés e a praça da Câmara Municipal, ao som dos mareantes, grupo de jovens estudantes de uma das escolas da cidade que tocam bombos.

    Na marcha, desfilaram com faixas e outros materiais pintados pelos alunos nas escolas apelando à paz e denunciando os flagelos da guerra, como aconteceu com os bombardeamentos nucleares de Hiroxima e Nagasaqui, pelos EUA, no final da Segunda Guerra Mundial.

  • Marcha dos Combatentes pela Paz

    No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Paz, O Conselho Português para a Paz e Cooperação esteve presente na Marcha dos Combatentes pela Paz, promovida pela Associação dos Deficientes das Forças Armadas e pela Liga do Combatentes, co-organizado pela Câmara Municipal de Lisboa e que contou com o CPPC como uma das organizações parceiras.

    #internationaldayofpeace #diainternacionaldapaz

     

  • Marcha pela Paz - Covilhã 2018

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    Covilhã – 6 de Junho – 10,30
    (Concentração junto à estátua Campos Melo)

    O Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) associa-se às iniciativas promovidas pela Direção do Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto, na Covilhã, envolvendo os alunos dos 7º aos 12º Anos, os CEF´s e os Profissionais, com a finalidade de enaltecer os valores ligados à PAZ e à Cooperação, à Amizade, ao Diálogo e à Tolerância, entre tantos outros valores que devem estar sempre presentes na sociedade e, em particular, no ambiente escolar, na relação entre pessoas, populações e países.

  • Marcha pela Paz | Vila Nova de Gaia

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  • Marcha Universal | Solidariedade com o Povo da Colômbia | Porto

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    O CPPC apela à participação na Iniciativa de Solidariedade com o Povo da Colômbia, que se irá realizar no Porto, dia 22 de maio, na Praça dos Aliados pelas 18H

     

  • Matosinhos debate a Paz - urgência do nosso tempo

    Matosinhos debate a Paz - urgência do nosso tempo
     
    Decorreu na Junta de Freguesia de Matosinhos o debate promovido pelo CPPC sobre a Paz - urgência do nosso tempo, com a participação de Ilda Figueiredo, José Pedro Rodrigues e Rui Pereira, que abordaram os grandes temas do momento, com destaque para a guerra na Ucrânia, a corrida aos armamentos, a campanha ideológica na defesa da guerra, as consequências para os povos vítimas destas situações de guerra, sanções, bloqueios, ocupações e dos povos de todos o mundo vítimas do negócio da guerra.
     
    Ali se recordaram os princípios da Carta das Nações Unidas, a Acta Final de Helsínquia e a Constituição da República Portuguesa que urge cumprir na defesa da liberdade, do progresso social e da paz que os povos pretendem e merecem.
  • Médio Oriente | Defesa da justiça e da paz | Porto

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    Decorreu no Palacete dos Viscondes de Balsemão, no Porto, no passado dia 12 de Outubro, a Conferência: "Médio Oriente - Defesa da justiça e da paz", iniciativa do CPPC - Conselho Português para a Paz e Cooperação.
    Foi um animado debate que contou com a participação, entre outros, de Ilda Figueiredo, presidente da DN do CPPC, do escritor José António Gomes, do jovem Luis Miranda e da palestina Nur Latif, tendo-se condenado a ofensiva do imperialismo na região, com especial destaque para os EUA e seus aliados da União Europeia, que tiveram na invasão do Iraque um ponto fundamental do ataque na região, que depois alastrou pela Líbia, Síria, Líbano e que sempre protegeu Israel na ocupação da Palestina, não esquecendo a intervenção da Arábia Saudita no Iémene e o papel da Turquia.
  • Médio Oriente: Defesa da Justiça e da Paz | Lisboa

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  • Moção "O direito a viver em paz"

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    A Carta das Nações Unidas, que rege (ou deveria reger) as relações entre os Estados, consagra entre os seus princípios a igualdade das nações, independentemente da sua dimensão e poderio económico ou militar, e a promoção do progresso social e de melhores condições de vida para os povos. Aprovada após a Segunda Guerra Mundial e a vitória sobre o nazi-fascismo, consagrou uma nova ordem mundial baseada nos princípios da paz e da autodeterminação dos povos, a quem reconheceu o direito a trilharem os caminhos de desenvolvimento mais conformes com os seus interesses, livres de ingerências de qualquer tipo – assim se afirmava a vontade de acabar com décadas de relações internacionais em que predominou a imposição da «lei do mais forte», incluindo através da opressão colonial.
  • Moção "Pelo desarmamento, pela paz"

    assembleia da paz e conferencia do cppc debatem reforco do movimento da paz 5 20211130 1231260814

    A Constituição da República Portuguesa preconiza, no seu artigo 7.º, o “desarmamento geral, simultâneo e controlado, a dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos”.
    A realidade atual, porém, aponta noutro sentido, contrário à paz e à segurança internacional.
    As despesas militares não param de aumentar, consumindo avultados recursos que poderiam ser utilizados na resolução de muitos dos mais graves problemas com que a Humanidade se confronta; ao invés de serem destruídos, arsenais nucleares são reforçados e modernizados; novas e mais destruidoras armas são desenvolvidas; nos quatro cantos do mundo são instaladas bases,contingentes militares e frotas navais em torno de Estados “rivais” e de zonas de interesse económico e geoestratégico – perigosas tendências impulsionadas pelos Estados Unidos da América e seus aliados.