Outras Notícias

solidariedade

  • Dar voz à solidariedade com a Palestina - Porto

  • Debate | A importância da Luta pela Paz | EB 2.3 Dr. Joaquim Magalhães

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  • Debate | A importância da Luta pela Paz | ES Tomás Cabreira

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  • Debate | A importância da Luta pela Paz | Loulé

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  • Debate | A situação Internacional e a Defesa da Paz | Porto

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    Vai realizar-se no próximo dia 2 de Março (quarta-feira) pelas 19 horas, um debate com o título "A situação Internacional e a Defesa da Paz".
    Terá lugar na Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto e contará com a presença de Ilda Figueiredo, José Pedro Rodrigues e Rui Pereira.
    Participa! 🕊
  • Debate | Liberdade para a Palestina | Fim à ocupação

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  • Debate | Parar a Guerra! Dar uma oportunidade à Paz!

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    Realizou-se ontem, no dia 9 de Março, um debate organizado pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação em Montemor-o-Novo, com a participação de Luís Carapinha.
    "Parar a guerra, dar uma oportunidade à Paz", foi o título desta iniciativa na qual se discutiu a situação internacional, assumindo que a defesa da Paz não se concretiza através da guerra, e aludindo para a concentração que se realizará amanhã em vários pontos do país. Em Évora será pelas 18h00 no Largo de Camões.
  • Debate | Paz e Refugiados | Vila Nova de Gaia

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    No passado dia 29 de maio, na 3a Bienal Internacional de Arte Gaia 2019, realizou-se um muito participado debate, sobretudo com artistas e professores, sobre o tema da exposição "Paz e Refugiados", com curadoria de Ilda Figueiredo que, em representação do Conselho Português para a Paz e Cooperação, também foi moderadora. Participaram, além do diretor da Bienal, Agostinho Santos, os jornalistas José Goulão e Vítor Pinto Basto, membros da Presidência do CPPC.

    Em debate estiveram alguns dos grandes temas da atualidade na área internacional, as causas e as consequências dos atropelos à Carta da ONU e ao Direito Internacional, o uso da mentira por parte da ideologia e da comunicação social dominantes para justificar ingerências externas, agressões e guerras com todo o sofrimento, morte, destruição de países e a criação de milhões de refugiados, tendo sido analisados alguns exemplos, como no Iraque, na Síria e em África.

    Debatido foi também o papel dos artistas quer na denúncia dos flagelos das guerras quer na defesa da solidariedade, da cooperação, do desenvolvimento e progresso social e da paz.

  • Debate | Paz, urgência do nosso tempo | Lisboa

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    A Fundação José Saramago acolheu, no dia 12, uma sessão do Conselho Português para a Paz e Cooperação intitulada «Defesa da paz, urgência do nosso tempo».
    A lançar o debate estiveram Ilda Figueiredo, presidente da direção nacional do CPPC, o coronel José Baptista Alves, militar de abril e presidente da mesa da Assembleia Paz, e o jornalista José Goulão. Na plateia, perto de uma centena de pessoas, entre as quais muitos jovens.
    José Baptista Alves começou por enquadrar a situação presente na história dos últimos 150 anos: do sistema colonial à guerra imperialista de 1914-1918, da crise de 1929 e seus dramáticos efeitos à ascensão do nazi-fascismo, da Segunda Guerra Mundial ao mundo que dela emanou, construído em moldes mais justos, pese embora a imposição da chamada «guerra fria» como forma de defender a todo o custo a hegemonia das potências ocidentais sobre o resto do mundo. Com o desaparecimento da União Soviética e do campo socialista europeu, no final do século XX, esta hegemonia – política, económica, militar e ideológica – estendeu-se a todo o planeta. A guerra que hoje se trava na Ucrânia, acrescentou, é disto consequência.
  • Debate em Corroios «Pela Paz! Da América Latina ao Médio Oriente»

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    O CPPC promove, em parceria com a Junta de Freguesia de Corroios, um debate no dia 28 de Junho, às 20h30, nas instalações daquela autarquia. O lema «Pela Paz! Da América Latina ao Médio Oriente» será lançado por Gustavo Carneiro, do CPPC, e pela activista brasileira Tânia Veiga.

  • Debate no Instituto para o Ensino e Formação

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    O que são armas nucleares? Que perigos comportam? O que é possível fazer para lhes pôr fim? Estas foram algumas das questões a que se procurou dar resposta na sessão realizada no dia 26 de janeiro com três turmas de banca, seguros e gestão do INETESE - Instituto para o Ensino e Formação, em Lisboa.

    Gustavo Carneiro, da direção nacional do CPPC, lançou o debate, ligando a defesa da paz à urgência de melhorar as condições de vida das pessoas, desde logo dos jovens, com vários estudantes a colocarem questões, opiniões e sugestões. Afirmou-se a Constituição da República Portuguesa, que no seu artigo 7.º pugna pela defesa da paz, do desarmamento e da dissolução dos blocos político-militares, mas também consagra o direito à educação, à saúde, à habitação, aos direitos laborais e sociais.
    "Temos de tomar a nossa vida nas nossas próprias mãos", foi o apelo deixado, quer se trate de concretizar a proibição de armas nucleares e o desarmamento geral, simultâneo e controlado, quer de garantir o direito dos jovens ao presente e ao futuro.
  • Debate online sobre o filme O Túmulo dos Pirilampos

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    Inscreve-te para ver o filme:

    https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdfdF9ewDFZ2NTKhMJLaARFicg0DkFHqq-dv8uk28A-9YUcxA/viewform?fbclid=IwAR1EMyqzK9P5I7endUXgd50RroEjzoRtjYGMd6DJryDk9j6_m_S-GUyQvUs

  • Debate: Mais Guerra Não! Ajuda Urgente aos Refugiados - Loulé

  • Debates sobre a Palestina em Coimbra

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) através do seu Núcleo de Coimbra, organizou, no dia 26 de Junho 2019, duas ações em solidariedade com a Palestina:

    De manhã, um debate no Centro Estudos Sociais (CES) com a participação do Prof. Doutor António Sousa Ribeiro e do Sr. Embaixador da Palestina que teve a oportunidade de fazer uma exposição sobre a situação que atualmente se vive nos territórios ocupados por Israel e as iniciativas que têm sido desenvolvidas no plano político para o reconhecimento do Estado Palestino. Evidenciou a génese da enorme injustiça que se vive na Cisjordânia e Faixa de Gaza e o desrespeito de Israel pelas resoluções da ONU que estabelecem a criação do Estado palestino e o retorno dos palestinos expulsos das suas terras, sem o que não é possível a existência duma paz duradoura no Médio Oriente.

  • Declaração Conjunta "Pela Paz – Solidariedade com os Refugiados"

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    Declaração Conjunta
    Pela Paz – Solidariedade com os Refugiados

    As organizações promotoras do Encontro pela Paz, reunidas na Casa da Paz, em Lisboa, a 20 de Junho, Dia Mundial do Refugiado, expressam a sua solidariedade com os milhões de homens, mulheres e crianças que um pouco por todo o mundo procuram refúgio das guerras e das perseguições na busca de uma vida digna.

    A defesa da paz e a recusa da guerra, com o seu rasto de barbárie e destruição, é cada vez mais um clamor que ecoa por todo o mundo, exigindo de todos o empenho e a solidariedade com as suas vítimas, entre as quais os refugiados.

  • Defender a Paz contra as Armas Nucleares | Évora

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    Assinalando o Dia Internacional da Paz, foi inaugurada em Évora, a 20 de setembro , a exposição “Defender a Paz contra as Armas Nucleares”. Esta mostra da exposição resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Évora e o Conselho Português para a Paz e Cooperação.

    A cerimónia de inauguração contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, e de Zulmira Ramos e Armando Farias, membros da Direção Nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação.

  • Defender a paz e a soberania A América Latina não é o “quintal” dos EUA

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia veementemente os graves atos de provocação e as sérias ameaças levados a cabo pela administração norte-americana, presidida por Trump, contra a República Bolivariana da Venezuela, a República da Colômbia e outros Estados da América Latina e Caraíbas, como Cuba, o Brasil ou o México.
    Para além das inadmissíveis ameaças dirigidas aos chefes de Estado da Venezuela e da Colômbia, respectivamente Nicolás Maduro e Gustavo Petro, e da descarada afirmação do presidente dos EUA, Trump, de que estão em curso manobras de ingerência e desestabilização contra a Venezuela, que o próprio terá autorizado, incluindo com o recurso à CIA, sobressai o envio de navios de guerra e outros meios militares norte-americanos para o Mar das Caraíbas e os crimes cometidos contra embarcações, nomeadamente de pescadores, de que resultaram várias vítimas mortais.
    O CPPC denuncia as tentativas de banalização e normalização de tais inaceitáveis atos de provocação, ameaças e intenções prosseguidas pelos EUA, que violam descaradamente os princípios da Carta das Nações Unidas e o direito internacional.
    O CPPC lembra que não é de hoje, nem apenas desta administração norte-americana, o intervencionismo e a agressão que os EUA levam a cabo contra a Revolução bolivariana, o que esta significa de avanços conquistados para o povo venezuelano e exemplo que representa de firme defesa de soberania e de direitos para os povos latino-americanos e caribenhos e para os povos de todo o mundo.
    O que os EUA pretendem é apoderarem-se, de novo, dos imensos recursos naturais da Venezuela, país que tem as maiores reservas de petróleo do mundo e é rico em gás natural, ouro, água doce e diversos minerais raros de grande utilização industrial.
    É isto, e não quaisquer falsas e hipócritas preocupações com a “democracia” ou o “narcotráfico”, que move os EUA no que concerne à Venezuela e aos outros países da América Latina.
    A séria ameaça de agressão militar direta dos EUA contra a Venezuela, hoje colocada, segue-se à intenção de subverter a ordem constitucional venezuelana através de sucessivas tentativas de golpe de Estado, à imposição de um férreo bloqueio económico, ao roubo de activos venezuelanos no exterior, ao caricato reconhecimento de um “presidente” fantoche, Guaidó, ligado à extrema-direita, à oligarquia e aos interesses norte-americanos.
    Corina Machado, a quem foi atribuído o há muito desacreditado Prémio Nobel da Paz – atribuição que objectivamente se associa à operação de agressão à Venezuela –, insere-se igualmente nestes propósitos. Aparecendo como a dirigente da extrema-direita golpista venezuelana, subordinada aos EUA – particularmente a Trump, a quem dedica o prémio –, Corina Machado defende a aplicação de medidas coercivas e a intervenção militar externa contra o povo venezuelano e, entre outros exemplos da sua acção, assume público apoio a Netanyahu e à sua política de ocupação, colonização e agressão.
    Foi esta mesma oligarquia que durante décadas – até à primeira vitória eleitoral de Hugo Chávez, em 1998 – privou a esmagadora maioria dos venezuelanos dos mais elementares direitos (habitação, saúde, educação, proteção social, trabalho com direitos) e utilizou os avultados rendimentos associados ao petróleo para a criação de uma classe dirigente parasitária e profundamente subordinada aos EUA, responsável por mais de 80% da população venezuelana viver na pobreza.
    Os brutais efeitos económicos e sociais do cerco económico dos EUA desmentem qualquer pretensa preocupação com o povo venezuelano, principal afetado pelas carências provocadas pelo bloqueio.
    As ameaças contra a Venezuela e a Colômbia, a intensificação do bloqueio contra Cuba, as medidas coercivas contra a Nicarágua ou as pressões e as medidas económicas e políticas contra o Brasil, o México e outros países, revelam as intenções dos EUA de tentarem impedir a afirmação da soberania e o direito ao desenvolvimento dos povos latino-americanos e caribenhos.
    Os EUA querem que a América Latina e as Caraíbas sejam o seu “quintal”, para que possam impor o domínio sobre esta região, bem como saquear os seus ricos recursos. Para tal e ao longo de décadas, os EUA levaram a cabo intervenções militares, assim como golpes de Estado – como no Chile, no Brasil ou na Venezuela – e sustentaram brutais ditaduras militares fascistas, responsáveis pelo assassinato de muitos milhares de democratas.
    O CPPC apela à solidariedade com a Venezuela bolivariana, o povo venezuelano, o povo colombiano, o povo cubano e em geral com os povos latino-americanos e caribenhos que defendem a sua soberania e direitos, incluindo o direito à Paz, face à ingerência e à agressão dos EUA.
    Cabe aos povos decidirem dos seus destinos e usufruírem dos seus recursos em benefício do seu bem-estar e do progresso dos seus países.
    A Direção Nacional do CPPC
    27-10-2025
  • Defender a paz na Síria! - fim à ingerência!

    O CPPC condena com veemência as sucessivas violações da soberania e integridade territorial da República Árabe Síria protagonizadas nas últimas semanas pelos EUA, Israel e Turquia – através de bombardeamentos aéreos e da invasão terrestre –, países que mostram, assim, que estão apostados em obstaculizar a paz nesse país do Médio Oriente.

    Solidário com a luta do povo sírio contra a ingerência externa, contra o terrorismo, o CPPC valoriza a vitória alcançada sobre os grupos terroristas que agem neste país – desde logo o autodenominado «Estado Islâmico» e as diversas variantes da denominada «Al-Qaeda».

    A derrota da instrumentalização do terrorismo na agressão ao povo sírio e destruição do seu Estado soberano representou um importante contributo para a defesa da paz no Médio Oriente e um rude golpe nos planos de dominação daquela estratégica região do mundo por parte dos EUA, potências da União Europeia, Israel, Turquia, Arábia Saudita e outras monarquias do Golfo.

  • Defender a soberania da Venezuela | Defender o Direito Internacional

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) repudia e considera de extrema gravidade a tentativa da Administração Trump de colocar em causa a participação da Delegação da República Bolivariana da Venezuela, designada pelo Governo venezuelano, presidido por Nicolás Maduro, à 74ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas, que neste momento tem lugar na sua Sede, em Nova Iorque.

    Esta nova acção da Administração Trump, que conta com a cumplicidade de governos de países como a Colômbia ou o Brasil, constitui uma flagrante violação da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional que, a consumar-se, abriria um novo e grave precedente de instrumentalização da ONU para o suporte à ingerência, à desestabilização e à agressão contra um Estado soberano e independente – seja a Venezuela ou qualquer outro país.

    Reafirmando a sua solidariedade com o povo venezuelano e a defesa da sua soberania, o CPPC considera que o Estado Português e os seus representantes junto da ONU – em consonância com os princípios da Constituição da República Portuguesa e a Carta das Nações Unidas – devem repudiar esta inaceitável manobra dos EUA, rejeitando uma qualquer iniciativa que vise colocar em causa os legítimos representantes da República Bolivariana da Venezuela, designados pelo legítimo Governo do Presidente Nicolás Maduro, à 74ª Sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas.

    Direcção Nacional do CPPC

  • Defender os princípios de paz, soberania e progresso inscritos na Carta das Nações Unidas

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    «Nós, os povos das Nações Unidos, decididos:
    A preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra que por duas vezes, no espaço de uma vida humana, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade;
    A reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações, grandes e pequenas;
    A estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça e do respeito das obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional;
    A promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de liberdade;
    E para tais fins:
    A praticar a tolerância e a viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos;
    A unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais;
    A garantir, pela aceitação de princípios e a instituição de métodos, que a força armada não será usada, a não ser no interesse comum;
    A empregar mecanismos internacionais para promover o progresso económico e social de todos os povos;
    Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objectivos.»