A Associação de Paz da Turquia em cooperação com o Conselho Mundial da Paz, organizou, nos passados dias 24 e 25, um Conferência Internacional pela Paz, em solidariedade com o povo Sírio. Nesta conferência participaram largas dezenas de activistas locais e delegações de organizações de paz de diversos países.
Divulgamos a saudação enviada pelo CPPC a esta conferência.
À Conferência Internacional pela Paz de Antioquia
Turquia 24 e 25 de Novembro
Caros amigos,
Aceitem, antes demais, calorosas saudações do Conselho Português para a Paz e Cooperação à Associação de Paz da Turquia e a todos os que participam nesta conferência de solidariedade com o povo sírio.
O CPPC participou na Conferência Sindical Internacional de Solidariedade com os Trabalhadores e o Povo Palestiniano, promovida pela CGTP-IN e a União Geral dos Trabalhadores Palestinianos (GUPW), nos dias 14 e 15 de Dezembro, no auditório do Inovinter, em Lisboa.
José Baptista Alves, Vice-Presidente da Direcção do CPPC, teve oportunidade de intervir na conferência, onde participaram Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP-IN e Mohmad Yahya, secretário-geral adjunto da GUPW, para além de responsáveis de diversas centrais sindicais de outros países, de dirigentes sindicais nacionais e de várias organizações portuguesas.
Na Conferência foi aprovada uma declaração de solidariedade com os trabalhadores o povo palestiniano.
Intervenção de José Baptista Alves, em nome do CPPC:
Em primeiro lugar cumpre-me, em nome do CPPC, agradecer à CGTP-IN e à Central Sindical Palestiniana o convite para participarmos nesta Conferência Sindical Internacional de Solidariedade com os Trabalhadores e com o Povo da Palestina, felicitá-los por esta iniciativa e manifestar-lhes o nosso total e permanente empenho na causa da libertação do povo da Palestina.
Basta de massacres!
Fim imediato da agressão de Israel contra o povo palestino!
Fim à agressão contra a Síria!
Pela Paz! Não à guerra no Médio Oriente!
O CPPC condena veementemente a nova escalada de agressão israelita contra a martirizada população palestina na Faixa de Gaza, que, até ao momento, provocou dezenas de mortos e centenas de feridos, entre os quais muitas crianças palestinas.
Estamos perante uma nova agressão iniciada pelo exército de Israel com o assassinato de um responsável de uma organização palestina, seguido do bombardeamento sistemático da Faixa de Gaza, que, uma vez mais, é levado a cabo num momento que antecede a realização de eleições legislativas em Israel, procurando, desta forma, favorecer as forças reacionárias e de extrema-direita desse país, que actualmente dominam o governo israelita.