Outras Notícias

Palestina

  • Pelo reconhecimento do Estado da Palestina

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    Face às recentes declarações do governo sobre um eventual reconhecimento do Estado da Palestina, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua exigência de sempre: este reconhecimento deve ser feito no imediato, sem condicionalismos e deve corresponder ao reconhecimento de um Estado Palestiniano viável e soberano, nas fronteiras anteriores a 1967 e com Jerusalém Oriental como capital, conforme determinam o direito internacional e as relevantes resoluções das Nações Unidas.
    Para além de não haver garantias quanto a esta decisão, o adiamento para Setembro, aquando da realização da Assembleia Geral da ONU, para um potencial reconhecimento da Palestina é inconcebível e não corresponde à urgência de afirmação dos inalienáveis direitos nacionais do povo palestiniano.
    O CPPC considera particularmente grave que sobre o genocídio que Israel mantém em curso desde outubro de 2023, sobre os seus sucessivos massacres e atos de terrorismo, sobre o desrespeito e espezinhamento do direito internacional, nem uma palavra de condenação do governo português.
    Exige-se, do governo português, o cumprimento da Constituição da República Portuguesa que prevê não só o direito à autodeterminação dos povos mas também a abolição do imperialismo, do colonialismo e de quaisquer outras formas de agressão, domínio e exploração nas relações entre os povos.
    O CPPC volta a exigir que o governo português não fique à espera, e reconheça, de forma incondicional e imediata o Estado da Palestina – tal como já fizeram 147 países.
    O CPPC apela ao prosseguimento e reforço do movimento de solidariedade, de exigência do reconhecimento do Estado da Palestina, do fim do genocídio, do fim da intensificação da violência e ocupação na Cisjordânia, determinantes para a paz e a justiça na Palestina e na região do Médio Oriente.
    A Direção Nacional do CPPC
    1-08-2025
  • Pelo Reconhecimento do Estado da Palestina por Portugal

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    No próximo dia 28 realizamos uma concentração em solidariedade com o povo palestiniano.
    No dia em que três países – Noruega, Espanha e Irlanda – anunciaram que irão reconhecer o Estado da Palestina, voltamos a exigir ao Governo português que também o faça, contribuindo para o respeito do direito internacional, para o cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano, reafirmados desde há décadas em inúmeras resoluções das ONU.
    Junta-te a nós, às 18h no Rossio.
    É urgente um cessar-fogo permanente e imediato e o acesso da ajuda humanitária!
    É urgente por fim à impunidade, aos crimes levados a cabo por Israel.
    É urgente o cumprimento dos inalienáveis direitos nacionais do povo palestiniano!
    É urgente a Paz!
  • PELO RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA POR PORTUGAL

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    No dia 11 de Julho, sexta-feira, estaremos em frente à Assembleia da República num acto público para exigir o reconhecimento do Estado da Palestina pelo governo português!

    Junta-te a nós, a partir das 10h!

  • Petição - Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino!

    Pelo fim imediato da agressão israelita ao povo palestino!

    Assina e divulga!

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74233

     

  • Petição Pelo Reconhecimento do Estado da Palestina por Portugal

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    No passado dia 4 de Junho o Conselho Português para a Paz e Cooperação divulgou, apelando à assinatura, uma petição pública “Pelo reconhecimento do Estado da Palestina por Portugal”, que conta já com milhares de assinaturas.
    Essa petição tem sido, quer na página do CPPC, quer nas páginas pessoais de quem procura publicar o link, sistematicamente bloqueada e removida pelo Facebook.
    Não é a primeira vez que o CPPC vê o seu conteúdo em torno da solidariedade com a Palestina e pelo cessar-fogo imediato e permanente ser censurado nesta rede social.
    Estas publicações têm sido removidas com base na alegação de violação dos “Padrões da Comunidade relativos a spam”. Consideramos que levantar as nossas vozes pelo reconhecimento do Estado da Palestina e pelo fim ao genocídio não é, de forma alguma, “spam”, mas sim o direito e dever de todos aqueles que lutam pela Paz e por uma Palestina Livre.
    Neste sentido, partilhamos aqui o texto da petição e apelamos a que todos a possam assinar e divulgar.
    A petição pode ser encontrada através de pesquisa no google colocando o seu título, ou na nossa publicação da rede social X, cujo endereço deixamos abaixo
  • Pintar a Bandeira da Palestina

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    No dia 16 de março, na Rua Augusta, em Lisboa, centenas de pessoas solidárias com o povo palestiniano utilizaram as suas impressões digitais para pintar uma bandeira da Palestina!
    Dos mais velhos aos mais novos, as conversas tidas e esta demonstração de solidariedade reafirmou a exigência de um cessar-fogo imediato e permanente e o fim do genocídio.
    Fez-se ainda o apelo para que, no próximo dia 6 de abril, todos se juntem à manifestação com início na embaixada de Israel às 15h00.
  • Por um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado levando à cessação da actual escalada de violência

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda as mais de 100 personalidades das artes, da cultura, da ciência ou da academia em Portugal que subscreveram um apelo por um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado, que foi divulgado no dia 29 de Novembro, Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestiniano.
     
    Por um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado levando à cessação da actual escalada de violência
     
    A Assembleia Geral das Nações Unidas adoptou, no dia 27 de Outubro, uma Resolução sobre a protecção dos civis e o cumprimento das obrigações legais e humanitárias face à grave deterioração da situação na Faixa de Gaza e nos restantes territórios palestinianos ocupados, incluindo Jerusalém Leste, e em Israel.
     
    Entre outros aspectos, a Resolução apela a uma trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada que conduza à cessação das hostilidades; exige o fornecimento imediato, contínuo, suficiente e sem entraves de bens e serviços essenciais aos civis em toda a Faixa de Gaza; apela à revogação da ordem de Israel, a potência ocupante, aos civis palestinianos e ao pessoal das Nações Unidas, bem como aos trabalhadores humanitários e médicos, para evacuar todas as áreas da Faixa de Gaza a Norte do Wadi Gaza e deslocarem-se para o Sul de Gaza; rejeita firmemente quaisquer tentativas de transferência forçada da população civil palestiniana; e reafirma que uma solução justa e duradoura para o conflito israelo-palestiniano só pode ser alcançada por meios pacíficos, com base nas resoluções relevantes das Nações Unidas e em conformidade com o direito internacional.
     
    Associando-se ao apelo da ONU e à exigência de milhões de pessoas por todo o mundo, os abaixo-assinados:
     
    Apelam ao estabelecimento de um cessar-fogo imediato, duradouro e sustentado que conduza à cessação da actual escalada de violência na Faixa de Gaza, na Cisjordânia, em Jerusalém Oriental e em Israel.
  • Por uma água mais limpa, não à cooperação Epal-Mekorot

    POR UMA ÁGUA MAIS LIMPA
    NÃO À COOPERAÇÃO EPAL-MEKOROT

    25 MARÇO | 18H | LARGO CAMÕES (LISBOA)

    Várias organizações portuguesas, entre as quais o CPPC, promovem amanhã uma iniciativa de apelo à revogação do acordo entre a EPAL e a MEKOROT (empresa de águas israelita).

    ORGANIZAÇÕES PROMOTORAS:
    Associação Agricultores do Distrito Lisboa, Associação Água Pública, Associação Intervenção Democrática, Casa Viva, Colectivo Mumia Abu-Jamal, Comité de Solidariedade com a Palestina, Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional, Conselho Português para a Paz e Cooperação, Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, Fórum pela Paz, Grupo Acção Palestina, Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, SOS Racismo.

  • Por uma Palestina livre e independente!

    No dia em que se assinalam 50 anos da ocupação militar israelita, em 1967, dos territórios palestinianos da Cisjordânia, da Faixa de Gaza e de Jerusalém Oriental, e também dos Montes Golã sírios, de parte do Sinai egípcio e das Quintas de Shebaa libanesas, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua solidariedade e determinação de prosseguir a sua histórica intervenção pela justa causa do povo palestiniano.

    Evocar meio século de ocupação da totalidade da Palestina, que se seguiu a uma primeira vaga de expulsão dos palestinianos com a criação do Estado de Israel, em 1948, é denunciar os sucessivos crimes e massacres cometidos contra a população palestiniana; é recordar as aldeias arrasadas, as terras roubadas, as casas demolidas; é lembrar os milhares de presos, incluindo crianças, e os milhões de refugiados espalhados pelo mundo; é ter presente a humilhação diária que é imposta às populações palestinianas, com os colonatos, os postos de controlo, o muro de segregação, o cerco à Faixa de Gaza, e as dramáticas condições de sobrevivência que são impostas pelas autoridades israelitas e a sua política sionista ao povo palestiniano.

  • Posição divulgada pela presidente do Conselho Mundial da Paz

    Leia a posição divulgada pela presidente do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, sobre o encontro entre o Presidente norte-americado Donald Trump e o Primeiro Ministro israelita Benjamin Netanyahu."

    "Trump e Netanyahu reforçam políticas criminosas contra o povo palestino

    A posição política explicitada pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, após a visita deste último a Washington, revelou mais uma vez que o imperialismo estadunidense sempre estará ao lado do seu aliado e posto avançado no Oriente Médio, como cúmplice dos crimes de guerra em que se sustenta o regime israelense.

  • PRESIDÊNCIA DO CONSELHO MUNDIAL DA PAZ LANÇA NOTA DE REPÚDIO PELO ASSASSINATO DO MINISTRO PALESTINO ZIAD ABU EIN

    A Presidência do Conselho Mundial da Paz volta a manifestar seu completo repúdio às ações criminosas do regime de Israel e a reiterar sua irrestrita solidariedade ao povo palestino na luta contra a opressão e a ocupação sionista. Denunciamos de forma pesarosa e ultrajada a escalada da violência perpetrada pelas forças israelenses, que voltam a impor a repressão brutal e fatal aos palestinos em protesto contra a ocupação. Neste Dia dos Direitos Humanos, recebemos a triste e revoltante notícia da morte de mais um palestino, desta vez o ministro Ziad Abu Ein, figura histórica da resistência palestina e que tinha entre suas principais lutas a denúncia do vergonhoso muro de segregação construído por Israel na Cisjordânia.

  • PRESOS PALESTINIANOS EM SITUAÇÃO CRÍTICA

    Três presos palestinianos correm neste momento perigo de vida em consequência da greve da fome que iniciaram há várias semanas em protesto contra a prepotência e arbitrariedade do poder israelita. Anas Ibrahim Shadid, de 20 anos, e Ahmad Abu Fara, de 29, estão presos há mais de três meses sem culpa formada, ao abrigo da chamada detenção administrativa. Nour al-Din Amar, de 30 anos, a cumprir pena de prisão perpétua, está há mais de três anos em prisão solitária e, segundo a família, tem-lhe sido negado tratamento ao braço partido durante um espancamento por soldados israelitas.
    Os três presos estão em estado crítico e um deles, Anas Shadid, pode morrer a qualquer momento.

    A detenção administrativa é uma medida que permite ao poder executivo e comandos militares israelitas manter indivíduos presos indefinidamente sem acusação e sem serem presentes a tribunal, com base em alegada “informação secreta”. Porém, quer ao detido quer a seu advogado é negado acesso a tal informação, com o pretexto de proteger as fontes.
    Conquanto esta medida possa ser aplicada a qualquer pessoa, incluindo cidadãos israelitas – até hoje houve nove israelitas a quem foi aplicada –, na prática tem recaído quase em exclusivo sobre palestinianos dos territórios ocupados por Israel. De acordo com a associação de apoio aos presos, Addameer, em outubro deste ano havia cerca de 7000 palestinianos em prisões israelitas, dos quais 10% sob detenção administrativa.

  • Profissionais da saúde apelam a um cessar-fogo imediato e permanente

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    O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda o apelo promovido por profissionais de saúde portugueses a um cessar-fogo imediato e permanente e à urgente ajuda humanitária às populações e aos profissionais e serviços de saúde na Faixa de Gaza e noutros territórios palestinianos.
    Mais de 250 profissionais da saúde assinaram já este apelo, unindo as suas vozes pelo fim pelo fim dos ataques às populações e a instalações hospitalares.
    O apelo, que damos a conhecer, pode ser assinado em:
    Profissionais de saúde portugueses apelam a um cessar-fogo imediato e permanente e à urgente ajuda humanitária às populações e aos profissionais e serviços de saúde na Faixa de Gaza
    Nós, profissionais de saúde portugueses assistimos com profunda indignação e horror aos bombardeamentos e ataques do exército israelita contra hospitais e outras infraestruturas e serviços de saúde na Faixa de Gaza e noutros territórios palestinianos.
    No último mês, a OMS registou mais de uma centena de bombardeamentos a serviços de saúde em Gaza, resultando em milhares de mortes e feridos entre a população, incluindo centenas de profissionais de saúde em serviço.
    Os ataques de Israel que têm como alvo preferencial instalações médicas, profissionais de saúde, doentes e feridos constituem uma violação do Direito e das Convenções Internacionais Humanitárias e dos Direitos Humanos.
    Os ataques direcionados a hospitais, bem como a veículos de transporte pré-hospitalar, impedem o acesso seguro dos feridos e doentes, na sua maioria crianças, mulheres e idosos, a cuidados de saúde essenciais e urgentes.
    As ordens de Israel para a evacuação de hospitais e a óbvia impossibilidade do seu cumprimento de forma segura para doentes e profissionais revela que o seu verdadeiro objetivo não é o de proteger as populações.
    Atualmente, já mais de metade dos hospitais da Faixa de Gaza estão inoperacionais e os poucos que ainda funcionam estão sob enorme pressão e à beira do colapso.
    À medida que as instalações de saúde, os sistemas de água e saneamento são destruídos por Israel, a saúde pública na Faixa de Gaza fica mais comprometida.
    O bloqueio que Israel impõe à entrada de ajuda humanitária tem restringido brutalmente o fornecimento de medicamentos e equipamentos essenciais, bem como de combustível indispensável ao funcionamento dos geradores hospitalares. Há cirurgias realizadas sem qualquer suporte anestésico, à luz de velas e telemóveis. A falta de energia já levou as equipas a ter que suspender procedimentos de suporte de órgão levando à morte de recém- nascidos e doentes críticos, situações profundamente dramáticas e inaceitáveis aos olhos de qualquer profissional de saúde.
    Para nós, profissionais de saúde, é particularmente incompreensível, à luz dos princípios éticos da beneficência e não maleficência em que baseamos a nossa prática, e do compromisso que assumimos com quem cuidamos, que seja impedido o acesso a cuidados de saúde e que se anule a segurança, equidade e humanismo, pilares fundamentais das instituições de saúde.
    Instamos o Governo português a que, no respeito da Constituição da República Portuguesa, da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional, desenvolva todos os esforços para que sejam imediatamente interrompidos os ataques de Israel e para o cumprimento das resoluções das Nações Unidas que determinam a criação de um Estado da Palestina soberano e independente.
    Os profissionais de saúde portugueses abaixo assinados condenam o massacre do povo palestiniano por Israel, em especial os ataques às populações e a instalações hospitalares, e apelam a um cessar-fogo imediato e permanente e à urgente ajuda humanitária às populações e aos profissionais e serviços de saúde na Faixa de Gaza e noutros territórios palestinianos.
  • PROTESTO

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    Tendo tomado conhecimento que a Casa da Moeda estará a proceder à produção de 2 milhões de moedas para o Estado de Israel e que está perspectivada uma visita oficial de uma delegação do Governo israelita à
    INCM para assinalar a cunhagem das primeiras moedas, apelamos a que todos participem no protesto em frente à Casa da Moeda, no dia 25 de Novembro, às 11h30. 
    Israel leva a cabo um genocídio na Faixa de Gaza, há mais de dois anos com ataques e massacres diários. Na Cisjordânia a violência intensifica-se e proliferam a construção de novos colonatos e entrada de milhares de colonos. Desde a entrada em vigor do "cessar-fogo" Israel continua sistematicamente a atacar palestinianos na Faixa de Gaza. 
    Não nos calamos! Não aceitamos a impunidade de Israel nem a cumplicidade do governo português que, tendo reconhecido o Estado da Palestina em setembro passado, continua sem tomar medidas concretas em prol do estabelecimento do Estado da Palestina nas fronteiras de 1967 e com capital em Jerusalém Oriental e do cumprimento do direito de retorno dos refugiados palestinianos, conforme as resoluções adotadas no âmbito da ONU.
  • Reconhecimento do Estado da Palestina já!

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    Milhares de pessoas concentraram-se, ao final da tarde de dia 17, junto à Assembleia da República, a exigir do governo o reconhecimento imediato do Estado da Palestina. A manifestação saiu do Largo Camões e rumou ao parlamento, no momento em que era debatido o Programa do Governo - omisso quanto a esta questão.
    Fim ao genocídio! Israel e culpado por um povo massacrado! E Palestina vencerá! foram palavras de ordem ouvidas ao longo do percurso.
    Junto à Assembleia da República intervieram representantes das organizações promotoras: Isabel Camarinha, pelo CPPC; Mariana Metelo, pelo Projeto Ruído; Carlos Almeida, pelo MPPM; e Tiago Oliveira, pela CGTP-IN. André Levy leu a mensagem de Mahmoud Marcel, palestiniano que passou 27 anos nas prisões israelitas. Apresentada pela atriz Isabel Medina, uma moção foi aprovada pelos participantes, que empunharam um cartão com a bandeira palestiniana.
     
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  • Recordar a agressão a Gaza, Exigir uma Palestina livre!

    Um ano após a mais recente agressão de grande escala de Israel contra o povo palestino na Faixa de Gaza, iniciada a 8 de Julho de 2014, o Conselho Português para a Paz e Cooperação recorda os mais de 2200 palestinos assassinados, na sua grande maioria população civil, incluindo mais de 500 crianças, para além dos muitos milhares de feridos.

  • Seminário "Palestina: História, Identidade e Resistência de um país ocupado"

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    Os Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal acolhem, no dia 30 de Novembro, o seminário «Palestina: História, Identidade e Resistência de um país ocupado», promovido em parceria pelo município, o CPPC e o MPPM. Eis o programa detalhado da iniciativa:

    9.30 horas – Sessão de Abertura

    Joaquim Santos, presidente da Câmara
    Municipal do Seixal
    Nabil Abuznaid, embaixador da Palestina
    Ilda Figueiredo, presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação
    Maria do Céu Guerra, presidente do MPPM – Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente

  • Seminário Internacional

  • Seminário Internacional - Solidariedade com o Povo Palestino

  • Seminário Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino

    No âmbito da comemoração do Ano Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino decretado pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN), o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) e o Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) organizaram, com o apoio da Câmara Municipal de Almada e da Inovinter, no passado dia 29 de Novembro (Sábado), no Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada, o Seminário Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino.